Pistola em todo o lugar

Bom minha estória começa em um belo dia em que passeava
na praça da Liberdade aqui em BH quando de repente
percebo uma jóia em minha frente, foi totalmente
químico. Fernanda(nome fictício) troca olhares comigo e
senta ao meu lado no banco embaixo de uma árvore. Após
alguns minutos de conversa, a afinidade era tanta que já
nos acariciávamos e ao abraçarmos parece que faíscas
saiam de nossos corpos. Tínhamos certeza de que
acabaríamos na cama, deliciosamente, mas ainda
aguardávamos saber se o outro queria isso mesmo.
Conversamos mais um pouco e saímos para lanchar. Eu
estava de calça social e camisa de mangas longas.
Fernanda vestia um vestido leve, porque está calor.
Comemos um crepe de palmito e uma deliciosa salada com
batata frita. Comemos pouco, porque saibamos que
teríamos que nos esforçar muito logo mais. Sua pele
arrepiava cada vez que eu chegava perto do seu ouvido
para falar algo mais picante. De repente eu não me
aguento e coloco meus lábios sobre os teus. Nos beijamos
longamente, chupando um a língua do outro, nossa saliva
chegando a escorrer pêlos cantos da boca. Minha mão toca
o seu joelho e sinto ela me apertar. Ela querendo que eu
avance e sinta o quanto está molhada, mas tem medo,
estávamos num restaurante, apesar da mesa
estrategicamente escolhida para que ninguém nos visse, a
não ser o garçom, se chegasse bem perto. Com a mão
esquerda, escondida entre nossos corpos, chego ao teu
seio direito e o amasso com tesão. Ela não consegue
segurar um gemido, seguido de outro mais longo quando
minha mão direita deixa seu joelho e corre toda sua coxa
esquerda. Ela se afasta de mim, olhando-me nos olhos e
diz: "Nem sei se devo, mas quero dar para você agora.
Preciso que me coma de jeito, como um cavalo curra uma
égua". Suas palavras de tesão, desbocadas, do jeito que
me alucina, é o sinal verde para que paguemos a conta.
Ainda tive tempo de ver os olhos arregalados do garçom
quando percebeu minha mão na sua coxa desnudada.
Escolhemos um motel bonito. Quando entramos eu te
surpreendo: tranco a porta com rapidez e te empurro
contra a parede. Colo meu corpo ao seu, você de costas
para mim. Sua bunda deliciosa se encaixa em meu púbis -
côncavo e convexo - e eu dou um jeito de te erguer um
pouco do chão. Minha boca chega perto de tua orelha, de
tua nuca. Alargo minha língua com se ela fosse uma pá e
corro sua nuca com ela, deixando um rastro molhado de
saliva. Mordo de leve o lóbulo de tua orelha, corro com
a ponta da língua a curva atrás de tua orelha e vou, com
ela, me encaixar dentro de teu ouvido. Ela geme,
enlouquecida. Ela tenta se virar e eu te domino e te
jogo com força de volta à posição anterior, erguendo
desta vez teus braços, colocando-os no alto, seguros
pelas minhas mãos, deixando-te imóvel. Mordo com força
tua nuca e te chamo de puta vadia. Você geme mais alto e
pede que eu te coma logo, porque não aguenta mais.
Minhas mãos descem e levemente te levantam o vestido,
tirando-o pela sua cabeça. Ela veste uma minúscula
tanguinha preta e sutiã meia-taça da mesma cor. Tenta se
virar de novo e eu sou enérgico. "Fica de frente para
parede, puta gostosa. Vou te deixar louca. Ela vai ter
que implorar para que eu te coma, mas primeiro vou deixa-
la com a buceta escorrendo mel". Começo a morder de
leve, depois aumento um pouquinho a força, todo seu
braço direito e vou descendo. Molho teu braço com a
minha saliva e me sinto seu dono. Minha boca passa pelo
teu ombro e vai morder suas costas. Toda ela. Minha
língua dança nos pelinhos curtos e aloirado logo acima
do elástico da sua tanguinha. Meu pau molha minha cueca
e nesta olha grito para que não se mexa. Em segundos
estou nu. Ela sabe disso e quer olhar para trás. Eu dou
um tapa na sua bunda. Minha mão marca seu corpo.
Endoideço com teus gemidos. Tiro teu sutiã e aperto teus
dois seios por trás. Alucino ao relembrar como são
grandes, do jeito que me excita tremendamente. Fico
imaginando teus bicos meio rosados e quase gozo. Ela já
