O conto que vou narrar se passou quando eu estava com treze anos, hoje tenho trinta e nove, sou casado e pai de duas filhas, mas até hoje tenho saudades dessa época e quase sempre me pego batendo uma gostosa punheta recordando desse período da minha adolescência e lendo contos semelhantes. Bem vamos ao conto. Meu pai era capataz numa pequena empresa madeireira e trabalhava há muitos anos com aqueles patrões. Tinha muita regalia lá dentro e alguma autoridade também. Eu, no auge dos meus treze anos e com os hormônios em ebulição, quase morria batendo punheta como todo garoto nessa fase. Nunca havia sentido desejo ou atração por outros garotos. Pelo contrário eu nem pensava nem em garotos e nem em garotas, só queria brincar e zoar. Estudava na parte da manhã e à tarde eu estava livre para brincar ou passar a tarde vendo TV que era outra coisa que eu gostava e gosto até hoje. Quando ficava em casa, zoava tanto que quase enlouquecia minha mãe. Eu tenho uma irmã um ano mais nova e um irmão alguns anos mais novo. Na época eu era magro, loiro, olhos castanhos claros, tinha um pau fino com doze centímetros e bem poucos pelos. Nesse ano, nas férias de julho da escola, meu pai resolveu me levar junto com ele para a firma. Deu-me algumas tarefas para fazer e o patrão dele gostou de mim. Ele já me conhecia e resolveu me contratar para fazer pequenos serviços de limpeza, varrer o pátio, o escritório e recolher o lixo das lixeiras. Claro que eu vibrei, pois teria um salário para mim e me dediquei com afinco naquela função. Além da madeireira, havia também uma ferragem, propriedade dos mesmos patrões e eu fora incumbido de limpar ali também. Nunca vou esquecer aquele dia. Era um sábado pala manhã e o balcão estava cheio de pessoas aguardando a sua vez de ser atendido. Fiquei fascinado e quando passei pelo corredor para recolher o lixo esbarrei no filho mais velho do patrão que também mandava ali. Eu criei coragem e disse a ele que gostaria de trabalhar ali também. Ele disse em seguida: Então larga esse lixo e vem para o balcão também e ali comecei a trabalhar como balconista. Já fazia uns dois meses que eu trabalhava ali quando um dos balconistas pediu demissão. Eram três rapazes e todos tinham menos de dezoito anos. Meu patrão precisava de outra pessoa com urgência e então um amigo dele veio pedir para empregar o seu filho que na época estava com quatorze anos e precisava de um emprego por meio período. No dia seguinte lá estava ele. Um rapaz um pouco mais alto que eu, cabelos e olhos castanhos claros, muito simpático e legal. Logo fizemos amizade e lhe ensinei o serviço. Ele se chamava Fabrício. Como disse antes, nunca tive atrações por garotos, mas o que aconteceu mudou tudo. Ele era muito alegre e sacana. Quando nós estávamos sozinhos no outro lado onde o balcão fazia um “L” ele dava um tapa de leve nos meus bagos. É lógico que doía e eu ficava furioso com ele, que corria para o depósito cuja porta de acesso era no final do “L” e eu esperava uma oportunidade de me vingar. Quando ele não esperava, eu me aproximava por trás dele e metia a mão nos meio das suas pernas e agarrava seu saco puxava para trás e apertava com força. Ele não podia gritar, pois alguém poderia ver, mas gemia de dor e eu o soltava. Isso começou a acontecer todos os dias. Nós dois já estávamos gostando daquilo, pois ele também passou a me agarrar o saco por trás, porém nenhum dos dois apertava mais com força para machucar e nossos cacetes ficavam duros como rocha. Isso me rendeu gostosas punhetas, mas ainda não era motivo para desejar o garoto. Duas semanas depois estávamos sozinhos fazendo umas arrumações e limpando o depósito, tarefa que nos fora atribuída pelo patrão, e Fabrício me surpreensdeu quando chegou atrás de mim e passou a mão no meu rego. Fiquei todo arrepiado e de pau duro na hora e ele também, pois viu que eu gostei, então ele me encochou. Convidou-me para ir até o fundo onde nós teríamos uma ampla visão se chegasse alguém, sem sermos vistos e então poderiamos disfarçar que estávamos fazendo o serviço. Chegando lá ele passou a mão na minha bunda novamente e me encochou e falou no meu ouvido para fazermos um troca-troca. Claro que aceitei, pois não agüentava mais de tanto tesão. Ele disse que me comeria primeiro e depois me daria o cu também. Posicionei-me em cima de uma pilha de sacos com peças, baixei a calça até o joelho e virei a bunda para ele. Ele tirou o pau para fora e era bem mais grosso que o meu, um pouco maior, mas muito bonito, cuspiu na cabeça e mirou meu anel. Confesso que não senti muita dor, pois o tesão era indescritível e ele me comeu até gozar na minha bunda. Tirou o pau do meu cu e se posicionou na mesma posição que eu fiquei. Fiz o mesmo que ele, cuspi na cabeça do pau e mirei seu anel que piscava. Eu estava muito desajeitado e confesso que não gostei daquilo, mas mesmo assim consegui penetra-lo. Ele reclamou de dor e pediu para eu tirar e não quis mais me dar, dizendo que eu havia gostado mais que ele, e todos os dias ele me comia e eu adorava. Ficamos assim por um mês, então, não sei o que houve, mas ele saiu do trabalho, para ajudar seu pai. Não o vi por um ano e então, meu patrão pediu para que eu fosse numa outra ferragem trocar umas peças e eu fiquei surpreso quando o vi lá no balcão. Conversamos um pouco e ele foi comigo até o portão se escorou ali e pude ver que seu pau fazia um grande volume em sua calça. Parecia maior, ele estava então com quinze anos e eu com quatorze, meu pau havia engrossado mais e estava com treze centímetros, certamente o dele também havia aumentado. Ele me convidou para ver uma coisa e me levou até o fundo de uma pilha de madeiras e lá tirou o pau para fora. Era lindo, bem mais grosso e comprido do que da última vez que o havia visto. Prontamente baixei minha calça e virei a bunda para ele. Ele cuspiu na cabeça do pau e posicionou a cabeça na portinha do meu cu e meteu de uma vez. Doeu um pouquinho, mas logo o tesão tomou conta e ele bombou com vontade por uns cinco minutos até que gozou no meu rabinho. Nos arrumamos e ele foi comigo até o portão novamente e enquanto andávamos ele me disse que aquele canto era o local onde ele descascava gostosas punhetas, quase sempre pensando em mim, pois eu havia tirado a sua virgindade e ele a minha. Voltei para a ferragem, entreguei as peças e corri para o banheiro, onde bati duas punhetas maravilhosas. Aquela foi a última vez que transamos. Treze anos depois eu o vi saindo de uma agência bancária, mas me escondi, pois eu não me senti a vontade e não sei como ele reagiria quando me visse. Depois daquela última transa resolvi tentar com outros garotos e tive várias experiências gostosa que pretendo contar depois. Se você gostou, vote neste conto, pois então eu contarei sobre a primeira vez que chupei um cacete e bebi o leitinho com a idade de quinze anos.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.