Vizinha, obra do acaso

Teria sido uma noite como outra qualquer se quando retornava do meu trabalho na ultima sexta feira não tivesse avistado minha vizinha andando por rua proximo de casa, meio cabisbaixa e parecia estar chorando,chegando proximo diminui a marcha do carro e pude comprovar que realmente ela estava muito triste sim e chorava.
Minha vizinha, vou chama-la de Renata, uma morena muito bonita, cabelos longos, seios medios, bumbum empinadinho que chama a atenção de muitos despertando pensamentos eróticos,inclusive os meus. Aparenta ter uns 25 anos, casada a 4. Sempre que está em casa a Re invariavelmente está vestida com um shortinho jeans meio folgado mas curtinho e abusa um pouco no decote, o que deixa transparecer seus lindos seios e o belo bumbum. Assim ela estava nesse dia, o que dava entender que ela havia saido de casa por aquele momento e não idealizava ir muito longe não.
Sempre imaginei aquela morena na minha cama e loucuras que poderíamos fazer, mas nunca ultrapassei os limites, sempre a tratei com muito respeito, até porque eramos vizinhos e não queria causar nenhum mal estar, ficando os pensamentos comigo, as vezes na brincadeira dava alguma deixa mas ela desconversava e fingia não ter entendido. Sabia que não era tao inocente assim, mas em nome da boa vizinhança deixava pra lá, mas a cada dia estava cada vez mais encantado com aquela maravilha de mulher, que por muitas vezes estava sozinha em função de constantes viagens do marido.
Bem esse era um dos motivos daquela tristeza e choro da Re. Pude constatar isso quando parei o carro e perguntei se podia ajudá-la e o que estava acontecendo.
Meio sem graça e surpresa como quem não esperava se vista por mim ali naquele momento e naquela situação, a Re se aproximou e sem entrar no carro me confidenciou que estava cansada com as constantes viagens do marido e que mesmo quando estava em casa nao lhe dava a devida atenção, dando para imaginar que tinha outra na jogada.
Convidei-a para entrar no carro para conversarmos e que se acalmasse. Ela relutou dizendo que estava tudo bem e que só queria só respirar um pouco e que o choro era apenas um desabafo, já que não tinha com quem desabafar.
Insisti claro, para que entrasse e que se quizesse poderia desabafar comigo.
Meio sem graça aceitou o convite e num sorriso amarelo disse:
- Acho que posso confiar em você. O que prontamente afirmei:
- Claro que sim Re, afinal somos vizinhos né.
Ela entrou no carro e pude notar uma lágrima caindo do seu olhar e vindo molhar aqueles lábios carnudos e lindos.
Imediatamente me propus a enchugar aquela lágrima com o dedo, não perdendo a oportunidade de tocar aquela pele macia e os labios maravilhosos. Ela com um sorriso tímido me agradeceu.
Nesse momento meu pensamentos, todos aqueles que tinha ao vê-la quase todo dia naquela casa vizinha, ganharam forma e viagei num curto momento de silencio interrompido por um toque de busina de um carro pedindo passagem. Nem havia percebido que estava parado no meio da rua.
Já era começo de noite, e como moro em uma cidade pequena, quando chega a noite não temos muita opção para sair, praticamente não existe vida noturna, então a convidei para irmos até minha casa, assim poderíamos conversar mais a vontade. Ela pensou um pouco e dessa vez já mais calma pergunto:
- Posso confiar em você? deixando escapar um breve sorriso.
Ahh pensamentos... dessa vez senti que meu pau deu sinal de vida, mas não poderia deixar transparecer nada e com um sorriso disse:
- Claro que pode bobinha. Sorrindo pra ela.
Bem, ela concordou apenas alertando que nenhum vizinho poderia vê-la entrando na minha casa, para evitar falatórios e assim o fizemos.
Encostei o carro na garagem o mais perto possível da porta, permitindo que ela saísse sem que ninguem notasse, nem precisava pois a rua estava deserta.
Entramos e ofereci-lhe uma bebida para relaxar, ela disse que aceitaria um vinho, o que fiz prontamente. Preparei duas taças, tomamos juntos e conversando, quando disse que iria tomar um banho e trocar aquela roupa do dia e que ela poderia ficar a vontade pois seria rápido.
Ela já perecia mais calma e disse que tudo bem e pediu desculpas por estar me atrapalhando, o que neguei prontamente que de forma nenhuma atrapalhava.
Foi o banho mais rápido que tive, pois queria aproveitar cada momento ao lado daquela linda menina. Terminado o banho coloquei uma bermuda mais leve e uma camiseta, ficando assim mais a vontade.
Voltei a sala e notei que a Re estava um pouco triste, já tratei logo de retirar qualquer pensamento negativo da cabeça dela e assim ficamos ali por algum tempo jogando conversa fora entre taças de vinho, já estavamos bem descontraidos, mas sempre ela tinha umas recaidas. Num momento de silencio a Re olhou pra mim ali sentados no sofá e me agradeceu, dizendo que eu tinha sido muito legal com ela e que estava sendo muito legal.
Olhando aqueles olhos lindos pude notar uma lágrima brotar e deslizar até seus lábios.
Não respondi nada, mas ali frente a frente, não consegui me controlar e acho que ela percebeu o volume sob o meu short aumentar. Meio sem graça, enchuguei aquela lágrima com o dedo só que dessa vez minha mão deslizou embaixo de seu cabelos tocando lhe a nuca a puchei pra mim e fui secando suas lágrimas com beijos até nosos lábios se tocarem e o primeiro beijo aconteceu.
