Crislane e três negões


Já estava ficando muito tarde quando Crislane resolveu ligar para Fred vir busca-la. Suas amigas já tinham indo embora e ela resolveu ficar um pouco mais na boate esperando seu namorado. Entretanto ele não atendia as ligações. Seu vestidnho rosa estava colado ao corpo de tanto que ela transpirava, pois os olhos estavam sobre ela; e ela adorava se exibir no salão. Havia curtido muito naquela noite com suas amigas e também tomara todas.
O telefone caia todas as vezes na caixa postal. O miseravel deveria esta dormindo ou sabe se lá o que. Resolveu então que não ia esperar por ele. Ajeitou a meia cano alto da perna esquerda e pois-se a andar com o celular ao ouvido dizendo, tuh, tuh, tuh, até cair na caixa postal. Ficou tão nervosa que teve vontade de jogar o aparelho longe.
— Eu vou matar aquele desgraçado por não ter vindo me buscar – disse enquanto tirava a mexa de cabelo que cobria seus olhos verdes.
Andou por alguns minutos por aquelas ruas escuras sem encontrar sinal de algum ponto de onibus. A iluminação das ruas era pessima, sem contar que alguns postes estavam totalmente sem iluninação. As ruas pareciam todas iguais, como um labirinto, aquilo era asustador. O baraulho que o seu salto fazia cortava o silencio da noite, klick, klack, klick, klack. Pensou que esta foi uma ideia ridicula. Não deveria sair sozinha por aquele bairro que ela não conhecia. Agora era tarde e Crislane se viu perdida.
— Porra, que mulher mais tesuda! – escutou alguem dizer quando passava. Mas não sabia de onde vinha. Era uma voz grossa, cheia de malicia. Sentiu o corpo estremesser de medo. Acelerou o passo sem olhar para traz. .
— Olha só que rabão!– disse uma outra voz vindo da escuridão.
Continuou caminhando sem olhar para traz ou para os lados.
— Ei gata! Se voce quizer um homem de verdade é só virar para ca.
“É só ignora-los” ela pensou, mas tinha medo de que eles se revoltassem com isso e lhe pegassem a força. Mas o que fazer então? Os comentarios continuaram cada vez mais sujos e obcenos e Crislane teve medo.
Estava ficando cada vez mais escuro e Crislane esperava logo sair daquele bairro nojento. Não havia pessoas nas ruas nem carro passando. Aquele bairro era perigoso por causa das gangues e asassaltantes que vivam por ali. As paredes dos predios e monumentos estavam depredados e pixados com nomes de facções.
— Caralho voce é surda ou oque?! – alguem gritou.
— Que belo rebolado esse rabão faz – disseram atraz de si. Crislane deu uma ligeira olhadela para traz. Tres enormes negões vinham caminhando atraz dela, bem perto. Percebeu que estavam todos sem camisa, exibindo os musculos negros duros como ferro. Os tres usavam calsões largos de rip-rop. Eram carecas e gigantes. Tatuados e usavam longos cordões de prata e ouro sobre o peito nu. Ela tentou andar mais depressa mas eles já estavam ladeando seus passos. Percebeu que dois deles tinham o pau para fora. Duas enormes vergonas. Teve medo e estava nervosa.
— Gata nós só queremos conversasr com você – disse o maior deles com sinismo na fala.
— Você tem medo de negões? – indagou o menor deles que deveria medir mais ou menos 1,90.
Crislane continuou caminhando sem lhe dar nenhuma resposta.
— É perigoso para uma gata como voce andar por estas bandas sozinha – disse o negão de calsa verde – Cade o frouxo do seu namorado filhindo de papai?
Deixou escapar um sorrisinho tentando parecer tranquila, mas não estava. Crislane até achou meio engraçado isso. De fato seu namorado era mesmo um filhinho de papai.
— Tanto faz - ela respondeu tocando uma madeixa de cabelo sobre o ombro. Talvez se usasse do seu charme poderia escapar dali sem nenhum transtorno. Mas Crislane estava muito cansada para andar, o salto estava apertando seu pezinho.
