Nunca tive orientação sexual em casa, tudo que aprendi sobre sexo foi com amigos e colegas de escola, e desde criança, sempre tive sensação de prazer em colocar pequenos objetos arredondados dentro de meu cuzinho. Sentia muito prazer com isto mas não tinha a menor idéia que se podia ter uma relação anal, que um pau pudesse entrar dentro da gente e dar prazer para os envolvidos. O que vou contar aconteceu nessa época, quando eu ainda não fazia idéia do que podem fazer dois homens ou homens e mulheres sexualmente falando. Lembro que me masturbava, mas sem saber exatamente o que fazia ou pensando em algo excitante, apenas pelo prazer do orgasmo ainda sem ter esperma. Eu fui um dia na casa de um primo mais velho, de 19 anos, e la chegando ele levou-me até ao seu quarto para vermos algumas revistas. Como estava muito quente, ele tirou a bermuda e ficou apenas uma camiseta e cuéca e sugeriu -me a fazer o mesmo. Eu disse que não usava cuéca, apenas o short, e ele disse para tirar o short e ficar de camiseta, o pessoal havia saido e so estávamos eu e ele em casa. Atendi ao que ele disse, pois achei normal, já que estava muito quente, e minha camiseta era muito comprida e escondia a minha bunda. Ele colocou em cima de sua cama muitas revistas de quadrinhos juvenis e começamos a vê-las, eu ajoelhado no chão ao lado dele que ficou a minha direita também ajoelhado no chão, quando ele tentou pegar uma revista que estava fora do seu alcance, do meu lado direito mais aos pés da cama, e ao tentar pegá-la, se encostou na minha bunda pressionando seu corpo contra mim. Ficou assim escolhendo uma revista entre as muitas que estavam lá, quando eu senti algo duro e quente colado na minha bunda. Não tinha a menor idéia do que estava acontecendo, mas gostava daquilo com certeza, e portando permiti sem reclamar. Ele ficou assim por um bom tempo e eu fiquei quieto, foi quando ele saiu da posição que estava e se posicionou literalmente atrás de mim, ajoelhando com as pernas abertas, as minhas entre as dele, e ficou se apoiando firmemente contra a minha bunda. Eu me senti um pouco envergonhado com a situação, mas estava gostando. Ficou assim colado em mim, e sempre procurando por uma revista. Pegava uma, pegava outra, e nesta escolha, ele esticava seu corpo para pegar uma revista que estava mais longe, e aproveitava para pressionar seu corpo contra o meu, indo para frente, pegava a revista e voltava para trás, descolando seu corpo do meu quando pegava a revista, colando ele de novo quando procurava outra, e eu sentindo sempre que quando ele se encostava em mim, alguma coisa dura e quente era pressionada contra minha bunda, as vezes com força, as vezes bem devagar, as vezes apenas roçando levemente. Estávamos assim há algum tempo quando ele me perguntou se estava incomodado ou gostando do que ele fazia. Aí eu falei a verdade, que estava gostando muito, sem saber se ele se referia às revistas ou ao fato de estar encostado ao meu corpo, foi quando ele disse se levantando, que ainda sentia muito calor que ia tirar sua cueca que já se encontrava molhada de suor, tirou e a colocou sobre a cama. Ele ainda estava em pé quando me virei para trás e vi o seu pau duro, apontando para cima, cabeça a mostra e inchada, brilhando de tesão, e pude ainda ver rapidamente um fio de baba pendurado nele, balançando com uma pequena gota na ponta, e claro que percebi o quanto ele era grande, grosso e tinha as veias salientes, saco pendurado e bagos bem grandes. Voltei rapidamente o meu rosto para a cama, tirei o olhar daquela pica, e não podia entender porque aquilo ao mesmo tempo me assustava e tesava., e permaneci quieto na mesma posição que estava antes. Ele voltou a se ajoelhar atrás de mim se encostando contra meu corpo, me