HELENA E JUNIOR – CONTO 04 Eu havia perguntado a HELENA se ela se masturbava e se já havia usado algum brinquedinho, e ela me relatou que se masturbava sim, então eu lhe disse que arrumaria um brinquedinho para apimentar nossas transas, ela prontamente concordou. De início não a levei a sério, mas estando em meu serviço, tive acesso a uma garrafa pet em tamanho original, ou seja, amostra da indústria de refrigerantes, parecida com um tubo de ensaio, rapidamente me meio uma idéia na cabeça e não deu outra. No nosso encontro seguinte, estávamos lá no maio sexo oral, eu chupando todos os recantos da minha amada HELENA, seus peitos grandes e delicioso, sua bucetinha, toda melecada, a propósito, depiladinha, cheirosa, da qual escorre um suco vaginal que eu adoro saborear, minha língua percorria todo o seu corpo. Em dado momento deitei HELENA de costas, e a puxei para a beirada da cama, fazendo com que sua cabeça ficasse bem na beirada e eu em pé, posicionei meu cacete na sua boca, ela prontamente abriu a boca, colocando a língua para fora, segurou com as mãos em minhas pernas e me puxou para si, fazendo com que eu fudesse sua boca, como se fosse sua xana, comecei a enfiar meu pau bem devagarinho em sua boca, enquanto massageava seus peitos, fui bombando no maior tesão, eu arregaçava bem a glande, a essa altura a cabeça do meu pau estava inchada, vermelha de tanto tesão. HELENA com os olhos fechados, sua língua maravilhosa, lambia copiosamente meu cacete, de repente engolia ele todinho, forçando meu corpo contra sua boca, querendo mais pica dentro da boca, não resisti e arqueei meu corpo sobre o seu e comecei a lamber sua xoxota, abri suas pernas o máximo que pude e enterrei minha língua, minha boca, meu nariz na sua buceta, chupei como se fosse a última laranja da face da terra. Quando dei por mim eu já estava lambendo o cuzinho de HELENA, a essa altura todo melecado com o caldinho que escorria da buceta dela e com a minha saliva, lentamente passei meu dedo na portinha do seu cuzinho e introduzi aos poucos a primeira falange de meu medo, ao mesmo tempo que sugava seu clitóris e bombava meu cacete em sua boca aveludada. Pedi que ela ficasse de quatro e ai a surpreendi, continuei chupando e lambendo sua buceta e seu cú, até que disfarçadamente, saquei de minha mochila ao lado da cama, o acessório improvisado (garrafinha pet), na cor verde, lisinha. Ajeitei ela na beirada da cama como se eu fosse fodê-la com meu pau, sem que ela percebesse introduzi a garrafinha, aos poucos, ate que enterrei ela todinha em sua xana, e ai esfreguei meu cacete em seu ânus, só nessa hora ela se ligou. Perguntei se havia gostado , ela respondeu que sim, então retirei a garrafinha de sua xana, a garrafa toda ensopada com seu caldinho, levei a boca dela e ela lambeu toda e simulou estar chupando meu cacete, neste momento, de uma só vez, enterrei meu pau na sua xana, quase gozei pois sua buceta estava muito quente, cheguei a brincar que “parecia um forno de microondas. Transamos loucamente aquela tarde, como tantas outras. Ao final ela disse ter gostado muito, mas que era um pouco dura a garrafa, combinamos então, que eu compraria um vibrador ela prontamente aceitou, mas esta é outra história.
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