Carnaval em Ílha Comprida-SP

Finalmente vou fazer mais um relato meu, o terceiro, publiquei outros dois contos que não eram meus, apenas copiei e colei, achei interessante por isso compartilhei com vocês, mas esse agora é meu
Bom, o titulo diz tudo, no meio de tantos contos que percebemos que não são verdade (o que pouco importa pra mim, o que vale é minha fantasia) esse parece ser mais um, mas é verídico (exceto os nomes), meus relatos são todos verídicos, quando não é eu aviso, enfim, vamos lá.
Eu morava ainda em SP, numa cidadezinha perto de Iguape, no litoral sul e iamos sempre para Ilha Comprida no réveillon, ano novo e feriados, num desses carnavais, acredito que em 2001 foi que aconteceu... com duas garotas. Eu já conhecia as duas, uma nisseizinha linda, delicia, gostosa, baixinha com tudo certo e um sorriso safado, a Mikiu, e a outra é a Ágata, não tão provida de beleza, mas novinha, 18 anos e um rabão delicioso, a famosa Raimunda.
A Mikiu tinha namorado mas dava em cima de mim descaradamente, eu era amigo do namorado dela, portanto levava na brincadeira, além de ser muito tímido na época, ela chegou a pegar no meu pau em um baile a fantasia com ele do meu lado no meio de uma roda com toda a turma, só minha irmã viu, e não acreditou, a Mikiu parecia ser tímida pra todo mundo, isso me deixava tarado, pra falar a verdade eu nunca tinha pego ela porque ela sempre mexia comigo perto dele. Com a Ágata também a coisa começou antes do carnaval, uns dias antes estávamos de bobeira a noite junto com a turma, naquela hora que você vai para o tudo ou nada, tenta a que tiver dando chance para conseguir um sexo no fim da noite, todo mundo foi saindo e sobrou eu e a Ágata na frente da casa dela, começamos a ficar e eu tentei comer ela ali mesmo, encostada no portão, passei a mão em tudo, lambi, chupei, naquela tática de usar todas as dez mão que a gente tem, enquanto ela segura uma você usa as outras nove, e esfrega o pinto na xoxotinha por cima da roupa pra ver se a mina pega fogo e cede a bucetinha, mas nada.
Tentei arrastar ela para um posto de saúde que estava fechado do outro lado da rua, ela até foi, mas ficamos só no amasso mesmo. Ai ela começou a falar que não queria ficar falada (realmente ela não tinha fama de fácil, era uma menina comportada), eu por outro lado não sou de prometer namoro para conseguir transar e depois cair fora, acho uma canalhice desnecessária, então comecei a dissertar para ela sobre as vantagens do sexo casual, sem compromisso, só pelo prazer, com a pessoa certa, sem promiscuidade mas com uma boa dose de sacanagem, como pode ser gostoso se for feito sem neuras e sem culpa, lógico, com as pessoas certas, a noite foi longa, acabei desistindo mas ficando conversando sobre o assunto. Enfim chegou o carnaval.
Já na Ilha comprida estava tendo um show grátis na praia, do Jota Quest, nossa turma toda estava lá, a Mikiu e o namorado inclusive, após o show a turma fez uma roda e ficamos curtindo o som eletrônico, dançando e bebendo. O namorado (agora noivo) da Mikiu saiu para dar uma mijada (e acho que pra dar um perdido nela), nisso ela olha pra mim e disfarçada mente me diz:
-É agora ou nunca!
E respondi
-Vai que eu te sigo
Nem me importei em disfarçar, saímos em zigue zague desviando do povo em passo acelerado pra longe da multidão em direção aos quiosques ao norte, pepois passei a frente dela e puxando ela pela mão sem falar nada fomos até o quinto quiosque pois os outros tinah gente se pegando, no quinto também tinha mas tava longe de onde estávamos e bem escuro. Começamos a nos pegar, que beijo gostoso a putinha tinha, eu sentei numa mesa de madeira do quiosque, na areia e ela começou a me beijar o peito e a barriga, não época eu tinha barriga de tanquinho graças a capoeira, ao jiu-jítsu e ao futebol. Ela tava com pressa, abriu meu zíper e sentou no banquinho e começou a me xupar, na posição que estávamos, devido a escuridão parece que estávamos apenas nos beijando,e tinha apenas um casal se pegando também em baixo do quiosque, não iam perder tempo prestando atenção em nós, nem nós neles. ô xupeta gostosa, a boquinha dela fazia uma sucção gostosa de mais. Sentei ela na mesa, baixei o short dela até o joelho, sentei ela na mesa com o joelho pra cima na altura do queixo, e numa posição meio difícil entrei por baixo e xupei a xotinha dela, pena que não consegui ver a xotinha deladevido à escuridão, deve ser uma coisinha linda, não demorei muito pois logo ela me puxou, pra meter nela, na mesma posição fui enfiando minha bela pica grossa nela, delicia, como entrou gostoso, fiquei mexendo devagarinho pra não chamar muita atenção, tava muito gostoso, de onde estávamos dava pra ver as luzes da multidão e do palco ao longe, imaginei o noivo dela procurando ela, enfim, virei ela de costas pra mim e meti por trás, ainda estávamos fazendo devagarzinho pra disfarçar, mas ai a coisa pegou fogo e não aguentei, sai de dentro dela, baixei mais o short dela, deitei ela de frango assado na mesa e meti a rola, ai a bixinha soltou o gemido também perece que o mundo era só nós dois ali, só ouvi o rapaz do casalzinho no quiósque falar:
