A pizza calabresa

Semana passada o Alan viajou pra
visitar a família no Espírito Santo e
decidiu aproveitar as duas semanas
de férias que lhe restaram por lá.
Infelizmente, devido às aulas, não
pude acompanhá-lo. Desde então
ficamos sós em casa, eu e minha
incontida vontade de foder. Tesão
aflorado e maridão viajando, o jeito
foi me acabar na punheta durante
essa quinzena interminável. Controlei
meus instintos poligâmicos até onde
pude, mas o destino de quem gosta
de gozar a vida acabou me deixando
em uma sinuca de bico.
Era sexta-feira e eu estava com uma
puta fome, assim como uma preguiça
descomunal que me impedia de ter
que levantar – depois de uma
semana fatídica de aulas, contas,
fórmulas e números infindos – para
preparar algo pra comer. Optei por
uma pizza. Não, não estava a fim de
sair de casa, recusei vários convites
para boate e, por suposto, não fui a
uma pizzaria. Além disso, estava
chovendo. Não chegava a ser uma
tempestade mas tornava a noite um
pouco mais insossa.
- Que sabores vocês tem? –
perguntei à atendente da pizzaria,
por telefone – Não, não. Não tem
algo normal, simples?... Ta, tudo bem,
traz uma de calabresa... Não, não,
toda de calabresa... Tudo bem, pode
ser, guaraná. Tem light?... Como
assim em uma hora? Até lá já morri
de fome!
Fiquei puto com a demora do serviço
mas não declinei do pedido e
mantive a solicitação. Uma hora era
tempo demais, mas enfim. Resolvi
tapear a fome matando a outra fome
– a de sexo. Corri pra internet e
resolvi abrir uns vídeos para bater
uma, gozar e relaxar. Abri umas
quatro abas de vídeos no Mundo
Mais, tirei a roupa e comecei a me
masturbar. Pau duro, melado,
lubrificava os movimentos que se
intensificavam a cada gemido dos
atores em cena. Com a mão
embebida no mel que emanava da
minha pica, acariciava meu próprio
rosto, umidificando-o e deixando-o
com um aroma muito particular. Aos
poucos, toda a sala foi tomada por
aquele cheiro de pau, de sexo, de
homem. E quanto mais o clima se
intensificava, mais meu pau babava
e, como já não tinha mais o que fazer
com tanta baba, decidi lamber cada
gota do líquido transparente e
tentador. Assistia aos vídeos, tocava
no pau, ouvia os gemidos dos atores,
cheirava o ambiente e lambia minha
própria baba. Todos os sentidos
eram exercitados naquela noite de
sexta-feira, enquanto esperava pela
pizza. Estava prestes a gozar, mas a
campainha tocou e impediu de
concluir meu sexo solitário. Mas, dos
males o menor: os vídeos poderiam
esperar; a fome, não. Vesti uma
toalha rápida e abri a porta.
- A pizza, senhor! – disse o
entregador.
E que entregador! O cara devia ter
uns vinte e três anos, no máximo.
Vestia um uniforme vermelho, um
boné da mesma cor e uma calça de
tecido. Ele poderia estar de calça
jeans, grossa, pesada, mas ele
resolveu aparecer na minha casa
com aquela calça de tecido, que
marca o corpo a qualquer movimento
que se faça com ele. Pronto! Pelo
menos em pensamento meu controle
sobre os instintos poligâmicos já
tinham ido para a puta que o pariu!
- Está certinho, senhor? – disse
Rafael, o entregador, com aquele
crachá que sambava em seu peito,
sem ter como se equilibrar por cima
da blusa marcada pelo volume
ondulado de seu tórax. E entregou-
me o troco.
- Não, não! Eu pedi calabresa, cara.
Isso aqui é tomate com rúcula, pelo
amor de Deus. O pedido ta errado!
Leva essa horta de volta. – disse,
puto com a situação, com a fome,
com tudo.
- Caraca! Foi mal aí, parceiro. Na
pressa devo ter trazido a caixa
errada. Só um minuto, vou trocar,
deve estar na moto a sua pizza. E
saiu.
Compreensível, de fato, a pressa do
