A BONECA NÃO PERDOOU O MEU CU

Meu nome é Matheus, sou negro, pinta de macho, casado, mas sempre tive minhas escapadas com garotas de programa e alguns travestis. O que passo a narrar, aconteceu realmente comigo, ano passado, quando faziam três anos que eu não recebia nada em meu cuzinho. Sempre que saia com algum travesti, as vezes eu chupava eles e depois comia e em outras quando o dote era pequeno eu arriscava dar meu cuzinho. Vamos aos fatos. Estava eu, retornando de uma viagem de trabalho, e já era madrugada quando cheguei em Piracicaba. Como minha esposa só me esperava pela manhã, saí em busca de diversão me dirigindo para uma avenida onde tem uma grande concentração de travestis. Após dar uma volta, ví uma morena meio gordinha, que me chamou a atenção. Parei o carro, ela se aproximou, perguntou se eu estava afim de diversão. Confirmei que sim, acertamos o cachê e rumamos à um motel. Logo que entramos, Luciana (seu nome de guerra) começou a me beijar e acariciar meu rosto e cabelos. Achei diferente dos outros que eu já tinha saído, tendo em vista que ela não demonstrava pressa. Me falou que queria tomar um banho e me convidou para acompanha-la. Nos despimos lentamente, nos acariciando muito, mas minha surpresa foi tamanha quando me deparei com seu pau. Não era enorme como vejo muitos contarem, mas devia ter uns 18 cm, porém me impressionou a grossura.era bastante grosso e já se encontrava ereto. Fomos ao chuveiro, onde nos banhamos nos acariciando e sarrando bastante. Nos enxugamos e fomos para a cama, onde Luciana se mostrou perita na arte da felação, iniciando uma chupada completa que se iniciou noss meus mamilos e terminou na minha rola (mede 16 cm) que fez questão de abocanhar e sugar sem pressa alguma. Ato seguinte, ela começou a me punhetar e a passar a lingua em minha irilha e a cada movimento ia abrindo minhas pernas e elevando-as, deixando-me cada vez mais exposto e à merce de sua lingua que fazia um trabalho que me deixava duro feito pedra. Sem muitos rodeios, passou a alternar chupadas em meu pau e leve punheta, enquanto deslizava sua lingua até meu cu. Fui ao delírio e curti aquela felação que durou cerca de 20 minutos, onde ela já introduzia a ponta do dedo molhado no meu buraquinho que piscava de tesão. Parece que a safada sabia o que eu queria e precisava: um pau no cu. Ela continuou a salivar meu anel, deixando-o bem molhadinho e já introduzia dois dedos molhados, me deixando com as pernas todas arriadas na conhecida posição de frango assado. Foi aí, que ela sentou-se sobre minhas pernas, prendendo-as contra minha barriga e calmamente foi vestindo uma camisinha. Num espasmo de lucidez, percebi que estava prestes a receber aquela tora no rabo, e pedi à ela que não me comesse. Ela me disse: calma gatinho, só vou brincar com a cabecinha no teu cuzinho. Começou a esfregar aquela rola dura de cima a baixo no meu rego, me fazendo relaxar e ganhar confiança. Quando percebeu que eu já estava bem relaxado, posicionou a rola na portinha e forçou. Como por instinto, travei e tentei segura-la com as mãos. Calmamente ela pegou minhas duas mãos, deitou-se sobre meu peito, me deu um beijo na boco e sussurrou: relaxa que vou por a cabecinha bem devagar para brincarmos gostoso. Maldita a hora em que acreditei nisso. Quando percebeu que eu relaxei de novo, ela segurando em minhas mãos, de um só golpe, socou metade da rola no meu cu. dei um grito e tentei sair, mas quem já deu de frango assado sabe que nessa posição não tem saída, só entrada. Ela sorriu e disse isso viadinho, grita bastante que me dá tesão quando o macho grita na rola. Grita prá todo mundo no motel saber que voce tá tomando no cu. E voltou a socar enfiando quase toda a rola. eu tentei argumentar: voce disse que só ia por a cabeçinha. Ela rindo bastante disse: e voce acreditou? Vou por tudo e vou foder gostoso teu rabo. Numa última tentativa de ser menos sofrido, pedi que passasse um creme, ao que ela disse: Já lambuzei bastante com minha saliva. Creme é prá cu de mocinha, cu de homem eu como a seco. Á partir daí, meu pobre cu foi triturado por aquela rola que entrava fundo e saia quase toda prá depois entrar de novo. Por quase meia hora fiquei tomando rola no cu, meu cu ardia, eu gemia, as vezes gritava prá parar e ela implacável só dizia: adoro comer um cu assim. Homem tem que sentir dor dando o cu. aos poucos ela foi acelerando os movimentos e quando percebi que ia gozar, ela tirou de uma vez, fazendo eu sentir uma enorme dor no cu e sentou novamente sobre minhas pernas, esguichando uma enorme quantidade de porra sebre meu peito e rosto. Aos poucos foi se recompondo, saiu de cima e ficou olhando e passando a mão na minha bundinha detonada. Olhou prá mim, sorriu e falou: ficou um buraco maravilhoso. Arrombei seu cu e adorei. Se quiser, pode fazer o mesmo com o meu agora. Meu pau tinha amolecido e o ardor que eu sentia no rabo não me deixava concentrar em nada e ele com certeza não subiria. Ela riu e falou: adorei seu cu, sempre que quiser é só passar naquela esquina e me procurar. Saí dali com o cu ardendo, deixei-a na esquina e rumei prá casa. Quando entrei, minha esposa dormia tranquila e eu me deitei com todo cuidado prá não acorda-la, afinal estava com o cu inchado e ardendo ainda e tinha medo de ela perceber. Depois desse dia, nunca mais sai com travestis, mas já sinto saudades daquela gordinha que soube arrombar de jeito meu cu.

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Comentários


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terranova Comentou em 19/01/2013

Absurdamente gostoso de se ler... Estou tremendo de tesão aqui!




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26850 - FUI DURAMENTE SODOMIZADO POR UM HÉTERO - Categoria: Gays - Votos: 12

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico viadinhocasado

Nome do conto:
A BONECA NÃO PERDOOU O MEU CU

Codigo do conto:
24744

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
18/01/2013

Quant.de Votos:
15

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