Dominação em família

Eu morava em um sobrado, embaixo as garagens e no primeiro andar meu apartamento e finalmente no segundo e último pavimento morava minha prima, Vanessa, que na época tinha 34 anos. Tinha um terraço em cima do apartamento dela. Era herança de família, ela herdou um e eu o outro e morávamos sozinhos, cada um no seu canto e tocando a vida.

Eu era solteiro e sou até hoje, já Vanessa era divorciada, havia engravidado aos 15 anos e para satisfazer exigências familiares e/ou agradar a sociedade ou até porque queria mesmo, se casou com o pai de sua filha. Seu casamento foi muito tumultuado até porque ela era inexperiente e o pai de sua filha, 5 anos mais velho que ela, não era o que se poderia chamar de “o maridão”.

A separação veio até que tarde demais considerando o que ela sofreu com ele, o que fez com que Vanessa nunca mais se casasse.

Vanessa trabalhava em um banco, emprego que conseguiu aos 21 anos de idade, ainda quando era casada. Após largar o marido e criando a filha sozinha fez faculdade de psicologia e embora nunca tenha exercido a profissão isso teve uma grande utilidade para ela.....e como!

A filha de Vanessa, Camila, na época com quase vinte anos morava em Belo Horizonte. Muito inteligente havia passado em um concurso público e conseguido um bom emprego, mas isso lhe custou ter que morar longe de Vanessa que não tinha vontade e nem possibilidade de se mudar do Sul de Minas, logo elas se viam com pouca freqüência embora se falassem por telefone regularmente, geralmente era Camila quem vinha visitá-la uma ou duas vezes por mês, sempre em finais de semana ou feriados.

Vanessa não era exatamente linda, mas estava longe de ser uma mulher feia. Ela era interessante. 1,65 de altura, 60 quilos, seios médios e firmes, bunda proporcional, cabelos negros um pouco compridos, pele mais clarinha, pernas dentro da média e pés maravilhosos!

Vanessa tinha extremo bom gosto para se vestir e mais ainda para calçar. Usava sempre sandálias bem delicadas e de tiras fininhas que deixavam seus lindos pés à mostra. Ela sempre usava esmaltes clarinhos e nas horas informais adorava um chinelinho de borracha sempre de cores escuras que contrastavam com sua pele clara.

Já Camila desaparecia perto da mãe, pelo menos para o meu gosto. Era sem graça e para mim desprovida de interesse, meu foco era Vanessa pelo conjunto todo.

Eu trabalhava o dia todo e Vanessa também, às vezes cruzávamos nas escadas do sobrado, que para nós era um mundo. Os apartamentos eram grandes espaçosos e com boa privacidade. Nosso relacionamento era o normal entre primos, uma conversa aqui, outra ali e a vida ia seguindo. Vez por outra Vanessa me pedia para consertar uma torneira que pingava ou para trocar um chuveiro e outras coisas afins que estragam em casa.

Vanessa raramente recebia visitas e era muito caseira. Trabalhadora como sempre foi, fazia faxina em seu apartamento sozinha nos fins de semana e dividia comigo a tarefa de limpar as áreas comuns do prédio como as escadarias que lavávamos juntos com boa freqüência e também as garagens e a calçada. Nessas ocasiões, sempre em dias de sábado, ela usava um short mais curto, uma blusinha mais gasta dessas de usar em casa mesmo e um par de chinelos de borracha que deixavam seus lindos pés 37 bem à mostra. Eu sempre observava seus pés nessas e em outras ocasiões. Sempre!

Num desses sábados terminamos a faxina nas áreas comuns do prédio e Vanessa me perguntou se eu não me importava de ajudá-la a lavar o terraço do seu apartamento. Ela nunca havia me pedido esse favor antes e eu me prontifiquei a ajudá-la, mas achei um pouco estranho mas isso seria mais uma oportunidade de observar seus pés que naquele dia estavam com as unhas pintadas com um esmalte translúcido, lindo!

Não só os pés de Vanessa eram lindos como também as mãos não ficavam atrás e eram muito bem cuidadas, mas os pés.....eram demais!

