Este conto talvez venha chocar muitas pessoas, mas talvez, também possa vir de muitos exemplos de mães que como eu, sempre tiveram vontades de realizarem fantasias e não tem coragem. Chamo-me, Elaine tenho 42 anos sou divorciada há 10 anos, pois meu marido sempre foi influenciado pela a minha sogra, bem na época da separação a pressão da família dele era tanta, eles eram muito ricos, que decidi que era melhor deixar meu filho com ele, pois assim seria mais fácil de ele se educar e levar uma vida, mas fácil com eles do que comigo. Então arrumei um emprego no interior e ganhei uma casa de meu ex-marido, como a casa era muito grande aluguei-a e me instalei em uma edícula, pois o aluguel que eu pagava representava 30% do que recebia da minha casa. Numa sexta-feira pela manhã, meu ex-marido me telefona me dizendo que o Marcos estava com muita vontade de me conhecer e que viria passar o final de semana prolongado comigo, pois na segunda feira seria feriado e ele iria embora na terça de manhã, fique muito contente, pois nestes 10 anos sempre falava com ele por telefone e nunca tinha o visto pessoalmente somente por fotos. Então à noite me arrumei toda para ir busca-lo na rodoviária, não sou tão bonita, mas ainda recebo assovios quando passo pela rua, talvez pela minha bunda que é bem arrebitada, tenho 1,67 de altura, 58 kg, olhos castanhos cabelos pretos e encaracolados, sou muito branca, não gosto de ir a praia e tenho umas pernas bem tratadas. Cheguei na rodoviária meia-noite e o ônibus dele chegaria nesse horário, ele estaria usando uma camisa vermelha de mangas longas, comecei a procurar e nada, noto que um rapaz da idade de meu filho começou a me “comer com os olhos”, fiquei feliz, pois sempre fazia sexo, com rapazes, um dos motivos pelo qual me separei de meu marido. Fui até o guichê da empresa de ônibus pela qual meu filho viria, e o motorista me disse que o ônibus já tinha chegado. Fico surpresa, quando ouço no alto falante da rodoviária, “D. ELAINE, FAVOR ENTRAR EM CONTATO COM A TELEFONISTA”, chegando até a sala da tal telefonista o rapaz me “comia pelos olhos”, esta lá e me vendo abriu um sorriso e disse brincando “SE A SENHORA NÃO QUISESSE ME RECBER TUDO BEM”, era ele o meu filho Marcos, então disse a ele “MAS VOCÊ NÃO ESTARIA DE CAMISA VERMELHA?”, ele então põe a mão na cabeça, e diz “É VERDADE, ME ESQUECI DESTE DETALHE”, “NÃO TEM PROBLEMA”, e fui até a sua direção e o abracei, ele me abraçou forte e demoradamente, notei que o peito dele era bem forte e o perfume que ele usava era qualquer coisa de louco. Bem no caminho até minha humilde casa, eu perguntei a ele “ÀQUELA HORA EM QUE VOCÊ ESTAVA ME OLHANDO ERA PORQUE VOCÊ ESTAVA ME RECONHECENDO?”, ele de imediato responde “CLARO QUE NÃO” e fica arrependido da resposta, “COMO ASSIM”, eu perguntei, “OLHAVA PARA A SENHROA POR CAUSA DE SUA BELEZA, POIS REALMENTE A SENHORA É MUITO BONITA, NÃO ENTENDO COMO MEU PAI DEIXA UMA MULHER DESSAS IR EMBORA”, confesso que fiquei contente com aquilo, mas ao mesmo tempo preocupada. Chegando em casa quase 1 da manhã ele me disse que estava muito cansado e que queria dormir logo, eu disse que tudo bem fazia muito frio e eu disse a ele que era impossível que ele dormisse na sala e sim no meu quarto e que eu dormiria na sala. Ele, bravo, me disse que era impossível me perguntou “QUE PROBLEMA HAVERIA SE NOS DORMISSEMOS NA MESMA CAMA, AFINAL SOMOS MAE E FILHO”, não sei porque, tive um sentimento estranho, e percebi que rolaria alguma coisa. Entrei no banheiro e voltei vestindo uma camisola preta com uns decotes deixavam meus seios expostos e ele já estava de camiseta e de cuecas, e pude notar as pernas dele que eram uma loucura, fortes peludas e umas coxas sensacionais. Deitei-me liguei a tv e ele logo deitou, entramos debaixo dos cobertores, 2, afinal fazia frio. No domingo pela manhã acordo com o sol batendo em minha cama, e já não fazia tanto frio assim, olho ao meu lado e meu filho não está, ouço uma respiração ofegante vindo da sala, me levanto devagar e olho meio escondida e lá estava meu filho batendo uma deliciosa punheta, aquela visão me excitou na hora, pois sempre fui tarada por membros iguais ao dele, grossos e com uma grande cabeça vermelha. Fiquei pensando no membro dele e me distrai e quando olho novamente para