Desconheco saunas gays,no Japao. Todavia, as saunas daqui sao um paraiso para quem gosta de, com o bumbum de fora, ficar rodeado de pintos. Explico-me: os banhos publicos sao separados por sexo. Nao ha vestimenta nenhuma. Todo mundo peladao, mesmo. E muito pinto pequenino, mesmo. Mole, uns 3 a 6 cm; duro, na media de 12 cm. Chamo a atencao, nao pelo meu penis que, apesar de atingir uns 16 cm, em relaxamento nao difere muito dos ali presentes. Chamo a atencao pela minha bunda. Ora, japones nao tem bunda. Sou um moreno ( 1,70m ) de bunda lisa e grande. Perto deles,pareco uma mulata do Sargentelli (risos).E um segredinho: bunda virgem, ainda. A sauna, pelo meu final de semana, era o prazer enrustido de admirar pintos maduros,pequenos mas grossos,de glande pronunciada como um tomate;e,uma satisfacao feminina de ter a bunda admirada e desejada pelos samurais com suas espadas curtas,cheias de veias.... A discricao do povo daqui nao permite externuar sentimentos,principalmente com estranhos, ainda mais sendo estrangeiro. Muito homem ali me desejando, mas ninguem com a malandragem de pelo menos passar a rola no meu rego a mostra, pelas salas de banho. Posso afirmar, contudo, que a punheta para meu bumbum era evidente, longe dos olhares publicos. Mais foi um japinha afeminado, de 19 anos, o personagem central deste relato veridico. 20 anos eh a maioridade. O broto, recem-formado no ginasio, ingressava na empresa onde trabalhava. Sem pelos no corpo, com expressoes e caminhar de gueixa, deixava-me de pau latejando o dia todo. Fizemos amizade com certa facilidade, uma vez que eramos um tanto excluidos. No meu caso, o ser estrangeiro; e ele, apesar de requinte, parecer viadinho. Nos intervalos de almoco, conversavamos de tudo. Nesse " de tudo", disse a ele que tinha curiosidade em ver o seu pinto e comparar com o meu. Que coisinha linda! Bem branquinho, a cabeca cor-de rosa...parecia um pinto saido de um manga! Elogiei-o bastante, disse que estava encantado e, queria ve-lo duro! Ele assustou-se com a sinceridade tarada do meu pedido e pediu um tempo para por as ideias em ordem. Nunca tivera relacoes sexuais. Esperei. Ele afastou-se um pouco de mim, encabulado. Depois, foi-se chegando novamente. Trocamos contato e combinamos de sair um final de semana. Seu carro seguia o meu, quando desloquei-me para um local de pouco acesso. Entrei no seu carro, para conversarmos. Foi tudo tao natural que, ao relembrar depois, ainda impressiona-me. Eu que queria tanto come-lo, acabei por chupar avidamente o seu enrijecido pintinho de 8 cm. Ele gemia e dizia que nunca tinha experiementado uma coisa tao gostosa. E eu tambem! Era a minha primeira chupeta. Nem sei dizer como tudo aconteceu. Chupei e chupei; ele, por sua vez segurava o esporro, com vergonha de jorra-lo na minha boca. Insisti veemente para que gozasse na minha buceta dentada. Nao aguentando mais de prazer, ele ejaculou e eu engoli de uma vez todo o seu esperma. Contos eroticos sempre o adjetivavam de salgado, mas achei-o doce e muito facil de saborear e engolir. O japinha desmanchava-se em desculpas pelo ocorrido.Eu disse a ele que sexo oral era assim mesmo, nao tinha que ficar em apologias por ter gozado na minha boca. Virei-o de costas. Nao consegui tirar o selo do seu cuzinho de garota de computacao grafica. O tesao daquela surreal experiencia levou-me a esporrar precocemente na entrada so seu rego. Ficamos ali, abracados, em silencio,nao sei nem por quanto tempo. Namoramos uns tres meses, mas nao nos comemos. Eu so o chupava, substituindo o leite condensado pelo seu esperma nos petiscos que acompanhava com cha verde. Estou viciado!
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