UM CAMINHO SEM VOLTA

Sempre tive vontade em ser corno. Pelo menos pra mim, não era nenhuma novidade aquele desejo de ver minha mulher sentada no colo e nos braços de outro homem.
Se era uma longa caminhada convencer minha mulher, eu sabia também que era um caminho sem volta caso ela aceitasse. E foi o que aconteceu: minha mulher queria um comedor e eu estava destinado a ganhar meu par de chifres. Dividir a esposa, a partir daí, era questão de tempo.
Foram conversas e mais conversas nos bate-papos, MSN e eu não tinha dúvidas: ela estava pronta pra agasalhar outro pau com sua boceta. O escolhido foi um cara que ela vinha conversando fazia um tempo, dizia (e aparentava mesmo) ter uns 20 e poucos anos, com uma pica de 22 cm e dominador.
Marcamos num motel e chegamos primeiro. A ansiedade disputava com o tesão quem tomaria conta de nós. Não demorou muito para o interfone tocar, informando a chegada do nosso futuro parceiro.
Até ele bater na porta e a minha mulher abrir, foi uma eternidade. Ele mal entrou e não tirava olhos dela – sem nem ainda estar despida. Depois de goles e mais goles de vinho e um pouco de conversa jogada fora, resolvi que iria ao banheiro tomar uma ducha. Era a chance dos dois quebrarem ainda mais o gelo e tomarem alguma iniciativa.
Após demorar cerca de meia hora no chuveiro, eu sabia que, ao abrir a porta, meu relacionamento iria mudar. Foi o que vi: minha mulher de quatro, mordendo o travesseiro para não fazer tanto barulho, sufocando cada gemido. Atrás dela, aquele homem metia a piroca sem dó, batendo na bunda dela e falando:
- Olha quem tá chegando aí... O corno do seu marido.
Minha mulher me surpreendeu:
- Era isso que você queria? Eu sendo arrombada por uma pau bem maior que o seu?
- ....
- Responde, corno!!!
- Era...
- Pois então venha aqui... Chupa o saco dele aqui embaixo, enquanto ele mete em mim!
- O que???
- Isso mesmo! A partir de hoje tu vai ser corno e viado! Vem, chupa!
O macho dela também insistiu:
- Vem logo, porra! Anda, corno manso!
A partir daquele momento, senti que ela era submissa a ele e, eu, aos dois. Comecei a chupar o saco dele e parece que, propositalmente, ele errava o caminho da buceta, só pra me fazer engolir aquela pica. Em instantes, eu já estava chupando o caralho dele, louco pra beber seu líquido, como um bezerro desmamado que acabara de encontrar sua fonte de alimento.
Minha mulher ria:
- Goza na boca desse corno manso, vai... A partir de hoje você vai ser meu amante e esse corno só vai se contentar com a sua porra... E pode apostar: em pouco tempo você não vai ter só uma puta, vai ter duas.

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24486 - CHIFRADA PRAIANA - Categoria: Traição/Corno - Votos: 4

Ficha do conto

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Nome do conto:
UM CAMINHO SEM VOLTA

Codigo do conto:
24570

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
14/01/2013

Quant.de Votos:
3

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