No provador de roupas

Olá prezados leitores, depois de muito me deliciar com vários contos lidos nessa HP, venho escrever o meu para dar minha contribuição. Tudo aconteceu quando eu ainda tinha uns 18 anos, hoje estou com 27, e morava em Salvador, na Bahia. Eu tinha uma namorada, Jennifer, uma linda americana, loira, 1,70, seios fartos e bem feitos, uma bundinha que até parecia de brasileira, enfim, uma linda deusa criada no calor baiano. Como já havia alguns anos que morava no Brasil, logo assimilou o jeito caliente das meninas da Bahia, se mostrando uma verdadeira taradinha, sempre disposta a novas aventuras sexuais. Havíamos marcado de viajar para a Ilha de Itaparica no final de semana. Ela rapidamente se prontificou a ir a uma loja comprar umas roupas para mim, inclusive uma sunga. Depois de muito andarmos só faltava a sunga e eis que adentramos a uma loja da C&A. Uma loja grande, com total liberdade para escolha e para se movimentar. Começamos uma troca de carícias entre uma escolha e outra, niguém por perto e ela acariciava meu pau por sobre a calça, eu a tocava nos deliciosos seios, de biquinhos rosasdos, chegando a sugá-los ali mesmo (adoro seios!). Nos contínhamos sempre que aparecia alguém. Mas continuamos nossa brincadeira até que uma vendedora pegou no nosso pé (mas vim saber depois que ela tinha colaborado para nossa aventura). Bem, escolhi algumas sungas e fui para o provador experimentá-las. Já estando eu lá dentro, eis que surge a Jennifer. Naquele cubículo nos dois ficávamos super próximos. Eu já pelado tentava vestir uma sunga quando ela abocanhou meu pau. Pedi para ela parar mas foi inútil, ela sugava cada vez mais rápido e com mais força, chegava a fazer barulho. Como eu já estava "animado" e a idade não previa bem as consequências, deixei rolar. Ela, agachada, chupava meu pau sem parar, lambia as bolas, ia subindo até chegar na cabeça, onde ela se detinha por um bom tempo, que boquete delicioso ela fazia!! Quando notei que ela se tocava enquanto me chupava entrei completamente no jogo. Lenvantei-a, virei-a de costas prá mim, suspendi sua saia e só cheguei a calcinha pro lado. O surgimento de seus poucos pelos loirinhos me enlouqueceram, apontei meu pau para e entrada da xotinha dela e penetrei com força, até o fundo, sem lembrar de camisinha ou algo parecido. Iniciei um vai-e-vem rápido, com estocadas firmes e profundas, me esfrengando na sua bundinha macia, massageando seus seios e fazendo os biquinhos passearem por entre meus dedos. Isso arrancava dela gemidos deliciosos, me excitando ainda mais! Tinha as vezes de tapar sua boca para abafar um pouco seus gritinhos. Aquela sensação de perigo só aumentava nosso tesão, e o melhor, o espelho nos permitia ficar observando meu pau entrando e saindo da xotinha de menina dela, era um micro quarto de motel. A coisa foi rápida, durou uns 5 minutos, pois o lugar não nos permitia mais delongas. Apesar de anestesiado pelo tesão ainda um mínimo de racionalidade. Gozei muito, chegava a escorrer pelas pernas dela. Nem experimentei as sungas, peguei umas três que havia escolhido antes e fui pagar. Não pude deixar de notar o olhar diferente da vendedora que nos atendia. Sua primeira pergunta foi sobre meu telefone, que normalmente dou para fazer compras. Depois fiquei sabendo que ela tinha dito para a Jennifer que havia visto nos dóis nos tocando enquanto escolhíamos. Foi então que a americana taradinha falou a ela que iria me visitar no provador, e a vendedora concordou, desde que pudesse ficar ouvindo. O mais gostoso foi receber o telefonema dela, dizendo o quão havia ficado molhada com nossos sussurros, imaginando o que se passava dentro do provador, e que gostaria muito de me encontrar outras vezes. Claro que ela foi atendida, mas somente quando Jennifer me autorizou a convidá-la a dar uma voltinha em Itaparica conosco. Como já escrevi demais, em outro conto digo como foi nosso erótico fim de semana. Espero que tenham gostado ou melhor, se excitado com minha historinha! Se alguém quiser trocar palavras, fique a vontade para escrever. Responderei com prazer!! Abraço a todos que leram meu conto.