Comprei um rack de TV para a casa nova e estava aguardando a loja mandar alguém para fazer a montagem. Na hora marcada, tocaram a campainha do portão e fui atender. Eu estava com os cabelos pretos soltos, vestia uma blusinha fina e decotada, que deixavam meus seios de 350 ml de silicone bem a mostra, um shortinho curto e apertado de malha, que realçava bem o meu bumbum empinado, deixando a polpinha de fora e as coxas grossas, além do tamanco de salto alto que me deixava com aquele look periguete que os homens adoram. Quando abri o portão, dois negrões fortes vestindo macacões da loja me olharam de cima embaixo, percorrendo todo o meu corpo. Um era de estatura média, mas com o corpo bem definido e o outro, bem, o outro mais parecia um armário de tão grande e musculoso. Após as apresentações, convidei os dois pra entrar e fui andando na frente para mostrar onde estava a caixa do rack que a transportadora tinha trazido no dia anterior. Já na sala, notei no grandão um volume gigantesco sobressaindo por debaixo do macacão. Acho que meu rebolado do portão até a sala deve ter provocado aquilo. O grandão disse então que deixaria o outro montando o rack e iria levar outro montador que ficara no carro em outro bairro e depois voltaria para busca-lo. O fortinho então começou a tirar as peças da caixa e a montar o rack. Fiquei sentada no sofá da sala, bem em frente a ele, observando o trabalho e orientando a posição que deveria ficar o móvel. Eu não costumava usar calcinha em casa e não tinha nada entre a minha xoxota e o shortinho de malha fino que vestia naquele dia. Eu havia brigado com meu namorado porque o peguei flertando com uma periguete numa festa havia uns quinze dias. Disse a ele que por castigo, ficaria sem transar por um mês, para ele aprender. Só que aquela abstinência já estava me deixando louca de tesão e com a xoxota exalando um cheiro forte de fêmea que deixava meu namorado louco. O rapaz estava agachado bem na minha frente arrumando as peças e eu sentada no sofá com as pernas entreabertas, onde se podia ver bem o relevo da minha xaninha por baixo do short. Entre uma peça e outra, notava que o rapaz dava rápidas olhadelas para minha xoxota, na esperança de que eu não percebesse. Mas é claro que percebi, e decidi provocar ajudando a visão, abrindo mais as minhas pernas, onde se podia ver claramente o shortinho molhado de tesão. O negão já não estava mais conseguindo disfarçar e já olhava mais demoradamente pra minha xoxota, entre um movimento e outro de montagem do rack. O espaço entre a parede onde ficaria o rack da TV e o sofá era relativamente pequeno, fazendo com que o rapaz ficasse com a cabeça bem próxima dos meus joelhos. É claro que naquela distância, ele já devia estar sentindo o cheiro de fêmea no cio que exalava da minha buceta, e aquilo devia estar deixando ele louco de tesão. Eu também já não estava conseguindo me controlar e aquela provocação que eu estava fazendo e aquilo estava me deixando completamente desorientada. Num momento em que o rapaz se virou de costas pra mim, a fim de posicionar o rack no lugar, acabei deslizando inconsciente meu corpo no sofá, ficando quase que deitada, com a bunda sentada bem na beirinha do sofá. Além de deslizar o corpo, acabei entrando num êxtase, onde acabei passando o dedo na xoxota, meio que batendo uma siririca por cima do shortinho, além de segurar um dos meus seios com a outra mão, apertando e passando a mão no biquinho por dentro da blusinha fina, com os olhos fechados. De repente, senti uma respiração ofegante no meio das minhas pernas, arrepiando meus pelinhos dourados, me tirando daquele transe momentâneo. Antes mesmo que eu tivesse tempo de reagir, aquele negão me segurou pelas pernas, enfiando a boca na minha xoxota, me chupando loucamente por cima do short. Tentei reagir, mais pelo susto do que pelo tesão que sentia naquela hora, tentando afastar sua cabeça da minha xoxota, soltar suas mãos que seguravam minhas