A vida sexual minha e a da Márcia durante o namoro e noivado sempre foi quente. Mas ainda assim nunca alcançamos o limite nem procuramos tipos diferentes de aventuras. Após casarmos e finda a lua-de-mel, minha cunhada que morava no interior pediu que a gente abrigasse a filha dela, sobrinha da Márcia, uma menina de 18 anos, para que ela pudesse continuar os estudos na capital, morando conosco. Claro que aceitamos, principalmente porque a Elizabeth, ou Beta, era a sobrinha preferida da Márcia, que a tinha criado desde que nascera devido aos afazeres da mãe. Beta, nos seus 18 anos, era uma coisa pra lá de linda. Nos seus 1,65 e 58 quilos, nos seus cabelos castanhos lisos e finos a cair nos ombros, no seu bumbum arrebitado e seios grandes para a idade, nos seus olhos verdes como esmeraldas, causava sensação por onde passava. A Márcia, 28 anos, era uma mulher fogosa nos seus 1,70 de altura e 65 quilos, seios pequenos e de bicos pontudos, xoxota depilada e carnuda, bunda bem saliente pela qual eu era louco, e eu sabia que ela e a Beta já tinham se relacionado sexualmente como só as mulheres sabem. Nos primeiros meses nada ocorreu, até a Elizabeth começar a namorar com um rapaz de nome Henrique. Ficávamos a vigiar esse namoro, não ostensivamente, mas através de alguns buraquinhos na janela do nosso quarto que dava para o terraço. Vimos nessa vigilância o quanto a Beta era atrevida. O Henrique, tímido e simples, foi aos poucos perdendo essa timidez devido aos avanços da Beta. Eu e a Márcia, no quarto, ficávamos vendo tudo. Nosso tesão aumentava quando a Márcia pegava o pau do Henrique e começava a chupar com vontade. Quando conseguiu levar o Henrique a chupar a bucetinha dela. Aos poucos, até o dia em que ela conseguiu fazer o namorado faturar a xota, eu a Márcia fomos testemunhas escondidas de tudo. Depois, a gente ia pra cama e trepava como dois loucos. Até o dia em que eu não agüentei e perguntei para a Márcia: “Não seria ótimo que a Beta estivesse aqui na cama com a gente?” Ela riu e respondeu que tinha pensado a mesma coisa. Assim, num sábado, logo depois que o Henrique se despediu, indo para casa, a Beta entrou na sala e nos viu a ver um vídeo pornô onde duas mulheres transavam com um homem. Olhamos para ela e ela estava de olhos arregalados vendo tudo, pois a Márcia nesse instante chupava o meu cacete com vontade. “O que foi, meu bem? Assustou-se?”, perguntei. “Nada, nada, desculpe. Eu não sabia que vocês estavam...” “Tudo bem, querida”, disse a Márcia, “não fique chateada não”. Eu, porém, fui mais além: “Por que não fica junto com a gente e curte o momento. Você sabe que é gostoso, não sabe?” Ela saiu correndo para o quarto, como se estivesse com medo. Márcia me olhou e disse:”Acho que você assustou ela”. Levantou-se e foi atrás da Beta e não demorou muito as duas retornaram abraçadas e sorridentes. Márcia olhou para ela e apontou para mim dizendo: “Vá lá comprovar, querida. Vá lá”. Beta veio até junto de mim e pegou no meu cacete, já completamente enrijecido e começou a acariciá-lo. Beijou bem na pontinha, no buraquinho e depois começou a lamber ele. Com carinho colocou meu pau na boca e começou a chupá-lo como se chupa um picolé. Fiquei louco. “Espera, espera”, disse e tirei logo toda minha roupa. A Márcia fez o mesmo, ajudando a Beta a ficar nua também. Meu tesão aumentou. Era uma visão linda, as duas, juntas, nuas como deusas. A Beta com uma bucetinha peludinha e a Márcia depilada como uma neném. Me deitei no chão da sala e puxei a Beta pelas coxas e ela colocou a bucetinha na minha boca e eu comecei a chupa e a lamber aquela gruta deliciosa toda encharcada de gozo. Enquanto eu fazia tudo isso, a Márcia mamava os seios da sobrinha gostosa e ela gemia baixinho. “Ai, ai, que gostoso, ai...aiii..” As coxas dela eram lindas. Márcia se levantou, acendeu a luz da sala e na iluminação forte eu pude ver tudo da garota. A bucetinha rosada e peludinha toda melada do gozo dela Consegui separar as nádegas e vi o cuzinho escurinho e cinzento a piscar para mim. Lambi e lambi e lambi com vontade. “Também quero”, pediu a Márcia e também deu pra lamber tanto a bucetinha da Beta como o cuzinho. Depois foi a vez da Beta agradecer e começar a lamber e a enfiar sua língua vermelha na xota da Márcia. Eu vi a buceta da Beta arreganhada e fui por trás me enfiando dentro dela com toda vontade. Dei muitas bombadas e quando senti que iria gozar saí e ofereci meu pau para a Márcia que gulosa recebeu meus jatos de porra enchendo sua boca. A Beta não perdeu tempo e colou sua boca na da Márcia e ambas aproveitaram todo o meu suco. “Gostei tanto”, disse Beta, quando a gente descansava. “Você quer mais?”, perguntou a Márcia. “Claro. Quero!”, respondeu Beta. “Ele vai fuder teu cuzinho. Eu sei que ele quer isso”. “Não sei. Tenho medo”, disse Beta. “Não tenha medo. A gente prepara você”, respondeu Márcia e tomou logo a atitude, cuspindo naquele lindo cu virgem, enfiando o dedo indicador, cuspindo mais, enfiando mais dois dedos, para depois ao ver que tudo estava ido bem me chamar. Meu pau já estava duro como um pedaço de cano de ferro. Me posicionei por trás da Beta e ajudado por Márcia comecei a enfiar. No começo a Elizabeth até que aceitou, mas quando eu forcei o pau dentro daquele buraquinho ela soltou um berro e escapuliu. “Não tô preparada, não tô preparada”, disse, correndo para o quarto e lá se trancando. Um tanto frustrado, olhei para a Márcia, mas ela apenas sorriu e disse: “Fica pra outra vez. Fode o meu”. Claro que atendi ao seu pedido. Em outro espaço eu continuarei a história.
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