Mamãe está me traindo Foi no primeiro semestre de 1997 que tudo aconteceu. Em casa ,de segunda a quinta, éramos eu, mamãe e meu primo, e de sexta (apartir das 15:00 hs) à segunda (até as 06:00 hs) ficávamos em número de quatro com a chegada de papai, pois ele trabalha no Maranhão (nós moramos em João Pessoa-Pb). Meu primo estava conosco por que tia Flora (todos os nomes são fictício) iria passar alguns meses meses na Europa à trabalho e preferiu transferir André para o colégio Marista de João Pessoa p/ que ele podesse ficar conosco. Desde o início não gostei dele, pois ele era um negro metido a jogador de basket que acabara de completar seus 18 anos. Mamãe é uma mulher muito bonita (tinha 49 anos em 1997), para se ter uma idéia da sua beleza ela é parecidissima com a esposa de Bruce Willis no filme "Duro de Matar"(cabelo castanho avermelhado quase 170 cm,magra mas com seios e bunda bem gostosa e olhos esverdeados) ela era tão romântica que casou virgem com papai, seu primeiro namorado. Eu, em 1997, tinha 22 anos, estudava administração e como vocês já perceberam sou racista de carteirinha. Já meu pai, ele é um cara muito moralista e religioso. E foi por papai ser moralista e principalmente por ser um bocado religioso que ele não realizava as duas maiores fantasias sexuais de mamãe que era fazer sexo anal e que papai a tratasse, na cama, como um completo cafajeste. E como essas coisas estavam fora dos seus princípios (como ele mesmo dizia) mamãe se sentia frustrada sexualmente mas ainda o amava muito. E é aí que eu entro, pois mamãe começou a se insinuar para mim apartir dos meus 18 anos, e como eu sempre me esquivei das suas investidas, fingindo não percebe-las, ela se declarou para mim durante meu aniversário de dezenove anos. Ela me contou suas maiores fantasias e seus desejos, e a frustração sexual que tinha com papai, que só queria saber de sexo vaginal e apenas na posição frango assado (nem das preliminares ele gostava, partia logo para os finalmente). E ela disse-me mais, disse que se eu realizasse suas duas maiores fantasias sexuais iria torna-la uma mulher realizada e como gratidão ela só praticaria sexo anal comigo. Eu fiquei com as orelhas queimando ao ouvir aquilo, mas mesmo desejando-a muito eu só conseguia vê-la como uma mulher proibida para mim. Até os 22 anos eu apenas à tinha beijado, e muito esporadicamente eu alisava suas coxas e seus seios mas nestes momentos quando eu percebia que as coisas iriam esquentar me dava uma crise de culpa e eu saía correndo deixando-a irada. Porém, em um certo dia resolvi dar a mamãe o que ela mais queria e fui encontra-la no final do seu expediente (18:00 hs), mas ela já tinha saído. Então quando cheguei no terminal dos ônibus avistei mamãe conversando com André e resolvi ficar apenas olhando de perto, sem que eles me vissem pois eu tinha aversão à aquele negro. Meu mundo começou a desmoronar quando eles resolveram entrar em um ônibus que fazia um trajeto muito longo antes de chegar no nosso bairro e andava sempre lotado. E ainda fiquei abalado, sem ter coragem de entrar no ônibus, ao ver André se acomodando bem atrás de mamãe. Fui para casa e quando eles chegaram fingi que estava dormindo. Nada comentei durante o jantar e fui dormir mais cedo. De madrugada me acordei com um barulho na sala de tv e fui verificar. Quando cheguei no hall vi mamãe se beijando com aquele negro F.D.P. . Então passei a observa-los por trás da escrivaninha. André a beijava, alisava seus seios e de vez em quando metia a mão na sua vagina. Mamãe parecia excitada,mas após algum tempo começou à dizer: - Tá bom André,agora para. De repente mamãe se levantou do sofá e tentou sair mas ele a agarrou por trás e a empurrou contra a parede. Mamãe ficou com as mãos apoiadas na parede enquanto André alisava seus seios e se esfregava em sua bunda. Eu via tudo aquilo com um misto de raiva (daquele negro e de mim mesmo) e uma angustia tão grande que comecei a chorar. Enquanto isso André continuava a esfregar seu pênis na bunda de mamãe e metendo as mãos em todo o corpo dela. Depois, rapidamente, André à agarrou pelos cabelos e ficou empurrando seu rosto contra a parede, e com a outra mão levantou o vestido de mamãe até mostrar toda a sua bunda. A calcinha que mamãe estava usando deixava sua bunda mais linda do que eu à imaginava. André agarrou sua calcinha e com alguns puxões a arrancou. Ele tirou a bermuda (aquele F.D.P. nem usava cueca) e começou a tentar penetra-la. Mamãe para não transar, ali na sala, se ajoelhou e disse que iria chupa-lo. Isso tudo acontecia a menos de dois metros de mim. Eu estava tão perto que quando ele tirou o vestido de mamãe, mesmo com a sala iluminada apenas pela luz do tv, deu para perceber