Depois de muito fantasear, resolvi ir com minha gata a uma casa de swing. Eu tenho 25 anos, ela 23. Tudo é 100% verídico e aconteceu a alguns meses. Fomos ao bairro de moema, em sp, com bastante medo. Entramos na casa que havíamos escolhido. Ela é linda de rosto, um corpo bem feito, nada exagerado. Eu tb nao sou de se jogar fora. Logo todos olhavam pra nós. Inexperientes, não sabíamos bem o que poderia rolar ou não. Logo de cara começamos a beber para desinibir. Havia uma pista de dança, um bar. Resolvemos passear pela casa, que estava cheia. Havia uns corredores com cabines onde o pessoal transava e se podia ver pela treliça. Duas salas coletivas, uma onde havia uma puta suruba, com vários caras sarrando uma mina, outra só para casais, onde o sexo era mais discreto, mas quente. Depois de beber bastante resolvemos arriscar conhecer o labirinto. Tudo escuro, os casais passavam se roçando. Encostei numa parede e abracei minha namorada, deixando-a de costas para o corredor. Logo ela me avisou das primeiras passadas de mão, até que chegou um casal e parou atrás dela. Eu estava louco. Ela me falou "ele está passando a mão na minha bunda", trêmula. Eu disse "rebola". Ele estremeceu, mas estava bêbada e começou a rebolar. Eu já estava com o pau pra fora, e comecei a alisar a mina do cara, um pouco gordinha, mas gostosa. Ela - a mina do cara - pegou no meu pau e começou a punhetá-lo. Então pedi que minha namorada chupasse meu pau. Mas logo começou a juntar um monte de gente e saímos dali. Fomos à sala coletiva, e sentamos próximo de uma casal. Tirei o pau pra fora e minha gata começou a chupar, já bem mais desinibida. Ela estava com uma calça fina, que eu abaixei, junto com a calcinha, deixando sua bela bunda à vista do casal. Comecei a meter a mão na sua buceta, enquanto ela me chupava. Nisso, o cara do lado começou a passar a mão na bunda dela. Eu avisei que ele estava passando a mão e ela estremeceu. Disse: ele está passando a mão no meu cu, com a voz tremendo de tesão. Nisso, aproximou-se mais uma mina e começou a pegar no meu pau, enquanto seu parceiro assistia - pelo que vi, foi ele que pediu. Começou a me chupar junto com minha gata, mas ela ficou um pouco encabulada e quis sair dali. Bebemos mais e depois fomos a uma cabine, para trepar. Deixamos a cortina aberta e a luz na penumbra. Havia uns buracos na parede de madeira, e um casal começou a passar a mão na bunda dela, enquanto ela me cavalgava. Então o cara colocou o pau no buraco e eu falei: pode pegar. Ela vascilou, mas segurou, e começou a punhetá-lo, enquanto se mexia cada vez mais rápido, eu já quase gozando. Chegou a colocar ele na boca, mas tirou logo - depois me falou que ficou com medo de doença - e continuou punhetando. Nisso eu gozei, mas meu pau não amoleceu muito e deixei ela continuar cavalgando. Quando o cara gozou com a punheta, ela começou a se mexer mais forte no meu pau, até gozar. Saimos dali meio bêbados, mas em casa ainda transamos lembrando de tudo. Ainda não tivemos coragem de voltar lá, mas fantaseamos.
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