O que relatarei aconteceu em Outubro de 1998, já se passaram seis anos,mas foi um fato que realmente marcou o meu relacionamento com minha esposa. Hoje, temos 30/29 anos,e estamos seguros do que aconteceu, tanto que este relato está sendo escrito por nós dois , pois se eu escrevesse sozinho, seria um relato fantasioso, mas o que queremos é que seja o mais o mais verdadeiro.Vamos a ele: Mara minha esposa é uma morena, muito bonita, desde que nos conhecemos que ela gosta de usar roupas sexy,blusinhas; shortinhos; top; calça de lycra; minissaia; roupas justas; transparentes e minúsculas calcinhas, sempre com o meu apoio e incentivo, pois gosto de vê-la bem produzida. É o tipo de mulher que atrai a atenção, cabelos cacheados, lábio carnudo, seios volumosos, coxas grossas e lisas, bumbum redondo e avantajado. Mara gosta de se exibir, é muito provocante. O fato que contarei, aconteceu quando estávamos casados a apenas quatro anos, e o que poderia ter acabado com nosso relacionamento só fez fortalece-lo. Passo agora a narrativa para Mara, como ela mesma me confidenciou, uns seis meses após o acontecido: “Paulo é um homem maravilhoso, que me da aquilo que toda mulher necessita num relacionamento, liberdade, o que contarei realmente aconteceu comigo. Paulo e eu estávamos passando por um momento difícil em nosso casamento, discutíamos por pouca coisa, o que estava nos desgastando.Como eu havia saído do emprego, resolvi tirar uns dias de férias na casa de meus tios em B.H. achava que a distancia nos faria bem. Paulo, não queria mas acabou cedendo, pois ele também estava se desgastando. Eu passaria quinze dias fora. Chegando em B.H. fiquei hospedada na casa de meus tios, que tem três filhas, todas adolescentes. Como moravam num bairro popular, os pessoais da rua tinha o costume de se reunirem todas as tardes pra brincarem de vôlei. Sempre gostei desse esporte, por isso entrei na brincadeira com eles. E foi nessas tardes que conheci Alan, que morava ao lado. Alan tinha 24 anos, eu na época tinha 23. Ele era um rapaz alto, forte, trabalhava num caminhão, não era bonito, só que era muito atencioso, acho que percebeu a minha carência afetiva, e me elogiava muito, no inicio fiquei temerosa, mas com o passar dos dias fomos nos conhecendo melhor, até que Alan me convidou pra sair, claro que recusei, pois apesar de meu casamento estar passando por um período difícil, eu era mulher casada, e expliquei isso pra ele, mas Alan continuou insistindo, sempre me elogiando, o que me deixou balançada. Numa sexta-feira a tardinha, tomei um banho e vesti uma roupa leve, pois estava fazendo muito calor, vesti uma minissaia tipo colegial, e um top. Duas quadras abaixo havia uma pracinha, na qual fui dar um passeio, começou um chuvisqueiro, corri, a chuva começou a engrossar, nesse momento surgiu Alan em seu caminhão e me ofereceu carona, assim que subi ele disse “Vou te levar pra conhecer minha cidade “.E partiu, rodamos bastante e a chuva não parava, percebi que saímos da cidade, ele então parou o caminhão numa estradinha deserta e disse “O caminhão deu um problema, vamos ter que esperar a chuva parar pra consertar”.Alan colocou uma musica e ficamos conversando, ele se aproximou passando o braço direito sobre meu ombro e tentou me dar um beijo, me esquivei e disse-lhe “Pára! Você sabe que sou casada, por favor...” Mas Alan não me deu ouvidos, novamente tentou me beijar, só que dessa vez me segurando o pescoço e não pude evita-lo, e acabei correspondendo o beijo. A partir daí Alan se revelou um verdadeiro tarado, enquanto me beijava sua mão me acariciava as coxas, e veio subindo levantando me a saia, tirei sua mão mas em vão, aquelas mãos fortes me dominaram e logo me obrigava a abrira as pernas, um dedo atrevido arredou minha calcinha e começou a massagear meu clitóris, me arrancado protestos em meio a gemidos, falei “Ai Alan não faz isso comigo... eu não posso... pára seu safado...”