Eu e o boyzinho no cinema

O que vou relatar agora aconteceu em julho de 2012, na cidade de Itaperuna – RJ. Estava acompanhando uma tia que iria fazer uma cirurgia cardíaca no Hospital São Jose do Avaí. No dia da cirurgia, que começou às 16:30 sem hora para terminar, resolvi sair da sala de espera e ir ao cinema, para tentar me distrair um pouco, pois estava muito tenso, em função da intervenção cirúrgica em minha tia.
O único filme que estava em cartaz era “A era do gelo 4”. Terça feira, como imaginei, ás 17:00hs o cinema estava muito vazio. Devia ter umas cinco pessoas, incluindo eu. Gosto de assentar na última fila do cinema. Depois de uns 2 minutos já sentado em minha cadeira, chega um rapaz de uns 20 anos e assenta quase ao meu lado. Como as luzes do cinema ainda estavam acesa, pude observar como era bonito, um rosto feminino, com um olhar intrigante e um sorriso maravilhoso. Educadamente, ele me oferece pipoca, o que eu agradeço, e começa a conversar comigo. Descobri que seu nome era Riann, que sua família era de Macaé, mas ele fazia faculdade de medicina na Unig em Itaperuna.   Fomos conversando, e ele me convida para sentar ao seu lado, para podermos comentar sobre o filme. As luzes do cinema foram apagadas e começou o trailler. Durante os comentários, toda hora, sentia que Riann, tocava com suas mãos a minha coxa. Às vezes ele colocava a mão em minha coxa e não a tirava. Aquela mão em minha coxa, com aquela voz suave de Riann, começaram a me excitar muito. Senti minha pele ficar vermelha, só de imaginar, que ele pudesse perceber que estava super excitado com aqueles suaves toques de sua mão em minha coxa. Resolvi fazer o que ele estava fazendo, ou seja, também fui lhe dizer um comentário sobre o filme e coloquei minha mão em sua coxa, bem perto de sua virilha. Quando coloquei, senti que ele ficou um pouco desconcertado, pois minha mão quase encostou no seu pau. Propositadamente, deixei minha mão em sua coxa, e fui sentindo o volume em sua calça ir se avantajando. Mas, ele, diferente de mim, era mais atrevido, pois ele pegou minha mão e colocou sobre seu pau já completamente excitado.
Confesso que não esperava aquela reação de Riann, mas ele apertava minha mão que apertava o seu pau. Sentia que ele respirava ofegante, olhando para os lados, conferindo se ninguém nos observava. Delicadamente, ele tira minha mão, e abre a calça deixando aparecer um enorme volume sob a cueca branca. Ao segurar novamente aquele cacete, sinto meu corpo delirar de prazer. Fui introduzindo lentamente as mãos, pelos seus pelos até apalpar totalmente aquele pau, que deveria medir uns 20cms. Fiquei lentamente masturbando Riann, que gemia baixinho e parecia estar gostando muito daquela leve punhetinha.
Ele vem no meu ouvido e pede pra eu chupar um pouco. Fiquei com muito medo, mas a vontade foi maior, e me deito sobre o colo dele, e vou engolindo cada centímetro daquele delicioso cacete em minha boca. Era delicioso demais e muito cheiroso, estava completamente excitado e Riann também estava. Fico me deliciando naquele pau enorme, quando sinto que seu cacete está inchando e ele despeja uma grande quantidade de porra em minha boca. Não parava de esporrar, e comecei a engolir todo aquele leitinho, enquanto Riann forçava minha cabeça atolando ainda mais seu pau em minha garganta. Depois de gozar bastante, ele solta minha cabeça, o que me permite respirar mais facilmente, e acabo de engolir toda sua porra, deixando seu pau limpinho.
Volto a minha cadeira, muito sem graça, e percebo que ele também ficou um pouco sem graça. Continuamos a assistir o filme, mas eu ainda não tinha gozado. Depois de uns quinze minutos, falei com ele que iria ao banheiro, e ele falou que tudo bem.
Levantei e me dirigi ao banheiro, pois precisava me masturbar. Quando estou me masturbando, Riann, bate na porta e pede para entrar. Ficamos nos dois no reservado do banheiro. Vendo que eu estava me masturbando, completamente excitado, ele pega no meu pau e me proporciona a melhor punheta que já tive em toda a minha vida. Depois de ejacular muito, me limpo, demos um beijinho e voltamos para nosso lugar.
Na saída do cinema, trocamos telefone, facebook, mas nunca mais nos falamos. Voltei para o hospital e a cirurgia de minha tia ainda não tinha acabado.
Acho que aquele foi um fato isolado, pois não sou gay, tenho namorada, mas confesso que fiquei com o pensamento muitos dias naquele garoto. Não me arrependi hora nenhuma do que aconteceu. Às vezes sinto vontade de ligar para ele, mas não tenho coragem e fico esperando que ele me ligue.