o bico dos seios de mamãe,lindos, durinhos e como ela estava de perfil (em relação a minha posição) deu também para admirar o monumento de bunda que mamãe possuía. Naquele momento vi o quanto eu era um otário pois se eu não fosse tão pamonha seria eu quem estaria aproveitando aquele monumento. Mas devido a minha moleza mamãe estava prestes a ter um pênis jorrando esperma em sua boca pela primeira vez e eu sequer tinha coragem de interrompe-los. Quando André segurou seu pênis diante do rosto de mamãe foi que eu vi o porte do que iria inaugurar a boca de mamãe (deu até para perceber nas feições do rosto de mamãe que ela também ficou assustada com aquele pênis). Aquele negro tinha um pênis tão grande e principalmente tão grosso que eu, com 22 anos, me senti inferiorizado ante aquele negro de apenas 18 anos. Enquanto mamãe o chupava ele mexia os quadris como se estivesse transando com a boca dela. E eu ainda tive que ouvi-lo mandando mamãe beber todo o seu esperma. Mas o pior estava por vir. Mamãe chupava André todas as noites e as mãos,a boca e a pica dele deviam conhecer os seios de mamãe melhor do que papai os conhecia. Papai era tão caxias que só tirava férias a cada dois anos, mas na semana do dia de aniversário do seu casamento ele sempre tirava uma folga para passar com mamãe. Porém, o negro F.D.P. estava com tanta sorte que naquele ano que papai disse que não iria tirar folga pois precisava calcular um projeto para o grupo Vale do Rio Doce, que é onde trabalha. Mamãe ficou muito chateada e eles discutiram muito aquele final de semana. No dia de aniversário de casamento, enquanto papai ralava no emprego, mamãe vestiu um vestidinho bem sensual e nos convidou para sair. Fomos a uma pizzaria e depois de alguns copos de vinho mamãe começou a dar uns olhares bem indiscretos para André que os retribuía (isso tudo na minha cara). Então eu os chamei para voltarmos. Mamãe veio me chamando de estraga-prazer até chegarmos em casa. Como sempre, o otário aqui foi para o quarto esperar eles começarem a farra para poder observalos já que não teve coragem de satisfazer aquela deusa que era minha mãe. Só que quando saí do quarto não havia ninguém na sala, mas vi André voltando da cozinha com algo na mão, então entrei no meu quarto e esperei para ver onde ele iria. Esperei, esperei... mas nada vi. Então saí novamente e rodei a casa inteira procurando-o, e só então percebi que a luz do quarto de mamãe estava acesa. Logo saí de casa pela janela do meu quarto e fui observá-los através da janela. Quando olhei me deparei com mamãe, ainda usando o vestido sensual, apoiada em um móvel e aquele negro F.D.P. completamente pelado, acariciando os seios de mamãe e se esfregando na bunda dela. Não dava para ouvir o que eles falavam, mas André disse algo para mamãe e insistiu tanto que ela concordou(pois mamãe não perecia concordar). Eles vieram bem para perto da janela onde eu estava, mamãe pegou o telefone e ligou para papai. Enquanto mamãe conversava com papai, dizendo que tinha tomado vinho e tentando marcar um programa para o próximo final de semana, André se esfregava e acariciava todo o corpo dela principalmente sua bunda. Ainda com mamãe conversando com papai André a virou de costas para ele e começou a se esfregar em sua bunda e a morder sua nuca. Mamãe não agüentando mais de tesão desligou o telefone sem se despedir e tratou de tirar o vestido para curtir melhor aquele sarro. Mamãe estava deliciosa com aquele soutien e aquela tanguinha, ambos de renda que ela tinha comprado para comemorar com papai o aniversário de casamento. Após mamãe ficar nua em pêlo, ela ficou de quatro na cama, agarrou-se com uma almofada e pediu que aquele negro a chupasse. Antes de começar a chupá-la André foi até o criado mudo e pegou o que tinha ido trazer da cozinha (um vidro de maionegs). Ele a chupou só por alguns instantes, se levantou e passou maionegs na bunda de mamãe. Toda aquela angustia terrível voltou a tona quando ouvi aquele F.D.P. dizendo que iria "arrombar" a bunda de mamãe. E eu fiquei pensando comigo que: - Todas as vezes que aquela data se repetisse apenas papai estaria comemorando o aniversário de casamento, pois mamãe estaria comemorando o dia em que um negro de apenas quinze anos deflorou seu ânus. André lubrificou seu pênis e limpou seus dedos no travesseiro. Foi horrível assistir o que agora vou narrar, pois mamãe e aquele negro F.D.P. estavam bem próximos da janela. Após limpar os dedos André jogou o travesseiro próximo ao rosto de mamãe e com aquele ar de cafajeste que mamãe não encontrou em papai disse: - Pega o travesseiro pois você vai precisar. Mamãe não entendeu e continuou com os seios apoiados em uma almofada e agora usava o travesseiro