pernas com firmeza e tentando fechar as pernas, mas o negão não dava o mínimo sinal de que desistiria do que estava fazendo. Aquela língua quente e grossa por cima do short me deixava sem reação, me tirando totalmente as forças e a vontade para reagir, obrigando a me entregar completamente àquela situação. Ao mesmo tempo em que me chupava por cima do short, alisava a pica por cima do macacão, como se preparando a ferramenta para entrar em ação. E num ato brusco, ele tentou arrancar meu short de uma só vez, mas sem sucesso de tão apertado que era. Fiquei com medo dele me machucar de tão louco de tesão que estava e disse, quase sem forças pra falar. - calma, calma que eu vou te dar, mas vai com calma, devagar. Enquanto eu comecei a tirar o short, ele já me tirava os tamancos, beijando meus pés e lambendo minhas pernas. Com o short nos joelhos, já mostrando os pelinhos da xoxota, ele afoito, assumiu a tarefa de acabar de tirar. Com o shortinho nas mãos, levou até o nariz e a boca, lambendo e cheirando por cerca de um minuto, todo aquele mel de cio, que tinha escorrido da minha xoxota melada. Meu namorado também adorava fazer aquilo, eu não entendia, mas ele dizia que aquele cheiro tinha o poder de fazer um homem perder a razão. Vendo o negão cheirando e lambendo meu short, acabei levando a mão na xoxota e comecei uma siririca gostosa vendo aquele macho forte sentir meu cheiro. Ele então guardou meu short no bolso do macacão, como se dissesse que não ia mais devolver. Mergulhou aquela língua quente na minha buceta, enquanto se livrava do macacão. Resolvi ajudar e também tirei minha blusinha, ficando completamente peladinha. Ao ver os meus seios fartos e durinhos, tratou logo de dar aquela chupada, alternando entre um e outro. Enquanto ele chupava meus peitos, ajudei a tirar o que faltava do macacão e procurei a pica que não consegui ver na posição que estava. Achei rapidamente aquela ferramenta dura e grossa que mais parecia uma barra de ferro. Comecei a bater uma punheta devagar, avaliando o tamanho e a envergadura daquela pica enorme. Senti as bolas me enchendo a mão, parecendo estarem cheias a ponto de explodir, como se aquele negão não gozasse há meses. Ele me empurrou de volta ao encosto do sofá, me fazendo deitar novamente com as pernas abertas e voltou a chupar a xoxota toda melada. A cada chupada que dava, minha xoxota enlouquecia de tesão, e quando ele alternava entre uma lambida mais vigorosa no grelinho e uma pincelada no meu cuzinho, eu tremia todinha em espasmos longos anunciando que eu estava prestes a gozar naquela boca atrevida. Ele levantou a cabeça, me olhou fixamente com cara de mau e encostou a pica na xoxota. Era a hora da execução. Assumi rapidamente o controle da situação, antes que ele metesse aquela vara toda de uma vez, me rasgando a xoxota, que apesar de toda melada, era bem apertadinha para a envergadura daquela rola grossa. Comecei a roçar o pirocão na xoxota, deixando toda melada para facilitar a penetração na minha xoxotinha. Conduzi a penetração, sentindo cada centímetro daquela pica entrando devagar até tocar o fundo da minha buceta, ainda sobrando uma boa parte pro lado de fora. Soltei a mão da pica e pedi para ele meter gostoso aquela rola grande. - mete gostoso na xoxota da putinha , mete, mete tudo. Ele começou a bombar devagar, como se apreciasse um prato especial pela primeira vez, aumentando a pressão até que a velocidade das bombadas chegasse ao máximo. Pressentindo o gozo que se aproximava, ele diminuiu a velocidade, voltando a meter devagar e compassadamente. Foi então que retirando a pica dura da minha xaninha, ele ordenou. - Fica de quatro putona, quero meter por trás nessa xoxota gostosa. Dei um sorrisinho disfarçado e sacana que ele logo percebeu. - Você gosta né vagabunda? Me fiz de desentendida e tratei de logo de obedecer aquela ordem taxativa. Fiquei de quatro no sofá, exibindo bem a minha xoxota melada e meu cuzinho, que ganhou logo