Recolhemos os apetrechos e subimos as escadas passando pelo seu apartamento até que finalmente chegamos ao terraço que nem estava com aparência de estar sujo.

Começamos a lavar a área e pouco tempo depois Vanessa se voltou para mim disparou:

-Pensa que eu não percebo mas você tem um forte fetiche por pés femininos, estou certa?

Fiquei pasmo e sem reação, senti meu rosto esquentar e ficar vermelho.

Vanessa então não se fez de rogada e disse:

-E olha que isso é apenas a ponta do iceberg, tem muito mais coisas por trás disso, sabia?

Fiquei pasmo! Ela havia descoberto meu segredo! E agora?

Desconversei perguntando se queria que eu esfregasse o chão mas ela foi insistente e disse:

-Por que você não se abre comigo? Eu sou sua prima, sua amiga e posso te ajudar. Por que não confia em mim?

Fiquei atordoado e disse que precisava ir embora mas ela me segurou pelo braço e disse que eu precisava de ajuda e me puxou delicadamente para descermos a escada que levava ao apartamento dela.

Uma força me mandava fugir mas outra me conduzia a ceder.

Chegamos na cozinha e ela me mandou sentar.

Vanessa então puxou uma cadeira e se assentou na minha frente e disse:

-Eu só quero te ajudar. Se você gosta dessas coisas eu sei que não tem como te obrigar a ceder e a rejeitar seus desejos. Você tem que se abrir e só assim será feliz.

Ela ainda disse mais:

-Eu estudei psicologia e sei que a tara por pés femininos está relacionada com outros desejos também. Por que não se abre comigo?

Eu estava sem reação e não dizia nada, nada mesmo e não conseguia encara-la, só olhar para o chão e ironicamente para os pés dela..

Vanessa então colocou a mão nas minhas mãos e disse:

-Pode confiar em mim, não vou dizer nada a ninguém, juro.

Ela ainda foi além:

Olhe nos meus olhos, disse ela.

Como eu não a atendi ela delicadamente levantou o meu rosto e finalmente eu a encarei. Ela estava com uma fisionomia tranqüila, terna, quase maternal e me disse:

-Eu só quero que você seja feliz, só isso, mas não depende só de mim.

E ainda completou:

-Você quer ser feliz?

Eu balancei a cabeça afirmativamente.

-Vanessa então me disse quase chorando:

Eu posso te fazer feliz, isso não me custa nada e eu estou sozinha e ninguém precisa e nem vai saber de nada.

Ela então me perguntou:

-Você gosta de pés de mulher?

Eu balancei novamente a cabeça mas ela disse que queria ouvir de mim e eu disse em voz baixa que sim.

Ainda ela:

Você gosta dos meus pés?

Respondi que sim, muito.

Vanessa então perguntou do que mais eu gostava e disse que só isso.

Daí então ela disparou:

-Se mentir para mim não vai ter nada. Pode se abrir comigo.

Eu nada falei.

Vanessa então disse que iria facilitar minha vida. E perguntou:

-Você gosta de apanhar de mulher? Gosta?

Disse que sim.

Ela perguntou se eu gostava que a mulher me obrigasse a usar coisas de mulher e eu disse que sim.

-E de ser xingado, humilhado, você gosta?

Respondi que sim.

Ser dominado pela mulher, gosta?

Sim, respondi eu.

-E do que mais gosta? Perguntou Vanessa.

Só isso, eu falei mas ela disparou que tem homem que gosta disso tudo e também de ser comido pela mulher e perguntou se eu gostava. Demorei a responder mas ela insistiu eu assumi que gostava de inversão mas disse a ela que apesar de gostar nunca tinha feito nada disso com ninguém e que eu tinha vontade de fazer só com mulher.

Vanessa então olhou fixamente nos meus olhos e com um sorriso disse:

-Você não tem culpa de gostar dessas coisas e pode ser feliz assim e mandou eu me ajoelhar e beijar e lamber os seus pés. Nessa hora meu pau ficou tão duro que quase não agüentei de tão dolorido que ficou.