-Í, ólha alí
A menina com ele só comentou
-Nuuusss
Tentei olhar pra ver se eles iam se empolgar e dar pra eu ver também mas não consegui, tava mais escuro ainda embaixo do quiosque
Soquei gostoso a pica na minha nisseizinha, pus ela de costas pra mim novamente com as mãos apoiadas na mesa e soquei a rola por trás na bucetinha dela, sentei no banco e coloquei ela no meu colo de frente pra mim, ai a danadinha mostrou que sabe chorar numa pica, olha com raiva na minha cara e fodia com força, rapidinho ela gozou, em seguida eu tirei meu pau pra fora e gozei na barriguinha dela, ai que fui lembrar de camisinha, ainda deu tempo de pensar: Se ela engravidar, ela que é bem de vida, eu sou pobre, ta fudida, rsrsr (canalhice)
Voltamos para a muvuca, e com a perna bamba na areia mole a tarefa caprichosamente mais difícil, mas chegamos, quando chegamos na roda eu voltei para chegar depois dela.
Ai começa a parte difícil de acreditar, espero que acreditem, mas não me importo, se alguém me contasse eu também ficaria na duvida.
Vamos lá, lembram-se da Ágata? Pois é, mal me virei pra sair da muvuca e dei de cara com a Ágata, não era muito difícil isso acontecer, visto que, exceto os que as vezes viajavam para outros litorais, a maior parte da turma vinha sempre para Ilha Comprida nessas datas devido a ser mais barato, perto e ser um local que os pais deixavam mais, nossa turma era na faixa dos 15 aos 25 anos. Voltemos à Ágata Bunda Gostosa, eu levei um pequeno susto ao vê-la, nos abraçamos e cumprimentamos, ái ela me solta essa:
-Ainda tá de pé o que você me propôs?
Na hora eu ainda pensei rápido: “putz, será que vou dar no couro?” Más nessa hora só a cabeça de baixo pensa e topei, viramos no sentido sul das barracas e fomos procurar uma, ainda bem que dessa vez paramos logo na segunda, perto do bombeiro e ali mesmo começamos o amasso... problema! O pau nada de acordar, só ficava verdolengo, carai! Comecei a ficar com medo de broxar e perder aquela metida, derrepente parei de tezar a bucetinha dela e comecei a enfiar o dedo no cuzinho dela, pronto! O pau ficou duro igual uma rocha, como se diz, bateu com força no umbigo, é o poder de um cuzinho sobre mim. Dessa vez lembrei da camisinha, deitei ela sobre um banco de arei a e meti a pica, eita bucetinha apertada, nussss, deu trabalho, sorte que sou paciente, não queria machucar ela, tava bem lubrificada, mas a cada enfiada vinha um gemido sofrido, me arranhou as costas com gosto, era sofrido pra ela e uma delicia pra mim, mas como o pau tem cabeça mas não tem ombro, acabou indo tudo, até as bolas, delicia, fui acelerando aos poucos, e ouvir ela gemer e soltar o ar apertado pela boca me dava um tezão da porra, a Ágata tinha pouca experiência, mas foi se soltando, não foi minha melhor metida, mas uma das mais gostosas, gozei gostoso, achei melhor tentar o cuzinho dela outra vez, em condições melhores, aquele rabão merecia respeito e dedicação. Ainda ficamos trocando ideia, ela é um papo bom, menina inteligente, estudiosa, mas tem buceta também né.
Só lembro que passei o resto da noite tentando acreditar na minha sorte, a juventude tem dessas.
Abraços e até a próxima

Ps. As fotos abaixo são do meu pau, são atuais.
                                
                                

Foto 1 do Conto erotico: Carnaval em Ílha Comprida-SP

Foto 2 do Conto erotico: Carnaval em Ílha Comprida-SP

Foto 3 do Conto erotico: Carnaval em Ílha Comprida-SP


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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 31/10/2016

Comprida não é a Ilha, comprida é essa PICA linda! Babei! Betto

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renan paulista Comentou em 19/01/2014

PARABENS, ÓTIMO CONTO!

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bianor Comentou em 02/02/2013

Cara foi muita sorte parabéns te dou meu voto abraço

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eltinhoo Comentou em 01/02/2013

hmm qero seu cacete pra mim heiiim

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terranova Comentou em 01/02/2013

Bem excitante, bem escrito... Dificil combinação em textos eróticos. Parabéns!




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Ficha do conto

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morenohetero

Nome do conto:
Carnaval em Ílha Comprida-SP

Codigo do conto:
25365

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
31/01/2013

Quant.de Votos:
6

Quant.de Fotos:
3