uma linguada que me arrepiou toda, me deixando na expectativa de que a pirocada teria outro endereço. Felizmente a pica invadiu minha buceta numa metida rápida e vigorosa, indo até o fundo, dessa vez me fazendo sentir as bolas baterem no meu grelo. O negão me segurou com força pela cintura e começou a bombar gostoso, puxando meus cabelos, me batendo na bunda e me chamando de puta e vadia. - Tá gostando né putinha, você gosta da pica te comendo né, sua safada? Sua vadia, vou te comer todinha e gozar gostoso, te encher de porra, vagabunda. Quando me dei conta de que o “vou te comer todinha” incluía meu cuzinho, a pica já batia na porta pedindo para entrar. - É muito grande, vai doer. - Vai não, você tem cara de que gosta de tomar na bunda, piranha. Com essa carinha de safada, deve gostar da rola no cuzinho. - Mas meu namorado não tem a pica tão grande assim, como a sua. - Fica fria que vou meter só a cabecinha e você vai gostar, tenho certeza. Pedi que esperasse, que eu iria ao meu quarto pegar o creme lubrificante que eu usava com o meu namorado. Quando voltei, ele estava sentando no sofá alisando a pica que apontava pra cima. Ajoelhei na sua frente e aproveitei para mamar aquela pica dura, na esperança de fazê-lo gozar numa chupada gostosa, desistindo assim do meu cuzinho. Tentei mostrar a ele que uma das coisas que eu mais gostava, era mamar uma rola dura, deixando ela toda melada de saliva, punhetando e engolindo as bolas, uma de cada vez. Ele aproveitou que eu deixara o tubo de creme sobre o sofá, passou um pouquinho no dedo médio e começou a dedilhar meu anelzinho em movimentos circulares, meio que abrindo o caminho para o que viria a seguir, enquanto eu continuava a chupar sua pica. - Vem cachorra, oferece esse cuzinho de quatro, oferece. Vem que eu estou mandando. Já não tinha mais como escapar, aquela pica enorme ia deflorar meu cuzinho, o que de certa forma eu estava curiosa para experimentar. Passei mais um pouco do creme lubrificante no meu cuzinho e na cabeça da pica dele, contando com a promessa de que ele só meteria a cabeça na minha bundinha. Fiquei de quatro no sofá, segurando firmemente no encosto e me preparando para morder, mais uma vez, o tecido do sofá que já estava desgastado com as mordidas que eu dava, toda vez que alguém comia a minha bundinha. Quando ele encostou aquele cabeção no meu cuzinho e preparava para empurrar, achei que o barulho que ouvimos, do portão da garagem batendo, iria me salvar de tomar na bunda aquela piroca tão grande, que poderia me dilacerar o cuzinho apertado, e, uma vez invadido, o negão não pararia até gozar dentro de mim. Mas a minha alegria momentânea durou muito pouco, pois quando a porta da sala se abriu, num misto de surpresa e medo de que fosse meu namorado, que poderia entrar e me encontrar de quatro tomando na bunda, vi a figura monstruosa daquele armário negro, vestido com o mesmo macacão azul do outro, entrar na sala. O negão gigantesco arregalou os olhos e soltou a seguinte expressão; - Porra irmão, tá botando pressão na branquinha? Também quero. Esse cheiro de buceta tá me deixando doido. E para o meu espanto, enquanto terminava a frase, já se livrava apressadamente do macacão, fazendo saltar da cueca, a maior pica que eu já vira na minha vida, mesmo em filmes pornôs. A pica do negão era descomunal, parecia ser muito mais grossa e muito maior que a do outro que estava me comendo e ainda estava amolecida. Comecei a ficar desesperada e com medo, imaginando aquela vara dura, e o que aquele armário poderia fazer com minha xoxota. E se resolvesse também comer o meu cuzinho? Tinha que pensar rápido. - Eu dou pros dois, mas tem que ser do meu jeito, senão vocês podem me machucar. Vou fazer os dois gozarem gostoso. Naquela hora eu pensei no que poderia ser pior, se meu namorado me pegar no flagra dando a bunda pra outro, ou enfrentar aquela rola enorme me rasgando toda. Tive a curta esperança de que meu namorado chegasse