Beijei, lambi seus dois pés incluindo a sola, os dedinhos e fiz isso demoradamente e só parei quando Vanessa falou que já estava bom por hoje e que eu estava lambendo seus pés fazia meia hora. Ela disse isso dando uma risadinha.

Vanessa reparou no volume na minha bermuda mas não fez nenhum comentário sobre minha dolorida ereção.

Ela então me abraçou com ternura e sussurrou no meu ouvido que ia dar tudo certo entre nós.

Vanessa preparou um café e disse que nossa conversa iria longe ainda.

Conversamos com mais detalhes sobre as fantasias que eu tinha e sobre as nossas regras de realização que foram ditadas por Vanessa.. Foi mais duas horas de conversa, agora de forma mais descontraída e com detalhes mais picantes. Ninguém saberia de nada e inclusive trocaríamos o cadeado da garagem pois sua filha tinha a chave e poderia chegar de viagem de surpresa e nos pegar no flagrante.

Vanessa então disse que deveríamos terminar a faxina no terraço e assim fizemos. Depois desci para meu apartamento ainda com o pau duro e me matei de me masturbar e ainda sem acreditar no que tinha acontecido naquele dia e no estaria por vir.

Passaram-se 3 semanas e a vida seguia na rotina. Eu vez por outra cruzava com Vanessa nas escadas do sobrado e nossa reação era normal mas eu agora olhava para seus pés sem medo ou receio e ela sempre percebia e dava um sorriso.

Mais duas semanas e chegou o aniversário de Vanessa e eu lhe dei uma linda sandália de marca com as tiras fininhas que ela adorou. Mas até aquela data nenhuma novidade até porque nas nossas regras não falaríamos mais sobre o assunto.

Vanessa então recebeu num final de semana uma rápida visita de sua filha, Camila. Ela chegou numa manhã de sábado e foi embora na noite do domingo. Isso certamente deixou Vanessa mais à vontade pois no sábado seguinte à noite meu telefone tocou. Era ela! Sua voz estava um pouco mudada e ela mandou eu subir para seu apartamento que estava com a porta aberta. Um detalhe: eu deveria subir completamente pelado! E não deveria demorar para fazer isso.

Fiz como Vanessa mandou, retirei toda a roupa e subi a escada. Estava um pouco frio e eu sentia um pouco de medo.

Entrei na sala e Vanessa estava sentada, de espartilho e cinta-liga e calçando uma sandália de salto médio. Ela estava um pouco diferente e mandou eu me ajoelhar e beijar seus pés e assim eu fiz. Em seguida ela disse:

-Jéssica (esse era o nome pelo qual ela me chamaria quando fosse me dominar) sua putinha vadia sem vergonha em siga.

Acompanhei Vanessa até um dos quartos e ela me xingava de vários palavrões e olha que seu repertório era vasto.

No quarto havia uma calcinha preta sobre a cama e Vanessa me mandou vestir. Fiz o que ela mandou e até que ficou bem em mim, servindo bem. Era um modelo bem putinha mesmo que deixava boa parte da bunda à mostra.

Ela então me mandou ficar de pé e apoiar os braços em uma cômoda que havia no quarto.

Vanessa então falou:

-Jéssica sua vagabunda sem vergonha agora você vai ver o que faço com vadias como você.

O interessante é que Vanessa xingava e falava obscenidades com a voz em tom normal e sem se alterar e isso me dava um tesão enorme!

Ela então colocou uma venda de tecido preto nos meus olhos, fiquei às cegas e sem saber o que aconteceria.

De repente um estalo na minha bunda e mais outro em seguida.

Entre uma e outra chinelada e olha que a mão de Vanessa era pesada, ela me xingava e dizia que iria me corrigir pois eu não estava me comportando bem.

Foram muitas chineladas, umas 60 ou 70 e cada uma delas com um intervalo para ela me xingar e ela alternava entre uma lado da bunda e outro.

