O que vou relatar aqui, é a primeira vez em que comi a gostosa da minha cunhada. Vou chama-la de Adri. Ela tem 25 anos, morena, mede por volta de 1,65, seios do tamanho de uma laranja, uma bunda durinha e gostosa e um dos rostos mais bonitos que eu já vi. Desde de o primeiro dia em que a vi, pensei comigo mesmo como ela era linda e que se tivesse chance ia dar uma cantada nela (nem precisou).Numa sexta feira, meus sogros tinham viajado, e fui dormir com a minha namorada na casa dela. Acabamos transando a noite toda e ela, como sempre, gemeu e gritou alto como uma vadia. No dia seguinte de manhã ela tinha manicure, cabelereiro, essas coisas de mulher e saiu me deixando dormindo na sua cama. Estava dormindo, quando senti um leve toque nas minhas pernas, subindo em direção ao meu pau, que estava coberto somente pelo lençol, ja que sempre durmo pelado. Acordei meio sonolento e vi que a minha cunhadinha era quem passava a mão pelo meu corpo. Fiquei meio sem jeito, mas ela vestia só uma camisola quase transparente e como já tinha vontade de fuder ela inteira, meu pau ficou duro na hora. Ela chegou pertinho do meu ouvido e disse que tinha ouvido os gritos da irmã a noite toda e que tinha se masturbado várias vezes com aquilo. Disse que agora que quem ia levar pica era ela. Não precisou dizer mais nada. Pequei a sua mão e coloquei em cima do meu pau e pedi que ela tocasse uma punheta gostosa e depois metesse ela na sua boca gostosa. Nossa meu, que boquete, ela engolia a pica toda e passava as maõzinhas lindas por todo o meu pau, era uma delícia. Enquanto isso eu puxei ela pra mim e coloquei ela na posição do 69. Estava enfim, chupando a buceta da Adri, aquela que eu já tinha tocado várias punhetas pensando nela. Que buceta maravilhosa, bem molhada, cheirosa, saborosa. Ela começou a rebolar e forçar a sua bunda contra a minha boca sem largar do meu pau. Falou que não aguentava mais e que tinha que sentir a minha pica dentro dela. Virou-se rapidamente, ajeitou o pau e sentou gostoso bem devagar, sentindo cada centimetro do meu pau penetrando aquela gruta encharcada. Adri ficou controlando o movimento e pediu que eu enfiasse o dedo no cuzinho dela, dizendo baixinho que adorava ser penetrada na buceta e no cú ao mesmo tempo. Isso foi me deixando louco. Tinha total controle do corpo da minha cunhadinha, meu pau enterrado na sua buceta, 2 dedos no cuzinho dela, os peitinhos roçando o meu corpo e aquela lingua lambendo o meu pescoço. Ela começou a gritar alto dizendo que ia gozar e pedindo pra eu acelerar as estocadas. Adri explodiu num gozo maravilhoso e pediu um tempinho pra se recompor. Dei 2 minutos de folga, e falei que agora era a minha vez de gozar. Coloquei Adri de 4 no canto na cama e fiquem em pé, abri bem as pernas e coloquei o pau no cuzinho apertado da minha cunhada safada. Ela pediu pra ir devagar para não machucar, atendi o seu pedido mais cada vez metia mas forte até que o meu pau estava todo dentro dela. Metia a vara nela e ela pedia mais dizendo que era uma puta e que a irmã dela é que tinha sorte de ter um macho como eu. Batia na sua bunda deliciosa e a chamava de puta, safada, piranha quando a minha namorada apareceu na porta do quarto e começou a fazer um escandâlo perguntando o que era aquilo. Eu e Adri ficamos um tempo paralizados sem saber o que fazer, mas depois Adri começou a dizer toda a verdade que tinha sido ela que tinha vindo me provocar, que tinha ficado excitada escutanto os gemidos dela durante a noite e tudo mais. Minha namorada foi se acalmando até que pra minha surpresa perguntou se a Adri tinha gostado de dar pra mim. Adri falou que estava adorando, mas que ainda queria sentir a minha porra quente dentro dela. Não acreditei quando a Valéria (minha namorada) disse que então era melhor a Adri continuar a me dar e que ela apesar de ter ficado com ciúmes, tinha ficado excitada de ver a irmãzinha dela me dando o cú. Na mesma hora fiquei de pau duro, coloquei a Adri deitada de lado na cama, de frente pra Valeria e meti pica naquele cuzinho. Eu dizia, olha bem Valeria, olha esse seu pau comendo o cuzinho da sua irmãzinha e olha a cara de felicidade da vagabunda da sua irmã que gemia gostoso. Não demorou muito, enchi aquele rabinho maravilhoso de porra quente e a Adri me deu um super beijo. Quando acabamos, a Val disse pra eu me preparar que agora ia ia ter que comer a buceta dela com a Adri olhando. Mas isso fica pra outro conto.
Depois disso comi as 2 várias vezes juntas e agora tento converce-las de chamar a irmã mais velha delas pra brincadeira, mas infelizmente elas acham que não vai dar porque a mais velha é lésbica. Depois escrevo mais, sobre as minhas outras transas com a Val e a Adri. E se conseguir comer a outra irmã, conto como foi.
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