- Todos os nomes são verdadeiros. Como isso ocorreu ha mais de dez anos não acredito que alguns dos citados visitem sites de contos eróticos como eu, mas se visitarem... “que se dane”, to nem aí! Para cursar o ensino médio tive que ir morar na casa dos meus tios, em uma cidade próxima a capital do meu estado. - Cidade pequena que só elege prefeito ladrão é assim, só tem escolas para o ensino básico. Lá, éramos cinco. Eu, meu primo Herbert, minha prima Valquíria, tia Nalva e seu marido Francisco (Chico). Assim com a maioria da minha família eles também eram pobres, não ao ponto de passarem necessidade, porém sem condições de luxos. Chico era motorista de uma gráfica e tia Nalva recepcionista de uma clínica de exames médicos. O restante era como eu, apenas estudava. Valquíria cursava letras e Herbert estudava na mesma escola que eu, mas assim como era um ano mais velho também estava um ano letivo a minha frente. Herbert era um chato, vivia implicando comigo devido ao meu jeito extrovertido de ser. Me enturmei rapidinho com Chico, tia e Valquíria, sempre conversando e brincando com eles; menos com meu primo que ficava irritado comigo por sentir ciúmes da sua família. Alguns meses após o início das aulas tive que me reunir com meu grupo de classe lá na escola, no período da tarde, por motivo de um trabalho escolar. Porém, chegando lá, decidimos ir para a casa de um dos componentes do grupo. Ao voltar resolvi pegar o circular. Circular é uma linha de ônibus que passa por vários bairros. Essa linha tem trajeto demorado e normalmente os ônibus andam lotados, mas quem a utiliza economiza passagem, afinal, paga apenas uma vez. Quando o circular chegou ainda não estava lotado, tanto que consegui um assento do lado da janela, mas na parte de trás do ônibus. Eram os únicos assentos livres que restavam. Uns dois bairros depois começou a lotar. Ao passar pelo bairro chamado “Barão do Abiaí” eu presenciei o que viria a mudar minha vida. Na segunda parada desse bairro avistei minha tia. Nem imaginava, até aquele momento, onde ficava a clínica em que ela trabalhava. Assim que o ônibus parou, formou-se um aglomerado de pessoas na porta traseira, próximo onde eu me encontrava, para entrar no veículo. Minha tia era uma dessas pessoas. No momento em que eu iria acenar para ela, apareceu um carinha e a abraçou por trás. Quase que de imediato, ao ver aquela cena, desisti de acenar devido ao susto que tive, pois pensei que fosse assalto. Mas logo vi que não era, afinal, tia ao tentar sair daquele abraço estava rindo, demonstrando uma certa intimidade com aquela pessoa. Instintivamente tentei me esconder dela, mas sem perde-la de vista. Tia apesar de demonstrar gostar daquela encoxada que levava, parecia também um pouco aflita com a possibilidade de não conseguir entra no ônibus. E acho que devido a essa aflição, ela olhou para o sortudo atrás dela (o queixo dela quase tocando o ombro), e concordou com o que o carinha a estava propondo. Ela além de concordar falando algo, concordou também fazendo um gesto com o dedo indicador (tipo indicando o número um). Após isso, ele a soltou. Tia olhou para o fluxo de pessoas que ainda faltava entrar no ônibus; depois deu uma olhada para dentro do ônibus, devia ta verificando se não tinha algum conhecido lá dentro; e não encontrando ninguém, virou-se para o carinha e lhe deu um selinho. Aí correu em direção ao aglomerado de pessoas que nesse momento era pequeno. Mas o carinha (chamo-o assim por não saber seu nome e por ele aparentar ter menos de 25 anos), insatisfeito com aquele selinho, voltou a abraçá-la por trás. Tia tomou outro susto e novamente quase tocando com seu queixo o próprio ombro olhou rindo para ele. Como desta vez eles estavam bem próximos a mim deu para ler os lábios dele quando ele pronunciou: - Quero um beijo de verdade e não aquilo -. Tia desta vez olhou apenas para as últimas pessoas que faltavam entrar no veículo antes de lhe dar um tremendo beijo. Para beijá-lo ela ficou de costas para mim, por isso deu para ver bem quando ele, durante o beijo, segurou o cinto de tia, na parte de trás da calça, e puxou para cima. Aquela calça que já deixava a bundinha de tia sexy, com aquele puxão deixou mais ainda, ficando toda enfiada na bunda dela. Quando ele a largou ela tratou de se posicionar próximo a porta, só faltava uma outra mulher entrar. Foi aí que esse carinha, ao dar uma olhada na bundinha da minha tia, correu para pertinho dela e enquanto lhe dizia algo no ouvido deu-lhe uma dedada. Tia Nalva chegou a dar um saltinho com o susto que teve, mas não virou-se para trás. Apenas agiu o mais naturalmente possível, tentando disfarçar. Eu estava com medo que ela me visse. Parecia que era eu que estava fazendo algo errado. Ainda dei uma última olhada para ele e o vi rindo com cara de sacana. Para minha sorte ela passou pela catraca e se encaminhou para o meio do ônibus. Se tivesse vindo para a parte de trás com certeza teria me visto. Durante o restante do trajeto eu não conseguia pensar em mais nada. Aquela descoberta era magnífica. Eu sabia o que ninguém mais da família sabia. A vontade que eu tinha era de, assim que chegasse, contar a Herbert que a sua respeitada mãe não passava de uma biscate. Por várias vezes ele me chamou a sós para me repreender sobre o que eu falava com tia ou como agia perto dela. Ele dizia: - Nunca faltei o respeito com sua mãe então não falte com a minha-. Desci uma parada depois dela e quando cheguei, tia estava no banho. Tia vestiu uma roupa que não realçava nenhuma parte do seu corpo mas para mim era como se ela estivesse nua. Durante o meu banho, quase me acabei na mão. E apesar de ter batido várias, fiquei de barraca armada durante todo jantar, tamanha era a minha excitação. Lembro-me que costumava dormir cedo, mas desta vez fiquei assistindo TV na sala, com Herbert e tia, só para observar como ela receberia Chico ao chegar do trabalho após o ocorrido (ele terminava seu expediente às 22:00 h). Quando Chico chegou, ela o cumprimentou e disse que iria preparas seu lanchinho; ele a seguiu até a cozinha e chegando nela por trás, mas sem encoxa-la, seguro-a pelos ombros e lhe cheirou a cabeça. Tia retribuiu o carinho acariciando as mãos de Chico e depois afastou-se para preparar o seu lanche. Nesse momento pensei comigo: - O marido ela só deixa ele dar um cheiro e retribui apenas com um pequeno afago mas o carinha ela deixa ele encoxa-la, enterrar a calça dela no rabo, da-le uma dedada e ela retribui com um tremendo beijo de língua. Ah! Puta -. (Continua).
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