A ninfeta amante do Juiz de Direito

                        No meu trabalho existia uma garota que eu era fissurado para transar com ela, mas a garota não me dava brecha.
Ela é baixinha, morena, cabelos lisos e longos, com uma coxinha, uma bundinha e os seios lindos, tudo combinando, uma boca muito erótica, ela passa aqueles batons vermelhos que me deixa taradinho e o essencial, sempre com uma minissaia de 1 palmo e meio de comprimento. Um dia tomei coragem e falei que eu sonhava em transar com ela, retrucou dizendo que se o namorado dela soubesse me mandava matar. Respondi na hora que se eu pudesse transar antes com ela, ele poderia me matar depois, Ela pos o namorado dela nas alturas, que era insuperável, ótimo, lindo, juiz de direito e apaixonado por ela, que não trairia ele nunca, eu argumentei que não seria uma traição e sim uma boa ação dela comigo, afinal eu nunca tinha saído com uma mulher tão bonita igual a ela. E que também não estaria traindo ele, porque não queria roubar o amor dela por ele, apenas matar a fome, o desejo, de comê-la todinha. Quando ela (18 aninhos) disse que ele tinha 52 anos, eu fiquei animado, pedi o telefone dele para ela e disse que ia pedir se ele deixava ela transar comigo. Mas, antes perguntei, se ela realmente iria querer se ele deixasse ? então ela achando que ele não toparia, disse que faria o que eu quisesse se ele topasse. Mas ela não deixou eu discar, ela mesmo falou com ele. Fique sabendo depois que ele era casado e tinha ela como amante, ela então tentou me usar para provocar ciúmes nele, e mais ainda ela estava doida para que ele largasse a família para ficar com ela. Ele topou, ficou doidinho para que isso acontecesse, ela não entendeu nada, eu sabia do resultado. Como era a primeira vez que ele faria um “menagem a Troi”, me questionou pelo telefone como seria e etc. marcamos então um dia no motel. Quando lá cheguei, eles já estavam lá, ele tomando whisky, estava muito nervoso. E para acabar com o clima de nervosismo liguei a TV num filme erótico, e comecei a abraça-la e ele tomando whisky, ranquei a roupa dela, a minha, pus uma camisinha e mandei brasa na xoxotinha, ele tirou a roupa dele e ficou pelado com um pinto duro perto dela do mesmo tamanho do meu, como eu não o conhecia resolvi não arriscar inverti a posição, ela ficou por cima de mim rebolando e com a bundinha na direção dele, quando ela ficou nessa posição, ele ficou tarado, perguntou se podia participar e eu falei que sim e ele fez dela um sanduíche, penetrou no amargosinho dela, ela gemia falava que estava bom demais, que estava muito feliz etc. e Eu acabei gozando primeiro, mas não decepcionei, mantive- me na minha posição até ele acabar. Eles sempre abraçados fomos tomar um banho depois de algum tempo ele perguntou se eu não queria traçar o rabicó dela, e para não contrariar falei que sim. Só que quando eu comecei a introduzir ela começou a falar que estava doendo e tirei, então ele resolveu me dar uma aula de como se traça um amargosinho. Deu uma cuspidinha na cabeça do bilau (eu cheguei a por um creme) mirou e entrou com tudo, disse que eu estava muito mole, que eu não entendia nada de amargosinho, como ele dilatou-o cedeu a mim a posição e fui em frente não podia decepcionar, tinha percebido que tudo era só teatro, eles praticamente só transavam entre eles no amargosinho, ela foi parar inclusive no hospital uma certa vez, com sangramento, depois fomos embora já como grandes amigos.   Ela ficou muito contrariada porque queria causar um ciúmes que não existiu, ele feliz por achar que estava “tão bom” ou melhor que eu. A minha fantasia de transar com ela se realizou e com muita coisa que nem esperava, foi muito bom. Não teve outra vez porque o que aconteceu não agradou-a, como o objetivo dela não era prazer, não quis saber de outro encontro, uma pena, tão bonita ...