Puta exibicionista

Recentemente conheci um casal de meia idade em que a mulher é uma exibicionista declarada e o marido um corno manso. Rebeca gosta de se vestir de forma escandalosa e provocante. Usa mini saias extremamente curtas e justas. Seus sapatos ou sandálias são sempre altíssimos. A maquiagem é carregada como de uma puta de zona. O objetivo da mulher é atrair a atenção dos machos.
Conheci os dois em uma casa de samba em Pinheiros onde ela se apresentava vestida de maneira indecente, vulgar, quase como uma rampeira. Ela gosta de chamar a atenção dos caras do lugar e despertar o desejo deles. Neste ambiente, Rebeca provoca os machos sem nenhuma inibição ou pudor. Parece uma piranha procurando machos para trepar. Os caras ficam circulando em volta da mesa, esperando o momento para atacar a vadia.
Ela dá mole a todos que se aproximam e mostra as pernas, coxas e parte dos seios. Ela adora esse assédio e sorri para todos.
Quando vai ao banheiro, é cantada e até mesmo bolinada pelos mais ousados. Muitos estranham aquela loira de 1,70 metros de altura e com um corpo tesudo, sentada ao lado de dois homens, mas ao mesmo tempo provocante e exibida como uma puta devassa. Claro que em pouco tempo todos percebem que se trata de uma vagabunda.
Numa dessas noites de exibição e putaria, um negro forte apareceu e ela logo se interessou pelo cara. A vagabunda fazia de tudo para chamar a atenção do cara. Olhava descaradamente para ele e deixava mais da metade das coxas a mostra. O cara percebeu o lance e atacou a vadia. Convidou-a para dançar, deu-lhe um agarrão e passaram a dançar de forma escandalosa, com muitas mãos nas pernas e bunda da piranha. Parecia uma trepada em pé.
Depois de meia hora de esfregação e muitos amassos, ela voltou a mesa visivelmente excitada e com cara de puta disse que tinha adorado o cara. Ele queria dançar novamente, mas ela deveria tirar a calcinha e dar a ele.
E sem nenhum constrangimento foi ao banheiro, tirou a minuscula calcinha e colocou na mão do cara. Neste momento ele percebeu que era o dono da situação.
Dançaram e se esfregaram por mais um bom tempo, até que ele teve que ir embora.
Obviamente que a ordinária ficou com o telefone do macho para combinar algum programa.
Dois dias após ela ligou para o macho completamente oferecida e disponível para qualquer coisa. Queria trepar com o macho negro. Queria ser fodida por ele de todas as formas.
Mas o cara fez muitas exigências. Ela deveria se vestir como uma puta de rua, dessas que mostram a buceta nas esquinas. Deveria usar um vestido curtíssimo super decotado e sandálias altas de tiras subindo pelas pernas, O cabelo deveria estar loiro oxigenado, coisa de piranha. Maquiagem super carregada com as unha pintadas de vermelho e cheia de bijuterias e badulaques.
Tudo combinado, o cara chegou na casa do casal em um sábado a tarde. E quando a viu logo falou que ela era uma puta, uma biscate, piranha, galinha.
A Rebeca quase morreu de tesão ao ouvir seu macho tratá-la desta forma, caiu de joelhos no chão e abriu a calça do cara. Chupou aquela vara por um longo tempo como uma prostituta profissional. Depois de muita chupação, o negro mandou-lhe a vara na xota e em seguida no rabo. Rebeca gemia, pedia para ele parar um pouco devido ao tamanho da rola, mas o cara não quis saber, comeu o cú da vagabunda durante meia hora.
Quando estava para gozar, tirou o pau do cú da piranha e gozou no seu rosto e cabelo. Foram jatos e jatos de porra na cara de Rebeca que pingava de tesão pela submissão àquele macho negro.
Ela foi tratada como uma piranha da pior espécie e adorou.
Enquanto o corno se masturbava alucinadamente, a puta veio chupar o meu cacete. Gozei muito rapidamente na boca da vagabunda e pedi que ela engolisse tudo, E ela o fez.
Cansada, mas feliz, Rebeca tomou um banho e voltou pedindo uma dupla penetração. Mas essa parte fica para o próximo conto.