naquela hora, me livrando daquela situação, mas depois me dei conta de que ele só viria no final da tarde. Estava perdida mesmo, e em poucos minutos, estaria bem fudida também, por duas picas negras enormes e duras. Sem saída, tratei de assumir o controle da situação e segurei na pica no negão com as duas mãos, sentindo o peso daquela mangueira grossa e comprida. A cabeça daquela piroca não teria a mínima chance de passar na minha xoxota, muito menos no meu cuzinho. Puxei o negão pela pica e o fiz sentar no sofá. Em seguida, ordenou para o outro, que a essa altura já estava com a pica à meia bomba. - Senta aí que você já se divertiu bastante com a branquinha, agora é minha vez dela dar um trato no mangueirão. Vem cá neném, faz a caceta crescer, faz. Enquanto o outro sentava na poltrona pra assistir, tratei de me ajoelhar na frente do negão e comecei a tarefa de fazer aquela mangueira virar um pé de cabra na minha boca. Dava pra segurar a vara com as duas mãos e ainda sobrava a metade. A cabeça parecia um chapéu de abas largas e as bolas mais pareciam a de um boi pronto pra cobrir todo o rebanho de vacas. Uma das coisas que me deixam com mais tesão é chupar as bolas de um macho, engolindo uma de cada vez, batendo uma punheta devagar e olhando a reação do cara. Com as bolas na boca, sentia se estavam cheias e me achava uma completa vagabunda. Subia com a língua até a cabeça da pica, num percurso longo e prazeroso, mamava gostoso a cabeçona e descia pras bolas de novo, sempre punhetando e deixando o negão com a pica bem dura. Resolvi maltratar o negão, já que ia sofrer depois mesmo, e comecei a dar umas mordidinhas naquelas bolas. O negão parecia gostar, se contorcia e me segurava a cabeça, me forçando a engolir as bolas até sufocar, até que ordenou. - Vem cá putinha, deixa eu sentir mais o cheiro dessa xoxota, que já estou quase gozando na sua boquinha. Fiquei de pé no sofá de frente pra ele e ofereci a xoxota pro negão chupar, aquela língua grossa e áspera me causavam arrepios quando passava pelo grelinho. O negão chupava de uma forma que me deixava com as pernas bambas, ora passando a ponta da língua no grelo e ora enfiando a língua toda xoxota adentro. Minha buceta babava naquela lingua de tanto tesão que sentia. Virei de costas, ainda em pé no sofá e ofereci a xaninha pra ele chupar por trás. Eu adorava aquilo, pedia sempre pro meu namorado me chupar por trás. O negão começou a chupar o grelinho de forma mais vigorosa e enfiou aquele narigão gigantesco na minha buceta. Dobrei meu corpo pra frente, apoiando uma das mãos no joelho e a outra segurava na picona como se fosse um cajado, pra facilitar a penetração daquela língua enorme na minha xoxota. Comecei a rebolar na cara do negão e ele me segurou pelos quadris e socava o nariz na buceta, enquanto me chupava o grelo, num vai e vem alucinante, quase me deixando sem forças. Quando abri os olhos, o outro estava sentado na poltrona em frente com a pica duríssima e ainda melada da minha xoxota, batendo uma punheta gostosa de ver. Dei um sorrisinho sacana e deixei ele mais doido de tesão, me chamando de safada. Quando percebi que eu gozaria primeiro com aquela linguada na buceta, sentei no colo do negão, de frente pra ele, ajeitando a xoxota de forma que ficasse roçando na vara, abrindo os grandes lábios como se fossem abraçar aquela picona. Eu sou do tipo mignon, pequenininha, mas muito gostosa, modéstia à parte, que apesar da baixa estatura, tenho bunda, coxa e peitos grandes, mas proporcionais a minha altura. Ofereci logo o seio rosado pro negão mamar antes que ele resolvesse me beijar, ele me segurava de frente, no colo dele, me abraçava com aqueles braços enormes e eu parecia uma bonequinha de brinquedo em cima daquele corpão enorme do negão. Eu subia e descia naquela pica, mas sem penetrar, roçando a xoxota na vara, como se estivesse deslizando num corrimão melado pela minha buceta. Eu subia até em cima, roçava a cabeçona no grelo