Parou por um instante e os negões logo atraz de si fazendo comentarios obscenos a seu respeito. Crislane não estava muito confortavel diante daqueles brutamontes. Queria correr, mas seu corpo não respondia. Discou novamente o numero do namorado, mas então o negão de calsa verde se aproximou e discaradamente passou a mão grossa na bunda de Crislane enquanto a outra mão segurava o pau dentro da calsa.
— Você parece esta perdida por aqui... – ele disse.
— Tire suas mão imundas de mim, seu preto – retrucou Crislane com aspereza na voz. O telefone caiu na caixa postal.
O negão não se intimidou. Pegou o celular da mão da loira e jogou para um de seus parceiros. Crislane ficou brava, mas as mãos gigantes do negão lhe agarraram pela cintura forçando seu corpo de encontro ao dele.
— Ah, você não esta perdida...voce deve ser uma putinha de rua.
— Ei! Me solte seu preto estupido! – Gritou Crislane quando sentiu a tora do negão roçando sua bunda. O volume encachou bem no meio de suas nadegas, enquanto ele lhe esfregava o pau. Parece um taco de basebol, ela pensou.
— Você vai ficar quietinha,sua puta racista – ele disse apalpando os seios de Crislane com uma mão e a outra nas coxas dela bem proxima da sua buceta – ou você me mostra o que tem por baixo deste vestidinho ou então seu namoradinho nunca mais vai te ver.
Crislane não tinha muita escolha. Sentia aquelas mãos grossas tocando seu corpo com ferocidade. Ela tentou tirar em vão a mão que lhe segurava os seios pois o negão apertava com força. Mas a mãozinha branca dela se perderam nas deles, grossas e gigantes. A outra mão se apoiava nos musculosos braços que lhe apertavam a coxa. Não tinha como escapar.
— Por favor, eu faço tudo o que você quiser – disse desesperada.
Então o negão pegou Crislane pela cintura como se pega uma moleca travessa e a levou para um beco escuro. Foi um movimento brusco e rapido. A loira era muito leve para ele. Um dos saltos rosas de Crislane se perdeu pela calsada quando ela tentou esperniar. Ele deu um leve tapa na bunda de Crislane para ela parar. Chegando no beco o negão mandou ela ficar de cara para a parede e agachou com os olhos colados na bunda da loira. Crislane não acreditava. Parecia um peadelo. Desejou que acabasse logo, mas aquilo tudo era real. Ela estava ali mostrando seu corpo para aquele negão grande e feio. Os outros doi negões olhavam de longe com as pirocas nas mãos. Um deles cheirava o salto que havia caido lá traz.
Aquele mini-vestido de crislane media menos que um palmo, o negão podia ver a calsinha rosinha e apertada, mas ele queria mais. As mãos grossas do fecharam no joelho e na coxa de Crislane. Ela empinou a bundinha e puxou o vestido liberando aquela bundinha dourada. Crislane estava com a cara e os seios encostados na parede fria e sem reboco do beco. Com o canto dos olhos verdes ela percebeu a euforia do negão babão ao ver sua bundinha durinha.
— Pronto você já viu? – indagou com os labios da boca se afunilando – agora posso ir? – mas na verdade ela desejou ficar para ver o que aconteceria depois. Naquele instante pensou em Fred, mas ele vacilara com ela. Ficou nervosa. Uma senasação de vingança.
— Calada vadia! Eu ainda não terminei! E apartir de agora você só fala quando eu mandar – avisou o negão com aquela voz grossa ameassadora.
Crislane sentiu aqueles dedos grossos tocarem sua bunda, apertando acariciando, beliscando e batendo. Teve vontade de sair correndo, mas seu corpo queria ficar. Que coisa estranha ela sentia. Então quando ele apalpou sua buceta, ela estremeceu e gemeu baixinho. Os dedos do negão ficaram melados. Ele trouxe os dedos até a boca chupou. O negão ficou doido com aquele gostinho de buceta na boca. Puxou bruscamente a calsinha branca da loira para o lado e enfiou a cara na bunda de Crislane. Deu um beijo nos labios de baixo dela. Chupou o suco vaginal com selvageria. Pelo queixo do negão escorria aquele liquido viscoso. Quando ele passou aquela lingua aspera e enorme no cuzinho, Crislane gemeu alto, mandando ele parar, mas ele não parava. Crislane levou as mãos na cabeça careca do negão para tira-la, mas se viu forçando a nuca dele para entrar com mais força. Estava louca? Talvez, mas estava começando a gostar. Isto esta saindo fora do controle mas esta tão gostoso, pensou.
