A minha cadelinha objecto

Depois de eu gozar dentro do cu da minha cadelinha, eu virei e fiz com que ela ficasse de joelhos a olhar para mim. Olhei nos olhos dela e ela implorava com lágrimas nos olhos que eu parasse. Ela bem sabia que quanto mais implorava, mais eu a ignorava, pelo que os soluços eram por demais eróticos. Então, aproveitando que a cabeça dela estaria à altura da minha pica, meti-a dentro da boca dela. Puxei a cabeça dela até mim de modo que a minha pica entrou garganta abaixo. Ela sofria com a falta de ar mas eu só parei depois de sentir jorrar o meu sémen novamente pela sua garganta. Quando retirei, a sua boca estava cheia do meu liquido. Ela olhou para mim com os olhos já sofridos e eu disse:
"Agora minha putinha, quero que limpes todo o meu liquido dos teus lábios e boca e engulas, sem esquecer qualquer gota."
Ela, sabendo que a cadela não usa as patas, tentava com a língua chegar a todo o lado. Maravilhoso vê-la com a cara toda pegajosa como uma puta.
Finalmente, quando terminou o serviço, latiu para mim. Era a altura de eu verificar se estava tudo limpo. Realmente, a pele dela parecia que tinha levado um tratamento de beleza, o quão macia e húmida estava.
Após a verificação, apontei para a casota dela, e ela como cadela bem obediente, deslocou-se até ela. Quando chegou lá, entrou e virou-se para fora deixando espaço para me beijar os pés em sinal de agradecimento. Posto isso, tranquei-a dentro da jaula, ela enroscou-se e adormeceu com um sorriso largo até ao dia seguinte de manhã.