Olá pessoal, mais uma vez relato aqui um episódio que aconteceu comigo, este ocorreu agora no mês de agosto 2003, portanto a pouco tempo. Fiz uma viajem até a cidade de Recife à negócios, visitando um cliente solicitando informações mais detalhadas de um produto que trabalho, me desloquei até lá e me hospedei em um hotel simples, porém bastante acolhedor e tranqüilo principalmente no mês de agosto que os turistas são em menor número. Nos dois primeiros dias da minha estada ali, me dediquei exclusivamente ao trabalho, pois esse era o principal motivo de minha viajem, foram dois dias cansativos, de longas esperas e longas conversas, e a noite chegava já cansado do trabalho, como sempre a noite é chata. No terceiro dia já havia fechado o negócio e faltavam apenas alguns detalhes para a concretização definitiva do negócio, aliás por causa disso deveria permanecer lá mais uns dois ou três dias, assim resolvi dar uma saída para relaxar um pouco. Fui a uma lanchonete me sentei e durante o refrigerante que tomava apreciava o movimento; aconteceu de uma jovem se aproximar de mim e puxar papo, fiquei tranqüilo pois isso é normal lá, fez algumas perguntas a meu respeito, para iniciar a conversa, durante a conversa apreciava os detalhes, uma morena de 1.65m de lábios grossos, olhos e cabelos pretos, seios médios pra grande, estava usando um vestido azul que realçava seu corpo bem trabalhado, seu nome Sandra. Morava por ali mesmo e percebi estava em busca de companhia, me apresentei melhor e, saímos dali para um restaurante para jantarmos, após o jantar me ofereci para leva-la em casa, ela aceitou, e ao entrarmos no carro ela passou a mão na minha perna, sem exitar puxei-a para mim e dei-lhe um beijo quente que foi correspondido com uma língua inquieta, durante o beijo minhas mãos procuraram aquele corpo, e nosso beijo foi demorado e intenso, após o beijo, saí com o carro em busca de um lugar mais tranqüilo,durante o trajeto ela passava a mão no meu pinto por cima da calça e eu nas suas coxas e seios, fomos direto para um motel, estacionei o carro e antes de abrir a porta já estávamos aos beijos novamente, acendendo a chama do tesão em ambos. Entramos e convidei-a para um banho, antes de chegarmos a banheiro já estávamos despidos, entramos na ducha nos beijando e esfregando, ela tinha um fogo tremendo, nosso banho foi demorado devido as caricias que trocávamos durante o mesmo, tocando sua xotinha com poucos pelos e pequena sentia o quanto estava encharcada, meu pinto pulsava de tesão de tão dura estava, nos controlamos o máximo ali no banho, fazendo ambos uma excelente preliminar, saímos do banho e fomos pra cama, deitei-a e fui passando a língua por todo aquele corpo, explorando sua barriguinha, suas coxas, seios; virando ela de costas, demorei-me no seu pescoço, pois percebi que ela adorava ser beijada no pescoço, desci pelas costas, quando cheguei ao bumbum ela arrebitou-o pra mim, eu chupei suas nádegas e dei algumas leves mordidas,, levantei seu quadril a deixando de quatro e comecei a chupar sua bucetinha, uma delícia, um cheiro doce e suave era exalado, a cada passada de língua seu corpo tremia e ela gemia, ela gozou gostoso assim, fiquei em pé próximo da cama e lhe ofereci meu pinto, ela começou a chupar suave e gostoso, passando a língua nele todo, mordiscando com os lábios a cabeça, e enfiando ele todo na boca, sabia fazer com maestria uma chupeta, eu ficando maluco, segurei seus cabelos e comecei a foder aquela boquinha quente, ela colaborava, até explodir num gozo intenso, na sua boca, ela engoliu tudo, sem perder uma gota, deitei ao seu lado e ficamos ali parados por uns 5 min. Comecei a passar a mão em seu rosto e beija-la novamente, e nosso fogo foi acendendo novamente, quando vimos já estávamos super excitados novamente, toquei sua xotinha e ela estava bem úmida, coloquei uma almofada por baixo de seu corpo e pincelando a cabeça do meu pinto na entrada de sua xotinha fiquei ali brincando um pouco, ela pedia com vontade: vai fode minha xotinha, quero sentir ela sendo devorada pelo seu pinto, eu iniciei a penetração devagar, aquela xotinha pequena foi engolindo meu pinto, depois de tudo lá dentro, comecei a estocar de leve, ela se contorcia de tesão, e assim fui aumentando o ritmo das estocadas, bombava com força e tesão aquela xotinha, ela rebolava mexendo a xotinha, virei-a de quatro e enfiei por trás na xotinha, fui até o fundo, e fiquei mexendo atolado la dentro,ambos estávamos com muito tesão, fui fodendo com força, senti seu corpo estremecer em mais um gozo, e não agüentando explodi também num gozo gostoso na sua xotinha, estávamos como muito tesão mesmo, virei-a e dei meu pinto melado pra ela chupar, ela com a mesma maestria anterior sugava meu pinto , ele nem chegou a amolecer totalmente, deitei encostando na sua bundinha, e beijando-lhe o pescoço falei: agora quero o seu cuzinho, ela deu uma rebolada aprovando, coloquei ela de pernas pra cima e enterrei na sua xotinha, brincando um pouco, após encostei a cabeça do meu pinto no seu cuzinho, e devagar fui pressionando, fui entrando devagar, sem pressa, ela estava bem relaxada, e foi recebendo todo meu pinto no seu cu, enfiei tudo, até encostar as bolas no seu bumbum, fiquei um tempo ali, apreciando aquela carinha safada que demonstrava expressão de muito tesão, assim nos olhando fui fodendo aquele cuzinho gostoso, a cada enterrada ela gemia de tesão pedindo mais, fui fodendo cada vez mais forte, chegou a hora de eu poder tirar o pinto todo pra fora e enterrar tudo novamente, aquele cuzinho estava se deliciando com o meu pinto, ela gozou várias vezes, pois ao mesmo tempo que fodia seu cuzinho também mexia no seu grelo, ela gozou bastante a ponto de amolecer, e eu sentindo meu gozo vir, tirei meu pinto do seu cu e gozei espalhando meu liquido na sua barriga, que delícia de sensação. Após fomos para um banho rápido e deitamos pra descansar, acordando somente pela manhã, tomamos um café e fui leva-la pra casa, chegando lá ela fez questão que eu entrasse, entrei e a mãe percebeu que havíamos passado a noite juntos, pois além do sorriso de ambos, nossos cabelos estavam molhados; tivemos que acompanhar a mãe no café, embora já tivéssemos tomado, e durante o café soube que Sandra era filha única e que perdera o pai a quatro anos, Soledade a mãe tinha por volta de 42 anos, uma senhora bem tratada que não aparentava a idade, estava sozinha e não tencionava se casar novamente, assim acabei conhecendo duas pessoas legais, o que foi muito bom; a noite após o trabalho pude ir jantar naquela casa, e tive o privilégio de iniciar Soledade no sexo anal, que conto em outro oportunidade Até a próxima oportunidade........
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