O negão então fechou os braços na cintura de Crislane e com muita facilidade levantou a garota, ficando num 69 em pé. Ela sentiu ele penetrando sua buceta com a lingua. A lingua dele é maior do que o pau do meu namorado, pensou.
— Pare! – gritou Crislane agarrando a calsa do negão que de tão folgada quase foi abaixo – oh, me ponha no chão – isso aí mesmo...enfie sua linguona bem aí – era o que ela pensava.
—Vai gata, pega no meu caralho – disse o negão entre um linguada e outra – eu sei que você esta querendo o meu pinto.
Pinto? Isso esta mais para um...oooh...eu vou gozar, pensou Crislane.
—Oh, caralhooo! – Gritou ela quando sentiu o orgasmo chegando.
— Eu posso sentir sua xaninha gozando na minha lingua.
Foi um orgasmo tão forte que ela teve esparmos pelo corpo todo; julgou ser o maior e mais intenso de sua vida.
— Minha nossa – disse assustada quando baixou as calsas do negão e aquela tora negra bateu na sua testa com força, numa lapada. Era gigantesco. Do tamanho do meu braço, pensou.
O negão agora lambia ao redor do cuzinho dela. Crislane gemia e estremecia. Quando ele começou lambe-la sentiu que gozaria de nova, estava lasciva. Enquanto isso lá embaixo ela sentia a piroca entrando pela sua goela abaixo. Ele a segurou pelos cabelos e penetrava sua boca devagarzinho. Crislane gostou do sabor do negão, e queria chupar sempre mais aquele pau preto. Nem acreditava.
— E aí moçada – disse o negão virando-se para seus companheiros. Crislane havia esquecido da presença dos outros dois. Estva com as penas para o alto e o cabelo para baixo tocando o chao sujo, deixando a nuca a mostra tatuada de lua e estrelas.
— Caramba, Pablo você é rapido mesmo – disse o gigante com o pau na mão.
— Isso não é o que parece – disse ela toda embraçada, num sorriso forçado. Olhou para seus membros viris e viu como eram enormes.
— Ted, Robb, venham se divertir – disse Pablo pondo Crislane sobre os dois pés. Ela parecia uma criança diante de duas montanhas. Robb segurou os seios e Pablo pois a piroca por entre as coxas grossas de Crislane.
— Espere, isso é uma grande confusão – disse ela, mas eles não pareciam escutar. Apertou o pau com as coxas e o negão sentiu o calor que vinha da buceta dela. Aquele pau ia e vinha roçando a bucetinha rosa de Crislane.
— Cala essa boca – disse Ted, o gigante se aproximando. Este é mesmo enorme, ela pensou.
— Calada putinha – Robb apertou forte um daqueles seios.
— Mexa essa bunda cadela – ordenou Pablo com o cacete no meio das pernas dela.
Ela rebolava sentindo o pau roçar sua xana lisinha e melada.
— Vamos ver essas tetonas – disse o grandalhão quase colando seu rosto no dela. Crislane sentiu o cheiro suado do negão e virou o rosto para o lado com repugnancia. Então ele segurou os seios dela com força, ao mesmo tempo que Robb; e Crislane teve impressão de que eles queriam ranca-los fora. Rasgaram o tecido e liberaram aqueles seios volumosos e bronzeados. O biquinho rosadinho. Os labios de Crislane se contorceram e formaram um buraquinho no meio.
Ted caiu de boca num dos seios da loira, enquanto Robb segurava o outro melão com as mãos acariciando. Robb aproximou a boca dos ouvidos de Crislane e proferiu palavras obscenas.
— Que delicia – disse a loira mordiscando o labio inferior. A situaçãomudava a cada instatante e Crislane passou a sentir prazer.
— Veja só essas tetonas – disse Ted, depois de mamar, deixando uma gosmenta baba nos mamilos de Crislane.
— Elas parecem ainda maiores fora do sutiã – fez notar Robb.
— Ei Robb essa putinha me chamou de preto – disse Pablo, mostrando os dentes amarelados. Um dos pivos era de ouro e brilhava na escurtidão – eu acho que ela tem que se desculpar.