e depois descia rápido, encostando a bunda naquelas bolas grandes, como se minha buceta fosse engolir aquele sacão enorme. Resolvi então tentar meter aquela cabeça de pica enorme na xoxota, segurando aquele mastro duro e empurrando pra dentro da buceta melada. Aos poucos fui conseguindo engolir toda aquela cabeçona, pois além de curiosa se iria conseguir meter a vara em mim, eu estava cheia de tesão. Aquela vara enorme parecia um troféu, um brinquedo que só eu tinha a minha disposição. Quando a cabeça entrou toda, o negão tentou forçar meu corpo pra baixo, tentando enfiar a vara toda, mas isso era humanamente impossível, pois era enorme. Controlei a penetração até onde dava pra suportar, ficando boa parte aquela vara pro lado de fora. Aquela pica enchia toda a minha buceta, e passei a subir e descer compassadamente naquele mastro. De vez em quando ele me dava uns tapas na bunda, me deixando com marcas vermelhas. A vara era grossa e me dilatou a xoxota, estufando o meu cuzinho que fazia biquinho, forçado por dentro pela pressão daquela pica grande. Enquanto me abraçava com um dos braços, o negão passou a dedilhar o meu anelzinho com o dedo médio, forçando passagem como se fosse uma segunda pica me comendo por trás, aproveitando que já estava lubrificado pelo creme que o outro negão já havia passado no meu cuzinho. Confesso que adorava aquilo, pois sempre tive a fantasia de estar sendo penetrada por dois homens ao mesmo tempo. E quando meu namorado me comia, eu sempre guiava a mão dele para que enfiasse o dedo no meu cuzinho. Eu fechava os olhos e imaginava sendo fudida por duas picas e logo gozava feito uma louca. Os meus seios já estavam ficando doloridos de tanta chupação naquele dia, foi quando resolvi dar uma olhada pra trás, para ver o que o outro negão estava fazendo, se me olhava engolir aquela vara, que era bem maior que a dele. A minha olhada soou como uma provocação para o negão, que imediatamente se levantou com a pica pra cima. O armário notou a situação e abrindo a minha bunda com as duas mãos, ofereceu meu cuzinho para o outro penetrar. Fui abraçada com mais força pelo armário para que não demostrasse nenhuma reação de fuga naquela hora. O negão por trás encostou a pica que também já era grande na portinha do meu cuzinho. A pressão da pica enorme na xoxota impedia a penetração no meu cuzinho, pedi então que ele passasse mais creme na pica e na minha bundinha. Após uma besuntada de creme lubrificante, o negão voltou a forçar a pica na minha bunda. Deitei o máximo que pude no peito do armário e fui guiando a entrada daquela rola no meu cú. A cabeça começou a vencer a resistência do meu anelzinho e senti uma dor lascinante na minha bunda, quase desistindo daquela loucura que estava fazendo, mas não tinha mais como fugir, eu ia ser enrrabada por aquela pica de qualquer jeito. Ele acabou de empurrando tudo até as bolas na minha bunda, passando a meter mais forte aquela rola grossa. Uma lágrima rolou no canto do meu olho, e eu tive vontade de morder a orelha do negão que me segurava. Com o negão bombando atrás sem piedade e com a outra picona enfiada na xoxota, tentei me acostumar e relaxar os músculos, aceitando aquelas pirocadas que estava levando. Com a xoxota e o cuzinho dilatados pela grossura daquelas varas, passei então a rebolar, num movimento provocante e gemendo feito uma cadelinha. Enquanto um socava a pica no meu cú, o outro metia forte na xoxota me deixando com um tesão enorme, já esquecendo da dor que senti no início. Foi então que cheguei a boca bem perto e sussurrei no ouvido do negão sentado no sofá. - me come em pé... me pega no colo e crava essa rola gigante na minha bucetinha... - Claro branquinha, o negão vai te pegar no colinho e te meter gostoso em pé. Pedindo licença ao outro que me comia o cuzinho, o negão levantou do sofá me segurando, passando os braços por baixo das minhas pernas, ficando em pé e me segurando no colo, onde abracei seu pescoção