Obrigado pelos comentários. Ao continuar meu relato, gostaria de considerar uma coisa em específico. A vergonha, no caso de minha experiência, não é simplesmente uma travação, um impedimento. Desde que era fêmea do amigo de meu irmão mais velho, em minha adolescência, a vergonha era uma pimenta em minha excitação. Eu ficava muito excitado quando me sentia envergonhado por meu corpo ser sensível aos toques daquele cara. Se hoje tenho 43 anos, ele deve ter 48 ou 50. Se eu o encontrasse de novo, arranjaria um jeito de dizer a ele que os anos em que fui sua fêmea nunca me saíram da cabeça e que com certeza gostaria de repetir, mas a vergonha vem junto sempre e, muito provavelmente, é ela que me daria forças de fazer de novo com ele. Voltando ao meu segundo encontro, eu e Tiago estávamos sentados no sofá, eu nu, ele ainda de camisa e cueca. Eu sentia meu cu ardendo e aberto e minhas tetas pareciam enormes. Enquanto conversávamos sobre o que vinha acontecendo conosco, como esperamos o segundo encontro etc, Tiago me bolinava as tetas, às vezes ficava olhando fixamente e ria... como se encantado. Até que se aproximou de mim e começou a beliscá-las, as duas, puxava-as com jeito, sem dor, e balançava-as, sompre olhando, dscaradamente, até que disse: cara, elas são grandes mesmo! Nessa hora morri de vergonha e ele percebeu. Riu e começou: meu viadinho gosta das tetinhas que tem? E beliscava gostoso e puxava: Meu viadinho não vai dizer que gosta? Eu estava muito excitado, às vezes ele só beliscava o biquinho, às vezes era todo o mamilo. E eu reparei que seu pau foi ficando duro. Ele viu que eu olhava seu pau e mando: vem viadão, vem me chupar um pouco! Voltou para seu canto no sofá, estendeu as pernas e ficou me mostrando a pica dura. Eu me ajoelhei no chão e comecei a chupá-lo. Ele disse: cara, você chupa bem pra caralho. Sabe que da outra vez eu não acreditava que eu iria gozar na sua boca? Mas eu fodi muito essa boquinha! Dizendo isso, segureou minha cabeça e tentou enfiar tudo em minha boca. Tocou a garganta. Quando ele sentiu que tocou meu limite, prendeu-me: Ah, meu viadão! Engole minha pica, engole! Quero ver ela bem babada! Falou isso nervoso e soltou-me. Tirei a pica de minha boca bem devagar e deixando toda baba escorrer. E voltei a chupar de meu jeito. Ele via eu chupando, com um sorrisinho nos lábio. Até que ele pediu: Aperta suas tetinhas enquanto me chupa, vai! Eu fiquei de joelhos, debruçado com a boca encaixada em seu pau, e beliscava minhas próprias tetas. Ele ás vezes vltava a segurar minha cabeça e a socar: Quero você bem puta! Dizia e mandava eu beliscar as tetas. Até que se levantou. Eu entendi o que faria. Iria foder-me a boca tal como fizera na semana passada. Enquanto me segurava a cabeça e me fodia a boca, sempre me xingando com carinho e mandando eu apertar as tetas, eu pensava: agora é diferente, agora ele já sabe como eu gosto, agora ele vai judiar e eu vou deixar, agora vai ficar claro para nós o quanto eu sou fêmea dele. Dito e feito. Ele socava, xingava e parava me olhando, batia com apica babada em minha cara, comia de vagar, sempre segurando minha cabeça e me xingando com carinho, e voltava a foder forte, forçando a garganta... até que tirou a pica, se ajoelhou ao meu lado, e atacou minhas tetas, chupando e lambendo, e voltava a foder minha boca. Fez isso várias vezes, até me mandar empinar a bunda que ele iria me comer de novo. Nessa hora eu pensei: agora ele vai foder minha bunda judiando, agora eu vou ter que aguentar mesmo, porque ele tá muito tarado. Lembrei de uma transa marcante que tive na adolescência com essa cara que me comia. Foi a transa em que se definiu para mim que eu queria mesmo ser fodido por ele. Eu fiquei muito excitado com o cara me enrabando e deixei tudo, foi quando eu passei a pedir, passei a me afeminar no ato sexual, foi quando eu assumi para mim que gozava sendo fêmea. Tiago enfiu a pica em mim enquanto eu pensava isso tudo. A entrada de sua pica foi um conforto para a sensação de estar aberto que eu tinha depois da foda na cozinha. Eu estava tod arrebitado: de joelho e, para tocar as tetinhas, com os ombros no chão e os braços dobrados e apertando muito meus biquinhos. Tiago enfiou fundo e ficou parado! Eu piscava o cu, mastigava a pica do Tiago. E ficamos alguns instantes assim, eu curtindo a pica atochada, dura e latejante, as mãos dele apoiado em miha bunda, abrindo minha bunda (nessa hora imaginei o que ele estivesse vendo, achei mesmo que ele parou só para ver meu cu piscando enquanto mastigava sua pica... é claro, a vergonha bateu forte...)e eu comecei a rebolar de vagar, como se quisesse que a pica dele entrasse mais, como se quisesse dizer o que eu disse, gemendo muito, apertando minhas tetas e bem afeminado: Ai, Tiago, sua pica é gostosa demais, enfia tudo, enfia! Ele riu, deu-me um tapa na bunda e puxou a pica, segurou-me a bunda bem aberta, e enfiou de novo: Puta! Tirou e enfiou de novo: Puta! E fodeu assim, tirando tudo em enfiando, abrindo minha bunda e xingando. Fodeu muito. Demorou a gozar: Toma no cu, puta! Toma no cu, viado! Até que tirava toda a pica e me mantinha preso e arreganhado por suas mãos: Tá arrombado, viado! Passava o dedo cu, rodava o dedo na porta do cu aberto, e voltava a socar. Socava e tirava, olhava, dizia o que via, enfiava, tirava, até que ficou socando forte até gozar de novo. Nesse tempo todo, meu cu ardia, mas acolhia a pica do Tiago. Eu comecei a pensar: meu cu é dele,é todo dele. E comecei a dizer, a pedir, a chamá-lo de macho até ele enfiar fundo e me causar um arrepio total quando senti ele pulsando em meu rabo. Ficou ali engatado, ainda duro, tudo melado. Eu comecei a me tocar e gozei assim, com ele parado, enfiado, em silêncio. Gozei gemendo muito e quando o gozo foi chegando, eu repetia involuntariamente o nome dele: Ai, Tiago! Ai, Tiago!... Ele siu de mim em silêncio e foi para o banheiro. Escutei o chuveiro deitado no chão, de bruços, sentindo todo meu corpo e meu cu como se estivesse inchado. Nosso silêncio nesse momento e no que seguiu, enquanto eu tomava banho e nos vestíamos era estranho. Era como se ambos soubéssemos que algo acontecia entre nós dois. Ele só foi quebrado quando, antes de eu abotoar a camisa ele tocar meus peitinho e dizer: Nossa, eles estão vermelhos... eu castiguei muito eles hoje... e começou a beijá-los, lambé-los... Eu disse em seu ouvido: eu quero de novo! Nos olhamos e ele entendeu o que eu disse: Você tem a próxima quinta feira livre? Perguntou enquanto me alisava as tetas. E disse que sim. Nos vestimos, ambos com um sorrisinho sacan no rosto e saímos junto. De novo a lanchonete, o papo voltou e...
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