— Sim, e para se desculpar ela tem que chupar uns paus pretos.
— Fique de joelhos vadia – ordenou Pablo.
Crislane caiu de joelhos no chão com o cacete de Pablo tocando seus labios. Eles acham que chupar um belo pau deste é um castigo, pensou consigo mesma. Eu vou adorar fazer isso com eles. É uma pena eu não trer encontrado um pauzão negro destes antes.
— Porra como ela e gulosa – disse Pablo saboreando aquele boquete.
— Essa branquela é um tesão – confessou Ted apertando a cabeça da sua enorme piroca.
— Essa loira é uma puta de verdade – disse Robb – olha como ela chupa
— Caralho, ela tem uma boca incrivel – Pablo se contorcia de tesão.
Os outros dois negãos flanquearam a loira com seus membros gigantes. Estretanto a piroca de Ted era a mairo dos tres. Mas o de Robb era o mais grosso e de Pablo tinha a cabeça mais volumosa. Crislane colocou o cacete de Pablo para dentro da garaganta, até onde podia. Engasgou. Balançou a piroca com a boca e voltou escorregando até chegar na cabeçona. Beijou e lambeu. Os olhos verdes ocilaram para a direita e depois ára esquerda notando aquelas piroconas quase tocando seu rosto. Um liquido viscoso ainda ligava a boca vermelha de Cris e o pau do negão quando ela terminou o boquete. Agora tinha a tres pirocas na sua frente. Estudou-os por um segundo. Vocês são violentos, grotescos, idiotas, mas eu não posso resistir ao poder dos seus cacetões, ela pensou.
— O que você acha agora dos negros vadia? – perguntou Pablo com o pau pingando baba de boquete.
— Seus cacetes são enormes – repondeu Crislane. Uma mecha dourada caiu sobre um de seus olhos – não consigo acreditar como são tão grandes.
— Agora chupe nossos cacetões sua putinha racista – retrucou Pablo.
Ela continuou de joelhos no meio dos tres garanhoes. Setiu o peso daquelas pirocas quando cairam sobre sua testa e rosto. Chupou um por um, bem demorado. Lambeu as bolas deles, grandes sacos peludos. Podia sentir o cheior de mijo que exalava daquelas picas; mas naquela altura ela nem mais se importava. Crislane apanhava de vara na cara, nos seios e no queixo. Seu rosto já estava todo babado. Eles diziam mitas coisas obscenas e fodiam sua boca com aquelas grossas varas. Crislane levou os dedos até a xana e viu que estava toda melada.
— Você gostou vadia? – perguntou Ted – aposto que você quer seti-los na sua xaninha também.
— Minha bucetinha é muito apertada. Essas toras nunca iram entrar a menos que me rasguem.
Eles riram.
— Vamo lá gostosa, você só sabera se tentar – disse Pablo pondo ela de pé.
— Mas só um pouquinho – ela pediu empinando a bundinha e rebolando. Pablo veio por traz e encostou a cabeçona na buceta melada de Crislane. Ela estremeceu e ficou quieta enquanto sentia aquela cabeça entrando e saindo de dentro dela. Em segundos tinha metade da piroca dele dentro dela – caralho, como é grande. Para, para,aaaah – mas ele parecia não escuta-la. Socou com prazer na buceta daquela loira, mas só até onde ela podia aguentar. Crislane não sabia até quando eles seriam educados com ela. Pablo saiu e foi a vez de Robb. Crislane sentiu aquela piroca grossa estufar sua buceta; entrou quase tudo, podia sentir as bolas batendo soltas na sua coxa. Ela gritava de prazer, aguentando cada estocada.
Então quando Ted pois a cabeça dentro dela, Crislane teve a impressão de que agora ia desmaiar. Mas sua buceta estava tão melada que facilitou muito a penetração do gigante. O negão enfiou um dedo grosso no cu da loira; ela gemeu confusa. Com a outra mão segurou a cinturinha dela. E meteu devagar no começo e depois com muita força. Os olho de Crislane lacrimejavam de dor. Mas suportou. Aquela dor se tranformava em prazer e depois em orgasmo.
— Gozei, seu filho de uma puta – ela gritou, depois tapou a boca, como se quizesse parar as palavras, mas elas já tinham saido.