para não cair, enquanto ele me segurava pelas nádegas. Com a rola pra cima ainda encaixada na minha xoxota, agora era o negão que comandava o sobe e desce da minha buceta na sua pica. Eu o abraçava mais forte quando ele descia meu corpo na pica, me fazendo ter a sensação de que aquela vara ia sair na minha boca a qualquer instante, se ele resolvesse meter ela toda em mim. Quando meu corpo desceu pela enésima vez naquela pica grande, a cabeça da rola do outro já esperava meu cuzinho por trás. A vara entrou de uma só vez me assustando, mas desta vez, a dor foi substituída pelo tesão louco de ser comida em pé pelos dois machos enormes. Eles me comeram vigorosamente por vários minutos, bombando as picas na buceta e no cuzinho, quando o que estava me comendo a bunda anunciou que ia gozar. Soltei um dos braços do pescoço do armário e virei um pouco meu tronco, abraçando também o negão de trás e oferecendo meu peito pra ele chupar enquanto gozava na minha bunda. Ele acelerou as estocadas e soltou um urro de gozo, dando varias metidas seguidas, cada uma deixando um jato de porra quente na minha bunda. Quando ele retirou a pica a meia bomba, a porra escorria da minha bunda em deixando toda lambuzada. Voltei a abraçar o negão que metia meia pica na minha xoxota, quando ele me perguntou com a voz firme. - Gostou da pirocada na bunda putinha? - no início doeu muito, mas depois ficou bom, eu tinha vontade de ser comida assim por duas picas. Ele me comeu em pé por mais alguns minutos, num sobe e desce me invadindo a xoxota e depois ordenou. - agora fica de quatro no sofá que eu quero meter e gozar. Aquelas palavras no meu ouvido e aquela vara me invadindo a buceta, desencadearam um gozo alucinante que me deixou completamente mole e sem forças. Ele percebeu o meu gozo e acelerou as estocadas, prolongando o gozo indefinidamente. - gozou na vara né putinha? Tá gostando da sacanagem né? Nem tive forças para responder o quanto eu estava gostando de ser comida por aquelas picas enormes e aquela ordem era pra ser obedecida imediatamente. Mesmo sem forças pra ficar de pé, fiquei de quatro no sofá e arrebitei o máximo que pude a minha bunda, oferecendo a xoxota melada, já bem dilatada por aquela rola grossa. O negão me segurou pela cintura e encostou a cabeçona na buceta, forçando a entrada novamente, mas desta vez a entrada foi um pouco mais fácil, pois eu estava toda lambuzada de tesão e porra do outro negão. Ele metia forte aquela pica e me batia na bunda, de uma lado e de outro, dedilhando o meu cuzinho melado com o polegar que mais parecia uma pica. De repente, quando senti que o gozo era eminente, esperando o tsunami de porra que por certo sairia daquelas bolas enormes, o negão retirou a pica da buceta e encostou no meu cuzinho já todo melado. Tentei fugir num ato de desespero, mas o negão me segurou pela nuca, forçando o meu rosto no encosto do sofá e ordenou. - Fica quietinha que vou meter devagar, não reage para não te machucar, só vou comer um pouquinho essa bundinha gostosa. Com aquela cabeça descomunal, ele começou a empurra a vara na minha bunda. Naquela hora, eu já estava agradecendo de ter sido enrrabada pelo outro antes. A cabeça entrava e eu chorava, até que com a pior parte superada, ele começou a mexer a pica, num vai e vem mais acelerado. Pedi que gozasse logo por que não ia aguentar. Ele começou a bombar mais forte e eu gritava de dor e tesão e o negão nem ligava, metia mais fundo e mais forte, me fazendo chorar. A raiva de estar sendo arrombada por aquela vara descomunal, me fez desafiar o negão, numa atitude impensada, e entre um soluço e outro, gritei com ele. - Mete vagabundo, mete essa vara no meu cú, mete. Tá achando que não aguento, mete tudo mete, enche minha bunda de porra, mete na puta, mete... mete tudo.. O negão se viu intimidado ou incentivado pelo meu desafio e começou a socar forte aquela vara no meu rabo, me segurando firme pela cintura e anunciou a maior gozada