ele, ele está me olhando e se masturbando mais forte, nossos olhares se cruzam e ele diz “SIM, É PARA A SENHORA QUE ESTOU BATENTO”, aquelas palavras me desconsertaram, e me excitaram mais ainda, só que ele era meu filho, e comecei a pensar nisto. Mas ele, muito atrevido disse, “BATI A NOITE TODA, É 4ª EM HOMENAGEM A SENHORA, ESTOU COM OS BRAÇOS DOLORIDOS, A SENHORA NÃO QUER ME AJUDAR”, olhei bem para ele e disse, “VOCÊ PENSA QUE CHEGA EM MINHA CASA E VAI ME CANTANDO E ACHA QUE VOU DAR PARA VOCÊ NUMA BOA, ME RESPEITA RAPAZ, NÃO SOU UMA PUTA NÃO, SOU A SUA MÃE”, fiquei nervosa com as palavras dele, e fui até a cozinha, ele veio atrás de mim, e me disse “BEM NÃO SOU EU QUEM PENSA QUE A SENHORA É UMA PUTA, MAS SIM A MINHA AVÓ É QUEM DISSE QUE A SENHORA DAVA PARA TODO GAROTO QUE APARECIA NA SUA FRENTE”, aquilo me deixou mais nervosa ainda, e reponde gritando “A FILHA DA PUTA DA SUA AVÓ, AUMENTA MUITO AS COISAS”, e ele então sorrindo me diz baixinho “ENTAO NÃO ERAM TODOS OS GAROTOS QUE APERECIAM NA SUA FRENTE QUE A SENHORA DAVA, ERA SÓ A METADE”. Era muita humilhação para mim, eu não resisti e comecei a chorar, e me virei de costas para ele me apoiei na pia da cozinha e comecei a chorar, ele se aproximou de mim, e com a boca perto do meu ouvido disse “ME DESCULPE MAMAE, É QUE ACHO A SENHORA MUITO BONITA E GOSTOSA, E SOMANDO AS COISAS QUE A VOVÓ DIZ, ACHEI QUE A SENHORA ERA VERDADEIRAMENTE UMA NIFOMANIACA”, e ele foi se aproximando de mim, e senti seu membro totalmente duro, ainda dentro da cueca, e nada disse continuei chorando, ele me abraçou pela cintura, e ficou se esfregando em mim, eu estava super magoada, e continuava a chorar, ele então começou a beijar-me a nuca, e me afastei dele e fui saindo ele me puxou pelos braços e me abraçou de frente e tentou me beijar de língua, virei meu rosto, mas ele era mais forte, e me agarrava com força, e procurava a minha boca, e eu ainda resistia, ele então me empurrou na parede, e me prendia com seus braços, e passava aquela língua molhada e quente em meu pescoço, eu começava a me excitar novamente, e fui me deixando seduzir, ele procurou novamente a minha boca, e eu não agüentei, e o beijei loucamente, e sentia aquela língua gostosa dele, ele então enfiou a mão por baixo de minha camisola e começou a passar a mão em minha calcinha, ele a afastou de lado, e começou a passar um dedo em meu clitóris, e eu comecei a gemer, notando que eu estava gostando ele disse, “ESTÁ GOSTANDO MAMAEZINHA”, e passou a enfiar um dedo dentro de mim, e eu gemia ainda mais, então ele começou a me beijar de língua, um beijo muito quente, e pegou o seu membro, e guiou-o até a minha buceta, e com a outra mão levantava a minha perna para que eu a colocasse em volta do seu corpo, e foi enfiando seu membro dentro de mim, aquele membro quente e totalmente duro, ia me invadindo, eu gemia muito, há tempos que não conhecia alguém tão viril quanto ele, o meu próprio filho. Ele ficou me estocando durante uns 10 minutos, e eu gritava feito louca, então ele parou, me pegou pela mão e foi me conduzindo até a sala, largou minha mão e sentou no sofá totalmente nu, e ficou alisando seu belo pau e me dizendo “SENTAO AQUI, SENTA AQUI NO PAU DO SEU FILHÃO”, queria poder dizer algo, mas a minha buceta estava saindo faíscas, então tirei minha calcinha e ainda de camisola, me aproximei dele, e fui conduzindo seu pau até a minha buceta, e fui descendo sobre ele, depois que me apoiei sobre o membro dele, comecei a cavalgar nele, e novamente comecei a gritar de prazer. Ele com as suas hábeis mãos desceu uma das alças de minha camisola, e começou a chupar freneticamente o meu peito esquerdo, e ia estocando sua vara em mim. Eu ia gritando cada vez mais, e mais até comecei a me contorcer de prazer, e gemia muito, e ele aumentava suas estocadas, e eu gritava cada vez mais alo, até ele gozar, bem pouco, pois ele já tinha batido umas tantas e não tinha mais porra. Ficamos ali abraçados, e ele me olhou e disse, “A VOVÓ PODE AUMENTAR AS COISAS, MAS A SENHORA REALMENTE METE COMO NINGUÉM”, eu sorri e disse, “AGORA VOCÊ VAI PAGAR CARO, VOCÊ VAI SAIR DESSA CASA 10 KG A MENOS, QUE VER VOCÊ PUXOU A MÃO EM TERMOS DE TARADICES”, e eu o abracei e dei-lhe um longo beijo de língua.
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