O fato que passo a narrar, aconteceu quando ainda era casado. Me casei com uma mulher nova,(chamarei de Kelly ) Kelly tinha 18 pra 19 anos, eu 36. Muito experiente, durante a primeira semana de namoro, já passei-lhe a vara.Transávamos de todas as formas, ensinava-lhe coisas que nunca tinha feito e ouvido falar, nossas fantasias eram alucinantes. Já casado, cheio de tesão e como sempre muito criativo, passei a alugar filmes pornôs, e até mesmo compra-los, tínhamos uma coleção considerável de fitas pornôs, entre elas: lesbianismo, travestis, zoofilia e por ai vai.Um belo dia estávamos prestes a iniciar uma trepada gostosa, coloquei uma fita de mulheres transando com cães, quando Kelly saiu do banheiro e viu o filme rolando já se animou toda e ficou com os olhos fitados na tela da tv. Transamos com muito tesão, falava com Kelly que eu era um cachorrinho e que iria come-la e enche-la de porra até gozar, depois lamberia sua buceta toda lambuzada com minha porra. Kelly gozava feito uma cadela, 1, 2, 3 vezes seguidas dizendo pra mim, “me come meu cachorrinho safado, me lambuza toda de porra”. Um belo dia, passando em frente a oficina de um amigo, ele fez sinal que parasse, me mostrou , preso a uma cordinha de varal, aquelas coloridinhas, um lindo cock marrom, perguntando-me se queria leva-lo pra casa, pois o animal estava perambulando pela rua sozinho.Notei que ele estava de banho tomado e cheiroso, deveria ter fugido de casa e se perdera.Imediatamente, eu e Kelly nos entreolhamos, ela abriu a porta do carro deixando-o entrar, no que entrou e se deitou em seus pés se acomodando e colocando sua cabeça entre as duas patas.Pra minha surpresa, Kelly disse que era pra deixarmos o passeio de lado, pois algo mais importante e gostoso estava pra acontecer em nossa casa, demos a meia volta e fomos pra casa. Ao chegar, dei água ao cãozinho que estava com sua respiração ofegante enquanto Kelly tomava um banho pra se refrescar. Saiu do banheiro só camiseta de malha, com os biquinhos dos seios já durinhos, eu estava na cozinha, havia deixado o cachorro na área de serviço e trancado a porta, Kelly passou pela porta, abriu-a e me abraçou por traz dizendo que queria uma coisa diferente aquela noite. Perguntou-me se ele (o cão,vamos chama-lo de Naniho, pra preservar sua imagem, rsrs...)entraria sem que fosse preciso chamar, sem ter tempo de responder, Bob já apontou a cabecinha na porta e adentrou, Kelly me virou de frente e se abaixou abrindo minha bermuda e colocando meu cassete, que já estava a “meio engorda” pra fora e abocanhou com toda vontade fazendo-o endurecer de vez. Bob, por sua vez, foi se chegando de mansinho, parecia saber o que fazer, encostando seu focinho gelado na bunda de Kelly que,a principio, se assustou e olhou pra trás. Sem se importar com Bob, ajoelhou-se ainda me chupando, arrebitou mais a bunda deixando sua buceta a mercê de suas lambidas que de pouco a pouco aumentavam o ritimo; não demorou muito e ouvi seu primeiro gemido de prazer. Kelly se levantou e pegou-me pela mão me puxando para o quarto, fomos seguidos pela cãozinho que já estava com sua pica apontando. Nos deitamos na cama, Kelly foi logo ficando de quatro, eu me deitei ao contrario ao seu lado e quando Bob subiu na cama fui logo punhetando ele pra que se excitasse também, Kelly vendo aquilo, começou a se masturbar me pedindo pra que colocasse aquela pica vermelha toda dentro dela. Bob, que já fazia movimentos de vai-vem, subiu em suas costas e foi se aproximando com movimentos ainda mais rápidos. Apontei sua pica pra buceta de Marcia, que nessas alturas, parecia estar quase gozando de novo, e a pica entrou toda de uma só vez com nó e tudo; foi uma delicia vê-la sendo comida por aquele cão que parecia estar a “perigo”. Aquela pica vermelha entrava e saía de sua buceta com maestria, Kelly gozava uma vez atrás da outra, porra escorria pelas suas pernas, sua buceta estava completamente encharcada pela porra do Bob e seu líquido vaginal tamanho era seu tesão. Cerca de 5 minutos depois de penetra-la, Bob parou e saiu de cima de sua bunda, se virando e deixando sua pica enterrada na buceta de minha mulher. Kelly, assustada, dizia estar sentindo dor, mas não queria parar, deitou-se devagar de lado colocando um travesseiro por baixo de seu quadril pra que a pica de Bob continuasse dentro dela até o nó diminuir e sair sem machuca-la. Abriu as pernas, ainda com tesão e me pediu pra chupa-la com a pica dele dentro dela pra aliviar a dor e gozar mais uma vez. Fizemos um 69 delicioso, como nunca havíamos feito, a pica do Bob dentro dela, eu chupando aquela buceta toda encharcada de porra e ela me chupava. Gozamos juntos, enchi sua boca de porra, a pica de Bob saiu nesse exato momento, ai pudemos ver o tamanho da pica daquele cãozinho, era enorme, tinha mais ou menos uns 20cm. Kelly, não deixou por menos, caiu de boca nele chupando-o devagar e se masturbando enquanto eu lambia seu cuzinho até gozar pela ultima vez. Depois que gozei mais uma vez, colocamos nosso amigo pra fora, tomamos um bom banho e desmaiamos até acordar no dia seguinte prontos pra outra de tantas mais. Repetíamos essa transa louca quase todos os dias, cada vez de maneira diferente. Posso garantir que rolou de tudo, até dupla penetração e dupla penetração vaginal minha cadela experimentou. Hoje separados, Bob ainda comigo, busco encontrar pessoas que curtam esse tipo de relação, homens, mulheres e casais podem me escrever se quiserem.
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