quase não aguenta mais de tesão. Quer que eu te coma,
pede isso a cada minuto. Eu, para realizar o que me
propus, não dou bola para teus anseios e continuo o
meu "massacre". Com os dentes abaixo sua calcinha e
vislumbro a cada momento a bunda que um dia comi gostoso
e isso quase me desmonta. Sou puro desejo e tesão, mas
me controlo, porque quero te deixar no mesmo estado que
eu. Quero te deixar no ponto de que ao bombar dentro de
tua xana melada bastem apenas alguns movimentos para te
ver desaguar. Mas antes Ela, acredito que pensa, vai ter
que gozar pelo menos uma vez na minha boca ou nas minhas
mãos. Você está nua, como eu, completamente. Afasto-me
um pouco e vejo que escorre gozo da tua xoxota pelas
pernas. Não aguento mais e quando menos espera enfio meu
rosto no meio do teu rego. Como estás levemente
empinada, tenho acesso total a sua buceta encharcada. A
comprovação disso faz com que meu pau duro tenha
espasmos e quase gozo sem ao menos me tocar. Minha
língua entra direto dentro de dela, dançando em meio aos
sucos que produz. Ela começa a gemer desesperadamente,
logo vira um grito, longo e delicioso. Mordo seu
clitóris e Ela grita: "Aiiii meu Deus!!!! Que delícia!!!
Me chupa, meu macho. Lambe a tua piranha. Me faz a
melhor e mais gostosa vagabunda que já comeu. Meu homem,
morde, me arranque pedaço, machuca minha buceta que só
goza por você hoje. Aiiiiiiiiiiiiiiiiii, vou gozar, vou
gozar, tô gozando, aiiiiiii.... puto.....
vagabundo...... me faz de piranha...Aiiiiii
gozeeeeeeeeeeeeeeiiiii...". Nem dou tempo para que se
recupere. Tuas pernas balançam e querem se dobrar. Um
tapão na sua bunda faz Ela gemer alto e gostoso. Abro
mais as suas pernas e ordeno que não sente. Coloco dois
dedos por trás dentro de sua buça ensopada, voltados
para baixo. Esfrego o forro da tua xoxota por dentro com
vigor. Isso até te causa um certo desconforto, mas logo
substituído por um prazer enorme. Nem meio minuto depois
de gozar na minha boca Ela fala num fio de voz: "Aiiiii,
meu macho, tô sentindo uma coisa estranha, uma vontade
louca de gozar de novo. Parece que vou ficar maluca....
meu Deus, que coisa mais doida e gostosa... esfrega
minha buceta... aiiiiiii... vou gozar..... nao estou
aguentando... " Eu nao deixo que Ela saia da posição e
Ela goza. Da sua racha começa a descer o líquido quente
do gozo, cada vez mais forte, deixando o quarto com um
cheiro forte. Não suporto mais esperar e te pego pelos
quadris e te jogo de brucos na cama. Novamente te pego
pelos quadris e levanto. Meu pau entra liso e sente a
quentura de sua buceta melecada. Bastam, como pensei,
apenas algumas bombadas dentro de Dela. Outro gozo vem
forte e você cai de bruços. Continuo a arregaçar a sua
buceta. Quando meu gozo vem chegando eu saio de dentro
da sua buceta e pulo sobre teu rosto: "Abre a boca,
cadela, e ponha a língua para fora. Vou gozar na sua
língua, sua vagabunda deliciosa, meu amor, minha paixão
enlouquecedora, meu tesãoooooooooo..." Gozo muito,
enchendo sua língua de porra, que chega até a escorrer
pelos cantos da boca. Abaixo-me, sem pudor, e nos
beijamos com sofreguidão, misturando nossas salivas à
porra que lancei em ti.

>>>>>>>Casal só p/casais e mulheres

Somos um casal de Belo Horizonte/MG muito bonito, eu 37 anos mulata seios durinhos bunda arrebitada e um corpinho delicioso, ele/34 lindo, cabelos lisos malhado e um caralho maravilhoso e delicioso. Nível universitário. Queremos ampliar nossos horizontes de sedução. Por isto, procuramos parceiros dispostos a viver aventuras ou que estejam à procura de algo mais sem qualquer comprometimento. A propósito somos muito gulosos, eu que adoro chupar um caralho e ele a meter em um cú.

Beijos!

Flávia e Nilmo


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico amlinsafada

Nome do conto:
Pistola em todo o lugar

Codigo do conto:
2572

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
18/06/2004

Quant.de Votos:
1

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