Ela como se estivesse assustada com o ocorrido me afastou um pouco e com um sorriso malicioso me disse:
- E aí! disse que poderia confiar em ti...
Tentou falar do marido, o que abafei com um beijo mais demorado e ali na sala ao som de uma música romântica começamos a dançar, quase que parados, corpos colados, agora com certeza ela estava sentindo o volume do meu pau forçando para sair ao sentir aquele corpo quente tão coladinho. Não dava mais para disfarçar, estava claro que meu sonho se relizaria naquele dia.Era corpos colados e mão delizando por todo o corpo. Entre beijos fui desabotoando aquela blusa, deixando aparecer seus seios lindos, mais do que imaginava. Comecei a chupá-los, quando senti su mão deslizando sob meu short e massageando meu pau que já estava quase explodindo de tesão. Com muita habilidade tirou meu pau pra fora e começou a punhetá-lo. Que delicia!Embalados por aquela música, sem perceber já estava em meu quarto. A coloquei na cama e a beijava o corpo todo,minha lingua deslizava por cada ponto dando atenção especial às zonas erógenos, o que arrancava gemidos e sussurros de prazer daquela fêmea sedenta de sexo.
Tirei seu shortinho a deixando so de calcinha, não por muito tempo. afastei a calcinha minúscula de lado já toda molhadinha de tesão e cai de lingua naquela bucetinha deliciosa de lindos lábios e peladinha. Chupava ela toda e deslizava até o cuzinho, o que arrancava sussuros de prazer. Foi quando ela anunciou:
- Aiii! safadinho vai me fazer gozar... eu vou gooozaarrr! E tremendo toda anuncio seu primeiro orgasmo dentre outros que viriam acontecer.
Em um movimento perfeito nos posicionamos num delicioso 69.
Como a Re chupava gostoso! com meu pau todo na boca, ou lambendo ele todinho, como fazia com maestria enquando sentia minha lingua deslizando na sua xoxotinha e por vez tocando aquele cuzinho delicioso que tambem seria meu.
A coloquei de 4 e lambi aquela buceinha deliciosa e aqule lindo cuzinho apertadinho, virgem, segundo ela.
Re gemia, e dizia palavras desconexas pedindo para fude-la bem gostoso:
- Vem cachorro, vagabundo, vem safadinho fuder sua putinha.
Pincelei meu pau na entrada daquela grutinha meladinha e deslizei até o cuzinho forçando na entrada, a deixando louca, louquinha! implorando minha pica, o que fiz.
A penetrei bem devagar, fazendo ela sentir cada cm do meu pau em sua bucetinha apertadinha. Senti que ela teve outro orgasmos. Desconhecia aquela fêmea ali dominada e submissa implorando mais e mais pica na xana. De movimentos lentos e suaves a forte e rapidas estocadas, tinha aquela putinha dominada, presa em minhas mãos com aquela bundinha empinadinha e relaxada na pica. Que visão! Aquela bundinha empinadinha com minha pica atolada. Sabia que não iria demorar muito para inundar aquela xoxotinha com minha porra.
A Re estava louca e anunciou outro orgasmo ao sentir minha porra quente inundando-a todinha, gozamos juntos.
Meu pau continuava duro, tirei ele da xoxotinha e deslizei até o cuzinho forçando a entrada.
Senti que de ladinho a Re empinou mais a bundinha e com a mão pra traz pegou meu pau e direcionou no seu cuzinho. Meu pau foi entranda apertadinho e foi alargando até receber meu pau todinho. Comecei a bombar naquele cuzinho delicioso e logo gozamos inundando aquele rabinho delicioso. Foi demais! A noite toda foi assim, na cama, no chuveiro, no chão e agora sempre que o maridinho viaja eu cuido da Re. KKKKK
Somos felizes assim. Espero que tennham gostado.
Grande beijo!

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Comentários


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comissaria d dr Comentou em 21/04/2013

gostei e parabens ,deixei meu voto

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dannycdzinhasp Comentou em 30/03/2013

Nossa quero vc dentro de mim....delícia de macho

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fodo muito bem Comentou em 08/03/2013

que tesao, adorei

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casada gordinha Comentou em 02/03/2013

Adorei..vem cá ser meu vizinho...amo vizinho safado. Votei..bju

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reginha.larga Comentou em 16/02/2013

Gostei e votei. Beijo da Gina.

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violeta Comentou em 06/02/2013

Gostei. bjs!

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Comentou em 05/02/2013

Delicia de conto amigo.Eu tambem queria ser a sua Re,pra vc cuidar de mim.Beijos,nota 10 seu conto e teve meu voto.

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doberman Comentou em 04/02/2013

cuida bem da re senao eu vou ai e cuido ein rsrsrsr

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terranova Comentou em 03/02/2013

Bem escrito e muito sensual. Parabéns.




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26701 - Cunhadinha safada e putinha - Categoria: Incesto - Votos: 24

Ficha do conto

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picasso63

Nome do conto:
Vizinha, obra do acaso

Codigo do conto:
25450

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
02/02/2013

Quant.de Votos:
13

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