fazendo sentir de novo o seu pau duro, que agora eu já sabia como era, latejando quente contra minha bunda que não estava à mostra, mas ainda coberta pela camiseta. Foi quando ele se afastou um pouco e pegou minha camiseta e a levantou ligeiramente, colocando a minha bunda à vista, e foi logo colocando o seu pau entre minhas nádegas e pernas. Senti aquela grande cabeça latejando forte e ele começou a fazer um flip-flop com o seu pau, esfregando-o entre minhas nádegas. Sentia sua cabeça passando sobre meu cuzinho e parando encostada no meu saco. Ele me perguntou se eu estava gostando daquilo e eu disse que sim, estava muito bom, e parece que se encorajou com minha resposta e tomou coragem para tirar a minha e a sua camiseta, e ficamos inteiramente nus. Ele pegou um travesseiro da sua cama e o colocou no chão para que eu ajoelhasse em cima, afim de não machucar os meus joelhos e também para ficar mais alto. Encorajado pelos fatos, ele já estava me abraçando pelas costas, quando me disse no ouvido que iria fazer algumas coisas muito gostosas e que eu iria adorar, deveria apenas seguir tudo que ele dissesse. Não me arrependeria e se gostasse poderia fazer sempre que quisesse. Pegou mais um travesseiro e o colocou sobre o outro para me deixar mais alto ainda e me pediu para apoiar os cotovelos na cama. Começou a me acariciar as costas enquanto esfregava o seu pau entre minhas nadegas, agora na posição que eu estava, ele passava o seu pau do meio da bunda lisinha até ele sair entre as nádegas no alto, e ficava se olhando no espelho grande que estava na parede ao lado, ele curtia se ver fazendo aquilo e eu também passei a olhar. Foi forçando o pau subir e descer em movimentos lentos, e quando ele sentia que estava encostado no meu cuzinho, tentava entrar, mas sem fazer a força necessária para isto, ainda estava só brincando. Novamente ele me perguntou se estava achando bom o que ele estava fazendo comigo e respondi que sim, estava adorando, e não mentia, estava gostando demais. Ele se afastou um pouco, abriu bem minhas pernas e se posicionou de joelhos entre elas, e passando sua mão por entre elas, pegou no meu pau, ainda sem pentelhos, e sentiu que ele estava duro como um pedaço de madeira. Voltou então a colocar seu pau encostado em meu cuzinho e desta vez percebi que ele estava babando, e deixava o meu cuzinho todo molhado. Continuou a fazer movimentos, mas agora forçando seu pau bem lentamente a entrar em meu cuzinho, com muito cuidado para que eu não sentisse dor. E assim foi fazendo, sempre tirando a pressão que fazia com a cabeça de seu pau quando eu gemia, ele foi conseguindo devagar o que pretendia, que era iniciar a penetração sem causar dor, mas para dar prazer para ele e para mim. Ficamos pelo menos uns 15 minutos nessa brincadeira, até que ele sentindo que eu já havia relaxado e estava excitado com o que acontecia, que o meu cuzinho estava todo lubrificado com a baba de seu pau, ele foi pressionando o seu corpo contra minha bunda me segurando pelos quadris, e o seu pau devagar foi entrando em minha bunda, e ele sempre tirando o pau todo para fora da bunda quando percebia que eu sentia alguma dor, até que senti os seus pentelhos encostados em minha bunda, isto porque seu pau estava todo dentro de mim... Com suas mãos ele segurou minhas nádegas, colocou seus polegares entre elas, exatamente onde estava entrando o seu pau, e foi forçando com eles a minha bunda se abrir toda e foi empurrando o seu pau cada vez mais, com movimentos vagarosos mais firmes, me fez sentir como se estivesse preso pelo cuzinho a um eixo grosso e duro, e com esses movimentos enquanto forçava com os polegares minha bunda se abrir, fazia com seus quadris que o seu pau fosse para esquerda e para a direita, para