rapaz. Chegou antes do previsto,
antes do prazo de uma hora
mencionado pela atendente. E
acabou interrompendo minha
punheta. Fui tomar uma água
enquanto o rapaz trocava a pizza.
Enquanto estava na cozinha,
bebendo uma água, o rapaz chamou.
A porta estava aberta, mas precisei
pedir-lhe que entrasse. Bebi a água
e fui pra sala. Ao chegar, me deparei
com o garoto com a pizza de
calabresa na mão e um certo
constrangimento na outra, porque o
surpreendi bastante interessado no
monitor do computador. Acabei me
dispersando com aquilo tudo e
esqueci a tela com o vídeo ligada,
com o Antonio Biaggi comendo o
Ryan. Quando digo que o encontrei
com um certo constrangimento na
outra mão, refiro-me à tentativa de
esconder o volume que aparecia por
baixo daquele pedaço de pano que
ele chamava de calça.
- Gostou? – tive que perguntar.
- É, maneiro, não é minha praia, não.
Mas não tenho preconceito, não.
- Sei... – aquela velha história do
“não tenho preconceito, não” – e
agora, veio a calabresa?
- Veio, veio.
- Eu adoro calabresa, cara. Minha
preferida!
- Ah, o senhor gosta de calabresa?
- Gosto. Gosto muito!
- Maneiro. O podia me dar um copo
d’água?
- Claro, cara. Fui até a cozinha e, no
percurso, olhei pra trás e percebi que
o rapaz tornou a olhar pro vídeo e,
depois, pra mim, fitando-me e ficando
sem-graça quando eu percebi.
Trouxe-lhe a água.
- Trabalhando desde cedo, rapaz?
- É... mas graças a Deus esse foi
minha última viagem.
- Também pudera, né? Já que é a
última viagem, aproveita e senta um
pouco. Relaxa um pouco. – e sorri
pelo canto da boca.
Rafael sentou no sofá de frente pra
mim, pernas abertas, cotovelos
apoiados nos joelhos. Seu rosto,
projetado para frente, sugeria um
forte interesse na conversa. Assim
como no monitor do computador.
- Seu vídeo acabou! – ele alertou.
- Nossa! Você é observador, hein?
Gostou mesmo do vídeo, né?
- Que isso cara, nada a ver. – disse,
rindo pra si mesmo – Nada a ver.
- Sei...
- Mas você nem parece que... que...
que é, e tal.
- Que sou o quê?
- Ah, essa parada aí... que curte e
tal... que é... você sabe.
- Eu não sei de nada.
- Eu tenho um primo que é...
- Que é...?
- Que é, que é, pô! Ta a fim de me
deixar sem graça? – disse, tímido, o
entregador – Mas meu primo parece
mais, sabe qual é? Tem um jeito...
mas nem ligo, a família dele implica,
mas eu não. Quando a gente era
mais novo até rolou uma parada e
tal.
- Que “parada”? – perguntei,
bastante curioso.
- A gente fazia umas brincadeiras,
mas era coisa de criança,
adolescente.
- Tipo meinha?
- É, troca-troca. Um pegar no outro.
Ele me chupava às vezes, também.
- E você gostava?
- Gostava.
O diálogo com o Rafael foi ficando
cada vez mais sexual. As frases eram
permeadas de duplos sentidos e
segundas intenções.
- E essa chuva que não para, né
cara?
- Pois é, olha como eu estou.
- Cara, não tem capa de chuva, não?
Dirigir de moto, nessa chuva, sem
capa?
- Ah, nem ligo.
- Você gosta de uma chuvinha nas
costas, né? – provoquei.
- Quem sabe! – e gargalhou. – E
você, gosta?
- Eu? Porra, eu adoro.
- Ah, é?
- Lógico! Se tiver uma calabresa
depois da chuva, então!
- Você gosta de calabresa, ne?
- Gosto!
- Será que você vai gostar da minha
calabresa... da minha pizza
calabresa? – disse ele, como se
consertasse a frase.
- Não sei, ainda não vi... quer dizer,
comi – falei, consertando a frase,
como ele fizera.
- Então coloca na boca, ué! – disse
isso, abriu a caixa e pegou um
pedaço da calabresa, e me deu na
boca.
Aproveitei a oportunidade e fiz com
que meus lábios e língua tocassem
seu dedo, enquanto tentava morder
a lingüiça.
