Olá a todos, gostaria de ressaltar antes de iniciar outro conto que fiquei muito feliz com a visita de vocês ao meu anterior, votos e opiniões! Estive pensando um jeito de deixar minha marca aqui, e por isso, passarei a responder as perguntas do conto anterior no próximo; Hoje eu e o Heitor moramos em estados diferentes, por isso não temos um relacionamento a ponto de morarmos juntos, mas nos vemos com certa frequência e os sorrisos na cara, os olhos brilhando, compensam esse tempo longe quando nos encontramos!
A pedidos, um novo conto:
A partir daquele dia, 4 de Março, Heitor e eu estivemos mais unidos do que nunca; Passávamos mais tempo um na casa do outro, saíamos mais, estávamos literalmente curtindo a vida (assim como fazemos até hoje, heheh). Mas nós tínhamos consciência de que precisávamos conversar com nosso pais abertamente como sempre fizemos; pensando agora, acho que por isso nos demos/damos tão bem, somos tão parecidos no que diz respeito a atitudes, jeito e educação... Os verdadeiros pais de Heitor, não moravam juntos, João e Carolina. João se relacionou com André, e apesar da gravidez ter sido um "acidente", Carolina teve Heitor, que passou a ser cuidado por seus dois Pais, João e André. Bom, fomos a conversa! Me receberam muitíssimo bem em sua casa, como sempre, mas minha visita naquele dia tinha outro motivo, queríamos contar sobre nós; Foram super queridos comigo e receberam a notícia muito felizes, diria até orgulhosos de Heitor... Pediram até para ver um beijo nosso, não sei qual tava com mais vergonha, mas demos o beijo... Coloquei a mão na nuca dele, aproximei de sua boca rosada, linda, quente e o beijei, sentindo sua língua na minha, a minha na dele, a sua respiração, e por fim, o barulho do prazer quando duas bocas se afastam de um delicioso beijo...
Missão cumprida, agora contaríamos aos meus pais; Filho de peixe, peixinho é, meu pai liberal, de boa, tranquilo como sempre levou numa boa a notícia, já minha mãe... Essa sim ficamos conversando um bom tempo, eu entendia a preocupação dela como mãe, me queria feliz mas sabia que a sociedade era preconceituosa e tinha medo por nós... Não adiantou, disse que nunca havia sentido aquilo por alguém, estava muito feliz com ele e enfrentaríamos isso juntos; Ela aceitou, ainda com receio, mas feliz por eu estar feliz!
Os dias se passaram, semanas, e prefirimos nao espalhar isso, digo, no colégio, futebol, festas, optamos por manter a discriçao... Algo que compensávamos e muito onde nao éramos visto;
Nossas barbas já cresciam, pouco, mas cresciam, estava mais do que na hora de fazê-las. Compramos gillettes e fomos a casa dele, passar por essa comédia juntos; Tivemos pqnos cortes, nada de mais, e fomos tomar banho. Como sempre, dávamos banho um no outro, ensaboei a bucha, fiquei por trás dele, bem coladinho, esfregava seu peito... seu pescoço... axilas, sempre mordendo sua orelhas, respirando, quente em sua nuca e excitado, de pau duro encostado em sua bunda redondinha, roçando meus pelos nela enquanto o ensaboava; ia pra sua frente, lavava seu pênis com minhas mãos, seu saco, passava sabonete nas mão e lavava seu ânos, indo e voltando com as mãos, e as vezes, por descuido meu, penetrava-o com o dedo médio, sentindo aquela pele macia e deliciosa de dentro do seu corpo, sentindo tambem suas bolas em meu pulso, macias e escorregadias. Lavava sua virilha, pernas e de joelhos, os seus pés; Então ele me dava banho, alternando beijos e mordidas, penetraçoes e boquetes, como todos os banhos que tomamos juntos até hoje...
Amigos, leitores, obrigado pelo carinho de vocês e pelos acessos ao(s) meu(s) conto(s), hehehe, abraços a todos, beijão.