cima e para baixo, enquanto ele se apertava c ontra meu corpo. Ainda conseguiu penetrar mais alguns milímetros, que a cada deslocamento para mais fundo, me fazia sentir o maior prazer em ter seu pau cada vez mais fundo em mim. Sentia aquele volume grosso e quente pulsando dentro de minha bunda e assim ele ficou por muito tempo com seu pau todo dentro do meu cuzinho, corpo colado contra o meu e sem fazer qualquer movimento, sempre dizendo para eu ficar bem relaxado, para não apertar meu esfíncter anal, pois poderia causar muita dor, e ao contrário, que eu fizesse como se precisasse por o pau dele para fora, como se fosse defecar, que isto relaxaria meu esfíncter e o pau dele entraria o mais fundo possível e sem incomodar, mas com prazer para mim e para ele, mas que se doesse ele tiraria o pau da minha bunda na mesma hora, que eu poderia ficar tranquilo, pois ele sabia o que estava fazendo e eu iria gostar muito depois que acostumasse. Assim eu fiz a cada movimento de entrada, forçando para fora e sentindo o pau dele se acomodar cada vez mais fundo. Tudo aconteceu como ele disse, experiência é tudo, pois eu só senti algumas dores e por alguns segundos, pois ele cuidou para que elas não fossem fortes, e sempre que eu reclamava de dor, ele tirava o seu pau todo de dentro da minha bunda aliviando a pressão de alargamento, e muitas vezes cuspiu na cabeça de seu pau e dentro de minha bunda, exatamente entre os polegares dele, tudo para lubrificar muito bem o cuzinho, e ai, o seu pau penetrava cada vez com mais facilidade, pois eu estava ficando cada vez mais relaxado e gostando muito de tudo aquilo. Estava gostando tanto que apesar de não ter nenhuma experiência com sexo, passei institivamente a ajudar, mudando a minha posição para ele penetrar com mais facilidade, arrebitando a minha bunda e abrindo ao máximo as minhas pernas para o seu pau achar o caminho com facilidade. Ele começou a gemer, a se movimentar esfregando contra a minha bunda com seu pau todo dentro, fazendo como se o seu pau fosse um eixo em que ele estava preso e tentasse se soltar, só que seu movimento era ao contrário de se libertar. Era sim para cada vez mais entrar mais fundo. Minha bunda ainda não tinha pelos e eu podia sentir o pau dele passando todo molhado entre minhas nádegas quando entrava e saia do meu cuzinho, e adorava quando ele o tirava o pau todo para fora e ficava tentando penetrar sem a ajuda das mãos. Como meu cuzinho era bem apertado, ele tentava varias vezes e o seu pau sempre escorregava escapulindo do cuzinho e não penetrava, mas me causava um prazer indescritível estas tentativas de penetração. Então ele pegava seu pau com a mão e firmava a sua cabeça quando sentia que encontrava o meu cuzinho, e aí achava o caminho, e fazia com o quadril aquele movimento de foder conseguindo a penetração total rapidamente. Adorável esta sensação de sentir o pau entrando todo molhado e quente dentro da gente. Ele continuou me comendo por um tempo que não tenho certeza, mas posso afirmar que foi por bem mais de uma hora. Começou a me foder de joelhos na beira da cama, depois me colocou de joelhos sobre ela com os pés para fora do colchão, pernas bem abertas, bunda arrebitada, com os cotovelos apoiados no colchão, ele em pé no chão entre minhas pernas. Primeiro passou uma toalha em minha bunda que estava muito molhada, e abaixando começou a me lamber o cuzinho, tentando enfiar sua língua ao máximo dentro dele. Senti um prazer que não posso descrever, mas afirmo que meu pau estava tão melado quanto o dele. Depois se deitou de costas na cama e me fez cavalgar seu pau, de frente para ele, de costas para ele, sempre se olhando no espelho e vendo o que fazia comigo, o que também me excitava muito. Por fim, colocou-me