. Alan ajoelhou-se entre minhas pernas me fazendo abri-las bastante e colocando meus pés no painel ficando com o rosto bem perto de minha xoxota, arredou minha calcinha e começou a chupar-me, sua língua felina percorria toda a minha indefesa xoxota , enquanto um dedo atrevido penetrava me o rabinho. Gozei gemendo alto e chingando-o “Seu tarado... puto... cachorro chupador de boceta...ai safado pára que eu to gozaaaannnndo ...”Alan tirou minha calcinha olhou bem pra pequena peça e disse “Você é mesmo uma putinha safada né? Olha só a indecência que você usa, isso não é calcinha de mulher casada usar não, seu marido merece é ser corno mesmo, deixar a mulher viajar sozinha e ainda usar umas roupas dessas, você ta precisando é de rola mesmo”. Ajeitou-se entre minhas pernas e posicionou para me penetrar, no escuro não pude ver sua ferramenta, mas sei que era muito grande e grossa, pois minha xoxota ficou preenchida. Alan começou um vai-vem lento e ritmado, que foi aumentando me fazendo praticamente gritar de prazer, como a posição estava difícil, ele se sentou e me fez sentar em sua vara, naquela hora pude sentir o quanto era grande, requebrei, rebolei, me esbaldei em sua pica. Senti seu pau inchando e jato de porra atingiu minhas entranhas me levando ao orgasmo novamente, fiquei sentada naquele mastro sentindo o seu latejar, mas ele não amoleceu . Lá fora a chuva caia grossa, e dentro do caminhão estávamos molhados de suor. Alan continuou sentado e me fez virar de costas pra ele, continuei cavalgando em seu pau todo melado de porra, então me pegou pela cintura e posicionou em meu indefeso cuzinho e foi me puxando pra baixo, aceitei o desafio, tentei relaxar e fui sentando naquela tora, abri bem as nádegas com as mãos e fui abraçando devagar o seu pau com meu cu, até agasalha-lo todo. Nessa hora Alan começou a falar em meu ouvido enquanto bolinava me o clitóris “Desde que a vi que estava doido pra comer esse cuzinho...vadia safada ... putinha ... gosta de levar no rabo e fica fazendo charminho né? Vou encher seu cu de porra... ai que rabão apertado... hum que gostoso”. Devagar e com o pau atolado em mim, levantou-se colocando me de joelhos com o rosto afundado no assento e com o bumbum bem arrebitado pro alto começou a bombar com força e continuou a dizer obscenidades “É assim que eu gosto de fazer com mulher com mulher casada... botar no rabo pro marido deixar de ser corno safado... uma mulher como você tem que levar no rabo pra deixar de ser puta, ou melhor, ser a puta que é... gostoso...”.Não me agüentando mais falei “ Assim... arromba sua nega, fode o cu da sua puta ... que eu vou... eu vou gozar ...”. E juntos mais uma vez gozamos. Alan ficou quieto dentro de mim ate seu pau amolecer,quando retirou sua porra escorreu pelas minhas pernas. Ficamos colados por um tempo então ele me perguntou “Você chifra seu marido sempre?”. Expliquei-lhe que nunca tinha ficado com outro homem, contei sobre nosso momento difícil, conversamos por um bom tempo.Então ele deu partida no caminhão e fomos embora. Ele me deixou na pracinha pra ninguém percebesse. No dia seguinte voltei pra casa. E você meu amor me recebeu com tanto carinho e amor, mas mesmo assim fiquei muitos dias com aquela trepada na cabeça. Você estava cada dia mais atencioso e carinhoso, então o sentimento de culpa me atingiu então resolvi te contar tudo.Mas saiba que jamais deixarei de te amar”. Na noite em que Mara me contou isso falei-lhe “Então quer dizer que minha querida esposinha levou um coro de pica?” Acabei contando a ela que gostava de ver outros homens desejando-a por isso permitia que ela usasse aquelas roupas tão sensuais, mas tinha medo de perde-la, mas se tinha sido sexo tudo bem. O nosso relacionamento mudou, somos cúmplices de nossas fantasias, mas ainda não tivemos a oportunidade de repetir a dose, já seis anos mais ainda não tive a oportunidade de conhecer Alan que deu tanto prazer a minha esposa. Gostaríamos de entrar em contato com pessoas que tem o mesmos desejos que nos, e também nos enviem relatos nesse perfil.
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