a minha vizinha cinquentona

Eu vivo nesta cidade a mais de 6 anso, ja morei em varios lugares mas a mais de uma ano estou a viver num predio de 2 andares, com um apartamento por andar. Chamar predio e algo um bocado esquisito, mas prontos.

Eu tenho vivido com a minha mulher, que tem algumas complicações de saude. Somos um casal jovem, ambos temos 34 anos e temos uma vida sexual satisfatória. O problema e que eu adoro fazer sexo, se pode-se fazia a toda a hora. Ela já não é assim, gosta de fazer quando tem vontade e normalmente e 1 ou duas vezes por semana, com muita insistência minha.

Estou desempregado e passo o dia todo em casa, a fazer biscates para ganhar algum dinheiro. O dinheiro que arranjo da para as despesas e não vivemos muito mal, nada de luxos, mas também nao estamos miseráveis. Ha cerca de um ano o casal que viva no andar em cima do nosso sai porque o banco ficou com a casa. Ha um mês atrás chegou um casal com a idade a rondar os 50 anos. Ele já muito acabado, com dificuldade de andar, ela toda bem constituída, uma vamp, parece uma jovem, so com muita dificuldade acreditei que tinha 50 anos. Chama-se Helena, bonita, 1.60, grandes airbags, um cu como todo o homem quer.

Depois do primeiro encontro e das apresentações ficamos a falar e eu amostrei o prédio, a garagem, a arrecadação. etc.

O sr António, já cansado fui la para cima e eu tive a ajudar a minha nova vizinha na arrecadação, pois os anteriores moradores deixaram numa grande confusão. Ela era linda e não deixei de imaginar ter aquele material nas minhas mãos, fazê-la gemer. Aposto que ela esta desejosa que alguém a possua, pois nota-se que ela respira sensualidade e erotismo. O sr António deve ter a cabeça mais pesada, pois é claramente muita fêmea para as mãos dele.

Passado uma hora, todos sujos com pó, paramos para beber uma agua gelada e gentilmente tirei uma teia de aranha que estava no cabelo dela. passei a mão pelo pescoço suavemente e senti ela a sentir a minha caricia subtil.

- È muito linda, o sr António é um homem de sorte. Ela rui-se e disse que já estava velha e acabada, já pronta para o asilo.
Eu respondi, que tomaria muita jovem de 30 anos ter um corpo e um rosto tão lindo como o dela.
Ela respondeu, que tinha idade par ser a minha mãe. Ao que eu respondi, que era verdade, mas que ainda bem que não era, pois assim posso a ver e admirar o decote, os olhos, o cabelo, o rosto, o corpo como um homem admira uma mulher linda sem me sentir com o complexo de édipo. Ela ficou muito admirada com a minha resposta, e eu tentei ver se mudava o assunto, estava a ver que a mina referencia a tinha provocado um certo embaraço e disse que era melhor retomarmos o trabalhos, pois quanto mais rápido retomássemos mais rápido acabávamos porque o pó já me esta a acabar com os pulmões.
la retomamos o trabalho e algo estava diferente em nos, pois evitávamos olhar nos olhos um do outro. A certa altura ela estava a carregar um caixote, desiquilibrou-se e eu consegui agarrar mesmo no limite. A meu braço estava a segura-la e pode sentir o volume dos peitos dela meu braço. Ajudei a levanta-la e ficamos próximos, pode sentir o corpo dela encostado ao meu, os meus lábios estava sequiosos de sentir o aroma dos lábios dela, e não sei como os nossos lábios fundiram-se num longo e demorado beijo. Esse beijo foi logo substituido pelo despir da blusa, camisa A minha boca procuro os seios dela, retirei rapidamente o sotien e a minha boca passou pelo bico dos seios, bem feitos. ela estava a adora sentir algo que ja devia nao sentir a muito tempo, o fogo possuia aquele corpo que gemia de prazer. A minha boca precoreu aquele corpo, cheguei as calças dela e desapertei e vi a taguinha que ela trazia, puxei suavemente para baixo e passei o meu dedo bem no grelhinho que estava húmido. foi a festa a minha lingua percorria aquele território proibido. Ela estava adora, ouvia os gemidos dela e estava com recheio que alguém visse aquele espetaculo. levantei-me ,puxei as calças de fato de treino que tinha, as cuecas e o meu pau que ja esta hirto, entrou por ela a dentro, ela entrlaçou as pernas nas minhas costas e eu encostei-a a parede e ficamos assim num ritmo gostoso. A minha boca beijava-a de modo a impedir que os gemidos alerta-se a minha mulher e o marido dela. Vi-me dentro dela e ficamos assim, com os corpos suados e sujos de po. Vestimo-nos, não tinha,mos condições fisicas de continuar a arrecadação ficou para amanha.   

Talvez um pretexto para nos encontrar-nos de novo


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25511 - a minha vizinha cinquentona 2 - Categoria: Heterosexual - Votos: 2

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico nunovmendes

Nome do conto:
a minha vizinha cinquentona

Codigo do conto:
25407

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
01/02/2013

Quant.de Votos:
2

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