de joelhos em cima da cama, se posicionou também de joelhos atrás de mim, desta vem em cima da cama como eu, e disse que não aguentava mais, precisava gosar logo. Penetrou-me devagar, foi até o mais fundo que pode e começou a fazer um flip-flop lento, parava às vezes com o seu pau todo dentro, contraia os seus esfíncteres e me perguntava se eu sentia o pau dele se dilatando dentro de mim, e eu respondia que sim, pois era muito clara a sensação que ele provocava quando fazia isto. Sem pressa, tirando sempre o pau quase todo para fora e logo depois penetrando profundamente, ele foi me fodendo até me dizer no ouvido que estava prestes a gosar. Foi quando ele me disse que ia gosar dentro, de pau atolado fundo, mas na hora do goso não faria movimentos de flip-flop, ficaria de pau bem fundo e quieto para eu sentir sua porra esguichar e seu pau pulsar quando ele gosasse lá dentro. E assim ele fez. Quando estava quase gosando, me disse: vai ser agora, estou quase gosando! E enfiou o seu pau todo, bem profundamente dentro de minha bunda e com ficou assim com o seu corpo colado contra por alguns segundos e deu um gemido longo e suspirou fundo varias vezes bem próximo aos meus ouvidos. Pude então sentir o pau dele pulsando em golpes curtos e firmes, esporrando dentro do meu cu. Apenas me lembro de que comecei a me masturbar assim que ele gosou, mas não fiz mais que alguns movimentos de masturbação e gosei, apertando o pau dele com meu cuzinho a cada espasmo do meu goso, o que ele adorou. Quando parou tudo, ele se deitou sobre mim e ficamos assim por um longo tempo, eu sentindo o pau dele dando pulsadas dentro de mim, ainda sobre o efeito do goso. Quando ele tirou o seu pau, eu me deitei de lado enquanto ele foi ao banheiro e me senti no céu. Repeti o movimento de por para fora e pude sentir a porra dele se escorrendo de dentro do meu cuzinho. Não desperdicei nada, virei minhas pernas para cima e voltei tudo que tinha escorrido para dentro de novo com a ajuda dos dedos, queria guardar ela dentro de mim até mais tarde, quando eu fosse para casa e lá poder me masturbar outra vez sentindo ela se escorrer. Lembro bem que algumas horas depois fui tomar banho e dentro do box do do chuveiro, me agachei e forcei para ela sair. Saiu pouco, apenas um liquido ainda viscoso mas ralo, e ainda com cheiro forte de porra. Foi o bastante para eu me masturbar novamente e acho que foi a primeira vez que vi sair porra do meu pau. Viciei com isto depois, era transar com ele, o que as vezes eram duas vezes por dia, principalmente nos finais de semana, e depois vinha para casa para ver sua porra sair de dentro de meu cuzinho, de preferência com um espelho para eu ver ela saindo na hora de gosar de novo. Nunca mais esqueci do meu primeiro dia, e sempre me masturbo com as lembranças dessa foda. Além de ser a primeira, aconteceu sem eu saber exatamente o que era sexo. Aprendi sexo assim, com aula prática, e consegui receber o pau de um adulto dentro de mim ainda bem novinho, onde a experiência do meu primo, seu incrível tesão por bunda de garoto novo, foi o que me confessou depois, e a minha vontade nata de ser passivo, permitiram que tudo desse certo na primeira vez. Depois aconteceram centenas de vezes nossos encontros, mesmo com ele namorando garotas, até que 10 anos depois, ele se mudou com a sua família da minha cidade e perdemos o contato. O vi apenas umas mais 2 ou 3 vezes, e como estava casado e eu não era mais tão novo, não despertava nele o tesão que ele teve quando aconteceu a primeira vez.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.
Um dos melhores contos que já li neste site! SENSACIONAL! Super detalhista, cuidadoso e realista com as palavras, me fez gozar de tesão. Queria muito um primo assim!