- Isso que é fome!
- Você não viu nada, garoto.
- Ainda não.
- Vem cá, você não tem medo de
pegar uma pneumonia, um resfriado?
Essa blusa toda molhada, rapaz. Tira
isso, eu coloco pra secar.
Rafael tirou a camisa e me entregou.
Não pude deixar de tirar o olho
daquele corpo escultural. Tórax e
abdome peludinhos, mas um pelo
macio, fino, sem exageros. Tinha um
peito bem desenhado. Não era tão
grande quanto aparentava ainda
vestido, mas extremamente atraente.
Sua barriga, sim. Além de não ter
resquício de gordura, era definida. O
tipo tanquinho. Levei sua camisa pra
área de serviço e quando voltei,
encontrei aquele homem derramado
no sofá, braços abertos e estendidos
por sobre as costas do sofá, pernas
abertas, cabeça pra trás, e um pau
pulsante que sobressaía pó baixo
daquela calça de tecido, desta vez,
sem pudor ou timidez. Parei diante
daquele deus grego e admirei a sua
seminudez. Ali tive a certeza de que
Deus existe e de que tudo o que Ele
criou é perfeito! Deliciosamente
perfeito. Rafael abriu os olhos,
mantendo a posição do corpo, e teve
a iniciativa.
- Não que eu tenha pressa, mas será
que você vai demorar muito pra
provar a minha calabresa? – disse
ele, pegando no pau.
- Imagina! É só me servir.
O entregador baixou a calça e
colocou o pau pra fora.
Imediatamente eu abocanhei aquela
rola. Que pau era aquele, caralho! O
garoto devia ter uns vinte
centímetros de pica, reta, cabeça
rosada. Os pelos, um tanto aloirados.
Um certo marrom escuro que vez por
outra parecia se tornar mais claro.
Sim, ele era avantajado tanto no
tamanho do pau quanto na
quantidade de pêlos. Não fazia o tipo
que se depilava, mas também não
era um Tony Ramos. Seu corpo era
repleto de fios, desde os
calcanhares – como perceberia logo
depois – até o rosto. Sua barba,
aliás, tinha um quê de safada. Era
relativamente farta, escura, mas
tinha umas falhas, de quem não se
preocupa muito em apará-la. Era
aquela barba que não é composta
por bigodes. Em seu lugar, uns pêlos
pareciam querer crescer por sobre os
lábios. Mas não tinha bigodes.
Apenas aquele rosto afilado e alvo,
cercado de pêlo pelos lados. A
sobrancelha grossa, escura, e os
cabelos lisos, escorrendo alguns fios
pela face, presos pelo boné
vermelho.
- Chupa minha lingüiça, gostoso.
Isso, chupa. Chupa bem
molhadinho... Caralho, que vontade
de ser chupado! Caralho, muito bom,
profissional! Que chupada!
E eu me divertia com o moleque
branquinho e sarado sentado no
meu sofá, de rola dura, pulsando na
boca. Ele também se divertia,
gemendo e rindo, com ar de safado.
Não demorou para que ele parasse
de rir e encarnasse um personagem
um pouco mais austero, mais viril,
menos adolescente. Ficou de pé e
terminou de tirar a calça. Apenas a
calça, não tinha cueca. Daí a
explicação para aquele volume
marcando por baixo do tecido. Rafael
mandou que eu fosse pro sofá.
Sentei onde ele estava e fiquei de
frente para ele, na direção de sua
piroca.
- Abre a boca!
Abri o máximo que pude, e ele
investiu nela. Começou a meter tanto
que uma hora fiz que iria vomitar.
- Agüenta, porra! Não gosta de
lingüiça? Então toma lingüiça!
E me batia na cara com aquele
pedaço de carne roliço! Rafael
parecia muito disposto a me dar uma
surra de piroca.
- Abre a boca, porra! Sem morder,
tira o dente!... abre-a-porra-da-boca!
E eu obedecia, abrindo o máximo que
eu conseguia. Enquanto isso, a
cabeça de seu pau dava estocadas
nas paredes internas da minha boca,
e quando batia na minha garganta
eu regurgitava. E ele insistia.
- Isso! Baba, viadinho. Baba meu
pau, vai. Safada... putinha safada!
- Xinga, moleque. Pode me xingar.