— Boca suja – Pablo riu e deu um tapinha de leve na boca dela.
Depois de cada um meter naquela bocetinha melada, Robb puxou Crislane para si, que trepou sobre ele. Em pé o negão penetrou a loira com muita ferocidade. Aquela piroca grossa rasgando a buceta de Crislane. Pablo veio por traz e empurrou seu pau cabeçudo para dentro do cu dela sem muita cerimonia. Era muito apertado, mais ele nem se importou. A loira se perdeu nos braços dos dois. Era uma dupla penetração selvagem. Jogou o pescoço para traz e deixou o gozo chegar uma, duas, tres, vezes. Gritou e gemeu como uma puta.
Eles a largaram e Crislane cambaleou até os braços de Ted, que a segurou por traz. Levantou uma da suas pernas e a penetrou em pé, a piroca deslizando e rasgando a buceta de Crislane.
Em seguida ele levantou ela pela cintura e a fez cair sobre sua vergona com tanta força que Crislane gritou. As pernas pendiam moles dos grossos braços de Ted. Ela jogou o pescoço para traz e beijou os labios do negão enquanto ele a fodia em pé. Ela estava adorando aquela pica grossa.
Depois ela agachou e segurou as duas rolas de pablo e Robb. Chupou com vontade. Ted sentou no chão e encostou a larga costa na parede. A piroca estava ereta e descomunal, pingando do gozo de Crislane. Ela foi sentar naquela piroca enorme. Abriu as pernas e arqueou em cima dele, com os cabelos todo jogado para traz, nos peitos de Ted. Ali sentou com devassidão, a piroca lhe rasgando até as entranhas. Crislane gozou em cima do brutamontes, rebolando e gemendo, com duas pirocas batendo no seu rosto. Os dois negões gozaram também ao mesmo tempo. Inundaram a boca e cobriram o rosto dela com porra quente. Muita porra que escorria pelo seu rosto. Sua face estava irreconcecivel. Tinha porra nas bochechas, nos olhos, no cabelo e nos olhos. Sentiu tres estocas fortes na xana e depois um jato tão forte e grosso que ela pensou que vazaria na boca. Seu utero estava alagado de porra do negão.
Quando acabou estava toda melada. Passou a mão pela face, lambeus os dedos melados de porra. Pelas coxas escorriam rios de esperma. O vestido rosa estava todo dilacerado e os seios pendiam para fora de um rasgão, fartos e melados. O sol já raiava por cima dos predios e Crislane percebeu carros passando na rua.
— Agora você pode ir vadia – disse Pablo vestindo suas calsas verdes.
Crislane tentou se concertar no vestido rasgado. Calsou o salto e disse adeus aos negões com o rosto pingando de porra misturado com o preto da sua maquiagem pesada. Abandonou o beco e saiu em alguma rua. Ao ver um um taxi, fez sinal. O carro parou e ela entrou.
— Para onde vai moça? – indagou o motorista, um coroa de oculos escuros. Nem deve ter notado como Cris estava.
O carro já estava em movimento.
— Para o centro.
— Cinquenta reais – ele disse mecanicamente.
Crislane riu do seu azar. Sua bolsa tinha ficado para traz junto com seu celular. Agora ela se recordava. Ainda volto para buscar minhas coisas, prometeu em pensamento.
Com um sorriso safado pulou para o banco da frente, e quase o taxista perdeu controle batendo no poste.
— Sua doida.
— Não tenho dinheiro – ela confessou, mas posso te pagar de uma outra forma. Abaixou as calsas do velho motorista e liberou a piroca dele, enrugada e peluda. Já vira pirocas maiores naquela noite. Agarrou com força e pagou com um belo boquete para o. Ele diminuiu a velocidade, e saboreou gozando naquela boca toda gozada.
Crislane chegou em casa parecendo como uma vadia, mas inventou uma historia mirabolante que enganou Fred direitinho. Crislane só pensava no dia em que voltaria para pegar suas coisas,e não demoraria muito, mas isto já é outra historia.

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Comentários


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terranova Comentou em 20/01/2013

Poção mágica em erotismo. Que elixir da longa vida! Quem dera todos tivessem!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Crislane e três negões

Codigo do conto:
24795

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
19/01/2013

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