Depois disso houve uma pausa e Vanessa me mandou ficar como eu estava e assim fiz e logo percebi que ela se afastou mas logo voltou.

Outro estalo na minha bunda e dessa vez logo notei que era uma pedaço de mangueira de jardim. Foram poucas lambadas, umas 6 ou 7 e a dor é diferente do chinelo de borracha. Vanessa tinha em mente que eu era um iniciante e também eu já estava com a bunda toda ardida por conta das chineladas.

Vanessa então disse:

-Agora a putinha vadia da Jéssica vai ter o que merece.

Ouvi o ruído de uma gaveta se abrindo e logo em seguida se fechando. Logo ela retirou minha calcinha e mandou eu afastar as pernas. Nessa altura meu pau já estava duríssimo e até doendo de tão duro.

Vanessa então lambuzou a entrada do meu cu com algo gelado e escorregadio e logo em seguida disse:

-Agora vou comer o cu da putinha da Jéssica vadia.

Comecei a sentir algo na entrada do meu cu e que devido ao lubrificante foi lentamente entrando e provocando uma deliciosa sensação de prazer.

Logo percebi de se tratar de um plug anal e que era bem grosso pois Vanessa o enfiou até passar a parte mais larga e depois retirou e enfiou novamente e colocando mais gel para facilitar. Ela fez isso inúmeras vezes num vai-e-vem delicioso e que me deixou com o cu completamente arrombado.

Vanessa mandou eu ficar quieto onde estava e se afastou por algum tempo e de repente ouvi sua voz perto de mim novamente sem perceber que ela tinha voltado.

Os xingamentos não paravam, sempre com voz calma e sacana. Mas o que aconteceu em seguida foi inesperado.

Vanessa mandou eu me virar e me ajoelhar, como eu ainda estava com a venda nos olhos ela me guiou com suas mãos macias e delicadas.

Me ajoelhei e então ela retirou a venda e a visão que tive foi maravilhosa! Ela estava completamente nua, inclusive descalça na minha frente!

Vanessa então falou:

-Jéssica sua putinha vadia lambe sua Dona, lambe vagabunda!

Comecei a lamber e beijar seus pés que estavam impecáveis, fui subindo pelas pernas até chegar na sua buceta que estava totalmente depilada e escorrendo um mel doce e perfumado. Comecei a lamber seu grelo e fui descendo até na entrada da sua buceta colocando a língua na entradinha da xana de Vanessa. Eu engolia seu mel delicioso. Ela gemia baixinho mas a intensidade dos seus gemidos foi aumentando até que ela não se agüentou de pé e deitou-se na cama. Eu então continuei a lambe-la sem me esquecer dos seus seios também.

Meu pau estava duríssimo e voltei a lamber a buceta de Vanessa até que a intensidade de seus gemidos aumentou e ela explodiu em um gozo alucinante.

Eu não me fiz de rogado, não agüentando mais passei e esfregar meu pau nos seus pés até que gozei violentamente entre seus dedinhos e a sola de um dos pés de Vanessa.

Após alguns poucos minutos Vanessa se recuperou do gozo e se levantou e me deu um selinho na boca e me puxou para o banheiro onde tomamos um delicioso e demorado banho juntos, logo em seguida ela me levou até a cozinha onde tomamos um delicioso lanche que ela havia preparado e em seguida ela me convidou para dormir com ela e assim entramos debaixo de um gostoso ededron bem quentinho completamente pelados e dormimos abraçados.

Após essa iniciação e durante quase 3 anos realizamos as nossas fantasias juntos e sem ninguém saber mas chegou o dia em que ela se mudou e foi morar com a filha e tudo terminou.

Procuro mulheres dominadoras, com ou sem experiência, do Sul de Minas, região de Varginha. Tenho 40 anos, solteiro e sem filhos, bem apessoado e sigiloso para realização de fantasias ou algo mais sério. Gentileza escrever.


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Comentários


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terranova Comentou em 04/01/2013

Sempre muito quente seus contos, excitantes demais!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Dominação em família

Codigo do conto:
24034

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
02/01/2013

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