Após o primeiro contato com Leila nunca mais nos relacionamos até aquela tarde de Abril, estava quente demais, o sol parecia estar nos fritando, quando minha campanhia toca, era Leila:
-Roberto, tudo bom?
-Tudo.
-Queria te apresentar um amigo que está lá em casa, poderia dar um pulinho lá depois?
- É claro, em um minuto apareço.
Vesti uma camiseta regata, estava de bermuda de tactel, do tipo surfista, pus a sandália e segui para o apartamento de Leila, quando ela abriu logo avistei o amigo dela, não era um Deus Grego, porém tinha cara de safado. Ela vestia um short de tactel, desses tipo de jogador, estava sem cueca, deu pra perceber e estava sem blusa, bem a vontade.
Sentei na poltrona de frente para o sofá onde estava os dois, passamos a conversar trivialidades, Carlos era o nome dele, e ele me falava que Leila tinha lhe falado muito bem de mim, enquanto isso Leila apenas olhava nos dois conversando, observando sem fazer muitas interrupções. Logo o papo descambou para o sexo, e aí todos ficamos mais animados.
Nossa, enquanto conversávamos dava pra perceber o olhar de Leila, ela com certeza imaginava como seria gostoso ter nós dois com ela, ali, naquele instante, eu também já pensava o mesmo, adoro ver um casal trepando e participar disso seria ótimo, mas seria loucura, eu nem conhecia o cara direito e nem saberia se Leila iria topar. Não, eu não poderia fazer um pedido daquele, eles podiam se chatear comigo e ficar um clima horrível. Porém eu estava louco para uma sacanagem. Deixei rolar.
Papo vai papo vem, eu vou ao banheiro e ao voltar não sento mais na poltrona e sim no sofá, agora Leila estava entre nós dois, vi que Carlos tinha colocado a mão na perna de Leila enquanto. Ela retribuiu, fazendo carinho em sua perna, logo vi o volume do seu short aumentar e decidi investir. Enquanto Leila falava, eu num ato de impulso a beijei, um beijo super lento, as línguas se cruzaram, parecia que estavamos pondo nossas línguas para transarem. Enquanto nos beijávamos, Carlos começou a acariciar os seios de Leila, que vestia uma blusa de alcinha, sem sutian. Ele passava as mãos delicadamente nos seios, os beijava com carinho e dava uns apertões leves. Ao passo que eu aumentei a intensidade dos beijos, instigando Carlos a levantar a blusa de Leila lentamente, dando beijos no umbigo, foi subindo cheio de beijos e língua e chegou ao biquinho dos seios, ia apertando e alternadamente mordiscando a pontinha deles. Enquanto isso, eu tinha parado de beija-la, olhei para cara de prazer de Leila, bem safada e depravada, dei dois tapinhas de leve no rosto e a fiz levantar. Obedecendo, ela levantou, assim como, seu amigo. Eu ajoelhei, e abaixei o short que ela usava, short jeans, com uma calcinha branca de algodão, porém um pouco transparente, dava para ver um pouco de seus pelos púbianos, encostei a calcinha para o lado e comecei a lamber, enquanto o seu amigo a beijava e apertava os seios dela. Nesse momento era perceptível que Leila já estava louca de tesão, Foi quando Carlos a pegou por trás, pelos braços e foi colocando-a no chão aos poucos, enquanto eu descia junto para continuar chupando aquela xana suculenta, molhadinha e e toda inxadinha que pareciam deixa-la louca de prazer. Eu queria trepar com aqueles dois, ao mesmo tempo, estava louco para fuder ela sozinha. Foi quando ela pediu ao Carlos que tirasse o short, eu já podia ver o volume quase rasgando o short. Ele tirou, e Leila, como uma boa safada, pegou o pau dele com vontade na mão, acariciou lentamente e colocou a língua na cabeça dele, foi movimentando, girando a língua, ele gemia de prazer. Leila, por sua vez, estava quase gozando devido a minhas lambidas, eu deixava a língua passear por ela como quem já conhece o caminho e nunca se esqueceu. Ela passeava, ia e voltava, ia e voltava, tremia, entrava e saía e Leila delirava, pedia por mais e eu não cansava, parecia que não iria cansar até vê-la satisfeita por completa. Enquanto isso, ao passo que a deixava extremamente excitada, ela transaferia esse prazer para o seu amigo. Colocou todo o pênis dele dentro da boca, e salivava cada vez mais, parecia chupar um saboroso pirulito... Ele segurou firme no cabelo dela e movimentava a cabeça na mesma intensidade que ele queria. Ela parecia adorar. Carlos estava com aquela cara de quem estava delirando. Leila estava prestes a gozar, quando eu coloquei dois dedos de uma vez dentro daquela bucetinha, ia subindo e descendo com tanta vontade que em menos de um minuto ela gozou, ficou toda molhada, molhou o chão, molhou minha boca e eu continuava lambendo, sedento por mais do seu mel. Depois disso, o amigo dela a colocou deitada em cima do mim, ela me beijou sentindo assim o próprio gosto de sua xana e parecia adorar, pois me beijava com mais vontade e sugando tudo. Coloquei meu caralho bem rígido nela, ela sentia meu caralho a penetrando por completo, estava já toda molhada e aqueles movimentos faziam com que o seu corpo pedisse por mais uma dose de gozada. O seu amigo ajoelhou-se, lambendo o seu cuzinho, e que cuzinho!!!! Ainda o safado colocou um dedo, dois e enfim meteu bem gostoso naquele rabo, Leila gemia de dor e prazer ao mesmo tempo. Nesse momento nós dois a fodiamos, e com muita vontade como era bom ver ela toda preenchida por pica, ela parecia adorar, chigava, dava tapas em meu rosto...
- Toma seu puto, toma!!!
- Você gosta não é vádia, toma pica...toma sua safada!
Carlos, deu tapa que deu para ouvir o estalo..
-Vagabunda!!!Que cu mais gostoso!!!!
Leila anúnciou que ia gozar de novo e com isso aumentamos o ritmo.
Carlos falava:
-Goza sua putinha, goza!!!
Agora eu foi quem dei o tapa naquela bunda gostosa,com muita vontade, foi quando ela contraiu tudo e relaxou, saiu um jato saiu de dentro dela, nunca tinha visto isso, uma mulher ejaculando. Olhamos espantados apreciando apenas a cena, Leila toda mole, caída.
Ainda, a segurei forte na minha cintura, aumentei o ritmo e gozou dentro de dela, a preenchendo com meu leitinho quente. Logo após Carlos gozou comendo o cuzinho, porém não gozou dentro, tirou antes e gozou nas costas, lambuzando a safadinha todinha. E assim ficamos, nós três, tentando recuperar o fôlego e desfalecidos no chão.
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Ai que delícia, fiquei com inveja da Leila, menina sortuda. Adorei seu conto, teve meu voto. Leia meus contos, comente, vote se gostar, irei adorar. Beijos.
Ângela: Casal aventura.ctba
Comentou em 25/01/2013
rsrs, essa vizinha ainda vai aprontar com o Bairro todo!
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