Xinga e mete esse pau gostoso na
minha boca. Delícia...
- Ajoelha!
- Quê?
- Ajoelha, porra!
E de súbito, tirou seu pau da boca e
me tirou do sofá. Colocou-me de
joelhos diante de si e pediu pra que
eu implorasse por seu pau.
- Pede pica!
- Me dá pica, vai?
- Assim, não! Implora, quero te ver
implorar pelo meu pau.
- Me dá sua pica, cara! Por favor, me
escorraça com essa piroca gostosa!
- Isso... pede mais.
- Deixa eu mamar você, deixa eu te
chupar gostoso, eu quero essa rola
em mim...
- Não, não vou dar.
- Por favor, cara, deixa eu chupar teu
pau.
- Então lambe meu saco. Se você
lamber meu saco eu te dou a
cabecinha.
E lambi seu saco cheio de pêlos. Às
vezes eu tinha que tirar um ou outro
que teimava em permanecer na
língua.
- Ta tirando o quê, viadinho?
- Teu pêlo e...
- Engole!
- Engole, porra! Se tirar vai levar uma
surra.
E eu engoli seu pentelho, fazendo o
jogo do rapaz.
- Parou de chupar por quê?
- Boca doendo.
- Se parar sem eu mandar vai levar
uma surra.
E eu continuava. Até que resolvi
desobedece-lo quando ele
perguntou por que eu estava me
masturbando. Ele me ameaçou com
uma surra, e eu decidi pagar pra ver.
- Você é abusado, viadinho! Agora
você vai levar uma surra.
Rafael me agarrou pela cabeça e
começou a forçá-la contra seu pau.
Eu não conseguia controlar. Xingava
e me dava tapas na cara enquanto
eu, de boca aberta, recebia as
estocadas profundas de sua rola
dura. Se, sem querer, meu dente
esbarrava, ele se emputecia. E me
cuspia a cara.
- Quer morder? Abusado! É isso que
você merece! – e cuspia – Mama
meu pau direito, caralho!
Se eu tocasse no pau, o
procedimento era similar. Era um
tapa que recebia na cara. Aquela
surra me matava de prazer. Aquele
macho barbudo, branquinho, estava
me humilhando, mas de uma maneira
incrivelmente doce. Paradoxalmente
delicado. Porque ele não gritava. Ele
falava com autoridade, baixinho, não
era aos berros. De certa maneira, ele
usava as palavras pra esconder um
ar de timidez que lhe não saía da
face. E isso era muito excitante!
Muito! Era um moleque, ali, com um
corpo delicioso, fodendo a boca de
um homem mais experiente que ele.
Sim, ele tinha muitos motivos pra se
sentir o macho-alfa da situação. E eu
adorava isso. Adorava a surra. Por
isso, mordia de propósito seu pau.
Tocava punheta de propósito. Até
que ele sacou minha intenção.
- Ta de sacanagem comigo, não é,
viadinho? Você quer mais, não é?
- Quero!
- Então fala o que você quer.
- Quero teu leite.
- A surra de pica não é suficiente pra
você não, não é?
- Não, eu quero mais.
- Safado... pede leite, pede.
- Me dá seu leite quente, moleque.
Jorra essa porra gostosa em mim.
- Vou te dar uma surra de porra,
toma! Toma! Ah... – e gozou – Ah... –
e jorrava seus jatos de esperma na
minha cara, gemendo, xingando,
urrando.
Enquanto levava porra na cara,
acabei batendo uma e, não ficando
por menos, coloquei pra fora um sem
número de jatos quentes de porra.
Caímos exaustos no sofá. Rafael se
limpou com a toalha que eu usava e
disse que tinha que ir embora.
Ofereci-lhe um pedaço de pizza mas
ele recusou. Trocamos telefones. Em
seguida, vestiu seu uniforme e nos
despedimos com um beijo, na porta
de casa.
- Gostou da minha calabresa?
- Gostei muito. E quero mais!
- Da próxima vez, eu fico pra comer a
pizza.
- Fechado.
- Mas eu quero pizza de lombinho.
Será que tem pra mim?
- É você que sabe, você é o
entregador.
- Beleza, então. Semana que vem eu
trago a pizza de lombinho, e aí a
gente faz a festa.
E você, leitor, que sabor de pizza tem
pra me oferecer? Escreve pra mim e
a gente conversa. Estou morrendo de
fome!