que já tinha levado na vida, despejando uma quantidade enorme de porra no meu cú, dando pra sentir os jatos me invadindo a bunda com aquela porra quente e espessa. Quando ele retirou a vara da minha bunda, ainda pingando a porra e o outro viu como meu cuzinho tinha ficado dilatado com aquela jeba de pica, disse rindo. - porra irmão, você arrombou a gatinha. - vão bora que tamo atrasado – disse o negão, limpando a mangueira esporrada com a minha blusa, sem a menor cerimônia. Os dois se vestiram rápido para ir embora, enquanto eu caí quase que desmaiada no sofá, de tão mole que estava, depois da gozada intensa que tive e da enrrabada que tomei, daquela pica enorme. Antes de sair, o negão me deu uma tapinha na bunda e falou. - Qualquer dia a gente volta branquinha, pra comer essa xoxota, meter nessa bunda gostosa e te fazer gozar de novo. Não tive nem reação para responder e só ouvi o bater da porta da sala. Fiquei ali deitada por uns instantes quando ouvi novamente a porta se abrir, mas antes mesmo de levantar a cabeça para ver por que tinham voltado, senti um corpo enorme, ainda de macacão se deitar sobre o meu e tapar minha boca. Era o terceiro montador que o negão tinha ido buscar em outro bairro, que a esta altura já estava com a pica pra fora. - Também quero te comer putinha, não ia ficar de fora dessa. Os dois deviam ter contado ao terceiro que ficara no carro esperando, as loucuras que fizeram comigo e ele quis a parte dele também. Resolvi não reagir, porque aquela altura, onde comeram dois, o terceiro era moleza. Ele enfiou a pica na minha xoxota arrombada pelo negão e começou a meter forte. Dei uma empinadinha na bunda com o resto das forças que ainda tinha para ajudar a penetração. Ele bombou forte me falava ao pé do ouvido. - Tô metendo gostoso putinha, vou gozar muito nessa buceta. - Goza rapidinho que meu namorado já vai chegar – sussurrei. - O corninho tá chegando é? Vai encontrar a putinha dele toda esporrada por três negões, né putinha? Aquilo me deixou arrepiada e coloquei o dedinho na boca, chupando como se fosse uma chupeta. Ele então meteu várias vezes com força e retirando a pica da xoxota, invadiu o meu bumbum com mais umas três pirocada e gozou tudo no meu cuzinho, já todo esporrado, se vestindo e indo embora dizendo. - tchau putinha, manda lembranças pro corninho do namorado. Depois que ouvi o barulho da porta e do portão serem fechados, adormeci num sono profundo, de bunda pra cima, toda marcada pelos tapas na bunda e lambuzada de porra por aquelas pirocas enormes que me comeram todinha. Depois de algumas horas, acordei e tomei um banho demorado, abrindo as portas e janelas para disfarçar todo aquele cheiro de buceta, de porra e suor que ficou alí na sala. À noite, com a chegada do meu namorado, apesar da insistência dele em acabar com minha greve de sexo, não cedi de jeito nenhum, mesmo porque ele não poderia ver minha bunda vermelha pelos tapas que levei, os seios marcados das chupadas vigorosas e nem a xoxota e o cuzinho ainda dilatados pelas pirocadas que tomei naquela manhã. - Você vai ficar de castigo mais uns dias para aprender a não mexer com periguete na rua. - Poxa amor, não estou aguentando de tesão, estou com as bolas cheias, a ponto de explodir. Então, sentindo peninha dele e um pouquinho culpada, bati uma punhetinha pra ele, fazendo ele gozar gostoso na minha boquinha, tomando todo aquele leitinho gostoso do meu namoradinho querido.
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Nossa!Gozei com o dedo atolado na minha xaninha enquanto lia seu conto. Menina sortuda. Você está certa, tem mesmo que aproveitar quando surge uma oportunidade de se acabar numa rola bem grande e grossa. Teve meu voto. Leia meus contos, comente, vote se gostar, irei adorar. Beijos.
Ângela: Casal aventura.ctba
Demais, você é a melhor coisa que aconteceu neste site nos últimos tempos; além de escrever bem e uma tesuda super gostosa. Tem meu voto. Me add!!! Bjssss!!!