para apoiar o rosto. André estava de pé próximo da cama e como mamãe estava ajoelhada na beira da cama sua bunda ficava bem na altura do quadril dele. André encaixou seu pênis, que mais parecia o de um ator pornô, no ânus de mamãe e foi empurrando devagar, mas mesmo assim mamãe gemia alto e ficava rebolando. André estava tão ansioso para arrebentar as pregas de mamãe que enfiou o restante do pênis de uma só vez, o que fez mamãe literalmente gritar de dor. Isso trouxe uma satisfação enorme a aquele negro, dava para ver em sua cara. Aí ele disse que iria arrebentar mamãe. E começou uma seqüência infernal de estocadas. Ele retirava grande parte do seu pênis e enfiava tudo de volta de uma só vez e isso numa velocidade incrível. Mamãe gritava mesmo e rebolava como uma louca, e só então ela entendeu o que ele quis dizer quando lhe jogou o travesseiro, e então começou a morder o travesseiro para abafar os gritos. De repente eles foram interrompidos pelo telefone. Sem retirar o pênis da bunda de mamãe André pegou o fone e deu para mamãe atender. Era papai querendo saber por que mamãe tinha desligado repentinamente, e enquanto mamãe inventava uma desculpa André, de vez em quando, dava-lhe umas estocadas fortes o suficiente para mamãe empurrar o fone do telefone contra o travesseiro para papai não suspeitar ao ouvir os seus gemidos. E papai não suspeitou de nada, tanto que mamãe terminou o telefonema mandando um beijo para ele (tipo: - outro, querido). E após André por o fone de volta no lugar voltou a mandar ver na bunda de mamãe de uma maneira pra lá de selvagem. Nesse momento percebi que mamãe não queria fazer apenas sexo anal, ela queria era um pênis grande e grosso arrebentando seu ânus pois ela não pedia para que André parasse e sim para que ele não a machucasse tanto. ( Ela dizia: - Devagar; - Não tão rápido). Mamãe que estava demonstrando sentir mais dor do que prazer teve um orgasmo que me surpreendeu. Ela quase rasgou a almofada de tanto a morder e ainda ficou urrando como uma égua. Todo aquele semestre de 1997 foi assim, nos finais de semana mamãe era de papai e nos dias restantes André surrava sua bunda (durante toda a estadia dele conosco ele só comeu a bunda dela). Eles transaram por quase todos os cômodos da casa,André gozava por todo o corpo de mamãe,que em suas últimas transas ainda demonstrava sentir mais dores do que prazer tamanho era o porte do pênis de André e a violência com que ele a enrrabava. Após André voltar, para o Rio de Janeiro, à morar com tia Flora, mamãe voltou a me assediar. Dessa vez eu correspondi melhor só que a sensação de culpa ainda era grande e quando eu tentei transar com ela só consegui penetrar sua bunda e dar-lhe algumas estocadas, aí então broxei e chorei convulsivamente. Mamãe achou que era por se tratar de mãe e filho, mas era por um misto de culpa, raiva, angustia e arrependimento que eu senti quando meu pênis se acomodou na bunda de mamãe com uma facilidade incrível. O que demonstrava que aquele piralho de apenas quinze anos (sem falar negro) tinha arrebentado todas as pregas que mamãe possuía. Mamãe tinha sido deflorada por um negro que nem pertencia a nossa família. Tia Flora tinha o adotado quando ele tinha um ano, logo após a morte do seu marido. Aquele negrinho F.D.P. transformou minha mãe em uma vadia, pois após a minha broxada mamãe passou a sair para curtir umas noitadas. Sempre que ela arrumava novos namorados, todos com menos de vinte anos e a grande maioria negros, ela os leva para casa para uma noite de orgia. Eu já presenciei de tudo desde dupla penetração até, o que ela mais gosta, vê-la chupando um pênis enquanto outro jorra esperma em sua bunda. E para piorar, ela após cada orgia vai até meu quarto e me conta todos os detalhes do que aconteceu no seu quarto e as vezes conta até as sodomizações que André a submetia (ou ela acha que eu gosto de ouvir isso ou ela quer é me torturar, que é o que eu acho mais provável). Ela me contou que seu relacionamento com papai (que não sabe nada) só melhora, pois se antes ela se sentia frustada sexualmente hoje ela se sente no céu quando olha para papai (diz ela... o homem que ela sempre amou e continua amando agora ainda mais) e diz para ele, mesmo que em pensamento, que muitos garotos estão fazendo com ela coisas que nem mesmo ele, seu marido, sonha. Ela se realiza ao olhar para o homem que está traindo. Para não pirar, hoje faço terapia. E hoje posso dizer que lido melhor com essa situação e para provar isso para mim mesmo estou contando para vocês leitores o que acontece aqui em casa. E quero lhes dar um conselho: - Pensem bem antes de recusar uma relação por ela ser incestuosa.
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