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Comentários


foto perfil usuario pmsafadu

pmsafadu Comentou em 09/04/2013

Cara tenho uma de lombinho aqui e ainda com catupiry.

foto perfil usuario brunaocampinas

brunaocampinas Comentou em 11/02/2013

Muito bom o conto! Conseguiu deixar minha rolona trincando e babando... Se você também gosta de uma boa sacanagem entre machos de verdade, clique no meu nome e leia meus contos. Vote, comente, estou esperando a opinião de vocês. Para os brothers machos de Campinas que se interessarem, mandem uma mensagem. Tô atras de um cara firmeza e roludo que nem eu pra curtir comigo no sigilo.

foto perfil usuario jecrosa1

jecrosa1 Comentou em 05/02/2013

ACHEI QUE ERA SAFADO... MAS VOCÊ, APESAR DE NOVINHO, É UMA SAFADEZA SÓ EM GAROTO? GOSTEI DO QUE LI, VC REALMENTE É BOM... CONTINUE A ESCREVER, PQ NÃO ESCREVE UM LIVRO??? EU COMPRARIA, COM CERTEZA... ABÇÃO

foto perfil usuario pedropietro

pedropietro Comentou em 01/02/2013

delicia de conto amigo, muito bom, extremamente excitante

foto perfil usuario kadu3423

kadu3423 Comentou em 01/02/2013

Excepcional! Rico em detalhes e muito sexy. Conte-nos,por favor, o capítulo subsequente.

foto perfil usuario silvajanjao

silvajanjao Comentou em 31/01/2013

Muito bom o conto. Se quiser comer uma pizza no Rio, to aqui!!

foto perfil usuario jefferson

jefferson Comentou em 31/01/2013

Kara q conto e esse o doido, o tsao fala quente... Adorooooooooo

foto perfil usuario

Comentou em 31/01/2013

EU QUERO Parabéns, muito bom, o voto é merecido. Leia e comente os últimos relatos, vote se gostar.Recomendo 17891 EU QUERO

foto perfil usuario binbinho

binbinho Comentou em 31/01/2013

tem uma de calabreza aqui te esperanu




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Ficha do conto

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bruno

Nome do conto:
A pizza calabresa

Codigo do conto:
25299

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
30/01/2013

Quant.de Votos:
21

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