NEGOCIADO NA PRISÃO PELO PRIMO - II

Marcão era um belo exemplar de negro. Com seus 42 anos, estava la à 10 por homicídio doloso. Na cela, ele apareceu somente com um short tectel surrado, sem camisa mostrando todo seu peitoral negro definido.
Sem muitas palavras, Marcão vira pra um de seus comparsas e pede para que saiam todos dali, inclusive meu primo. Naquele momento, vi meu mundo desmoronar pois o que ele queria fazer comigo sozinho que nao poderia fazer com todos ali? Por que não poderia satisfazer seu desejo sexual perante a todos, visto que julgando as situação isso seria o mais provável?
Meu primo relutou para nao me deixar sozinho com Marcos, pois temia que me matasse depois de me torturar sexualmente. Seu olhar para mim descrivia uma coisa: Me Desculpe!
Marcão sem nenhuma cerimônia fez com que todos saíssem, e veio até mim:
- Deve estar pensando por que quero ficar sozinho com você...
- (eu) ...
- (Marcao) - Quando se entra aqui você acaba repensando em suas atitudes e muda drasticamente, seja para o bem ou para o mal. Hoje quando te vi implorando por seu primo, me despertou algo que eu nunca havia experimentado...
Mais o que éra aquilo? Um homem daquele tamanho, que eu pensava que me bateria e me estragaria o cuzinho conversando comigo naquela sutileza?
Nesse momento percebo que Marcão se aproxima de mim e com um unico golpe me beija, freneticamente, como se ele dependesse daquele beijo para sobreviver...
- O que está acontecendo aqui, Marcos?
- Um homem que está preso nao pode ser carinhoso com o outro?
- Sim, mas, ...
Fui interrompido com outro beijo, ele parecia muito carente. Seu pau já apresentava sinais de vida, subia a cada toque meu, naquele corpo totalmente definido.
- (Marcos) - Queria que depois que isso acontecesse, você voltasse aqui para mais visitas, mas, nao para seu primo, para Mim!
Marcos pegou minha mao e levou a seu pau, que ja estava completamente duro. O pau de Marcos era extremamente grande (23cm), negro, lindo, com veias pulsantes e glande exposta.
- (Marcos) - Por favor seje minha mulher, só por hoje!
Com esse pedido, Marcos me fez quebrar todas as barreiras que haviam entre eu e ele, e me pus de joelhos do lado da cama, em frente a seu enorme pau.
Sem nem mais pensar coloquei minha boca no que eu conseguia, e Marcos ia ao delirio, forçando cada vez mais minha cabeça:
- Isso, minha mulherzinha prendada, apartir de hoje você é só minha, e de mais ninguem, isso Chupa!
Suas bolas nao perdiam para seu penis, eram grandes e lustrosas, cheias de pentelhos grandes e enrolados. Nelas fiz questao de babar bastante no qual ele quase gozou, me interrompendo:
- Calma minha mulherzinha, quero gozar dentro de você!
Com um beijo, rápido, Marcos me pos de bruços, e me disse que iria me penetrar com o máximo de cuidado... E foi o que ele fez, colocou a cabeça, me fazendo suspirar num misto de dor, desejo e vontade!
- Ai, Marcos, Meu Deus! Isso é... é ... Bom! Meu Deus!
Percebendo o sinal verde, Marcos, aprofundou mais, me fazendo gritar mais e mais. Seu Pau estava pela metade e eu ja estava estagnado de tanto tesao.
Ele sentiu meu desespero por rola, e naquele momento enfia o resto que faltava e fica parado, para que eu me acostume a sua imensa rola. Nao muito depois ja comeca um vai e vem gostoso, me fazendo dar gemidinhos de tesão.
-Isso minha mulher, geme pro seu macho geme!
- Sim, meu macho, tarado! Me come gostoso vai! Enfia mais , nao tenha dó de mim!
E realmente Marcão nao teve, bombou muito, e cada vez mais forte, até que sem anuncio nenhum gozou fartamente dentro de minhas entranhas. E somente com o toque dele em meu penis gozei litros de porra também.
Ele ficou ali, parado em cima de mim, me dizendo besteiras no ouvido, me comeu mais umas duas vezes, até que eu disse que precisava ir...
Ele pegou em minha mão e me pergunou se eu aceitava ser seu parceiro, sua mulher, seu companheiro, que ele queria sair dali e ficar comigo, me perguntou se eu viria para visitar mais vezes...
Apartir daquele dia eu passei a visitá-lo quase toda semana, e toda visita uma nova foda... Meu primo, ficou com muita raiva, até de mim, mas, pra sorte dele, a dívida estava quitada...