Lembranças do passado

Tudo aconteceu há exatos 8 anos. Hoje tenho 26 anos, na época, 18. Fazia parte de uma galera de 5 caras e sempre saíamos, viajávamos juntos, etc. Éramos tidos como os garanhões do bairro e tenho que confessar que éramos mesmo muito boa pinta, sem exceção. Tínhamos lampejos de adolescentes com aquelas brincadeiras tolas de vaca-amarela, jogar truco, luta, etc. Vamos a história, estávamos numa Sexta-feira na casa do Caio, moreno alto, forte, talvez o mais bonito de nós, seus pais tinham viajado e estávamos todos sozinhos. Nenhum de nós tinha o menor trejeito afeminado, mas eu tinha desde a infância aquela fantasia de fazer um troca-troca e tal, se bem que minha real fantasia era mesmo ser iniciado como passivo, não tinha vontade de ser ativo. Estávamos todos na sala assistindo um filme pornô, que por um erro do próprio Caio, era bissexual. Todos estavam com seus paus na mão batendo punheta e na escuridão não conseguia ver como eram, até que em uma cena em que um casal transava com mais dois cara e todos comiam todos, o Carlos se levantou e fez uma proposta estranha para todos. "Que tal fazermos um sorteio ?!?" quem perdesse teria que pagar um castigo, sendo a "mulher puta" da galera. O tesão já estava grande em todos e decidimos que o tal sorteio seria feito em forma de jogo de cartas. Nos sentamos todos já pelados em volta de um mesa de centro e então pude ver claramente os paus de meus amigos, mas sem dar bandeira sobre minhas intenções. Todos queriam virar cartas pra ver quem tirava a menor, então rapidamente e como bom embaralhador, peguei o baralho e fiquei manipulando. Estrategicamente deixei um ás no fundo do mesmo e comecei a dar cartas de um em um: No final, lógico, eu perdi. "Que absurdo, vamos tirar de novo", exclamei só pra dar uma de inconformado, tentando esconder que já estava super excitado com o que aconteceria ali naquela noite. Mas na verdade tinha muito medo e desisti, dizendo que era um absurdo acontecer aquilo entre a gente. Decepcionados, todos se sentaram novamente no sofá e então coloquei meu plano em prática. Fui até meu carro e voltei com um tubo de lubrificante e uma fita métrica. Todos ficaram me olhando, pedi que se levantassem e em fila, comecei a medir um por um dos paus e fazendo eles se sentarem na mesma ordem. André (17x4cm), Carlos (19x4cm), Sérgio (19X4,5cm) e Caio (20x5,5cm). Pude ver todos bem de perto e constatei que todos eram maravilhosos. Caio me perguntou o por que daquilo, todos estavam sentados no sofá na ordem de "tamanho", me ajoelhei entre as pernas do André e tão logo respondi que era simplesmente para definir quem seria o primeiro e o último a me enrabar, uma vez que era virgem, abocanhei a rola de André tirando um suspiro de tesão dele ao que os outros retomaram a punheta afim de deixar suas varas duras para minha chegada. Assim fui chupando um a um e voltando, saboreando cada uma daquelas rolas maravilhosas e gostosas. Até que o tesão era demais e queria muito ser enrabado, deixando o pau de André, dei-lhe o tubo de lubrificante e só pedi pra ir com calma, pois mesmo sendo o menos dotado, poderia me machucar. Assim ele fez, lubrificou bem meu rabinho, lambeu, enfiou um, depois dois dedos pra acostumar, colocou uma camisinha e então guiei seu para o meu buraquinho. Quando a cabeça tocou meu anel, dei uma chupada tão forte no pau do Sérgio (o único negro do grupo) que quase fez com que ele gozasse. Seu pau tinha um gosto diferente dos outros, igualmente delicioso, só que mais adocicado. André foi me penetrando bem devagar, me fazendo sentir cada centímetro de seu pau me invadindo e isso fazia com que eu chupasse cada vez mais desesperadamente os outros, estava sempre chupando um, sendo enrabado pelo outro e ainda sobravam dois pra eu masturbar. O que teve mais dificuldades e o que mais me doeu foi o do Sérgio, não sei ao certo o porque. Já estava muito cansado, com o rabo dolorido e ainda faltava o Caio, o maior de todos. Quando chegou sua vez, fiquei apreensivo, enquanto ele me penetrava não chupei nenhum dos outros, mas por incrível que pareça, acho que pelo fato de meu rabo já estar dilatado, foi o mais prazeroso de todos. Ele foi muito carinhoso, me fez sentir cada pedaço de seu pau entrando em meu rabinho e acho que isso era o que me excitava, meu cuzinho já estava anestesiado e o tamanho de seu pau me davam a sensação de que não ia acabar mais de entrar aquela vara em mim. Quase desmaiei quando senti seus pentelhos roçarem em minha bunda e logo implorei para alguém me dar um pra chupar. Ficamos nessa putaria por muito tempo e ninguém ainda havia gozado. Caio me dava uma verdadeira foda, estocava com força, com leveza, rápido e devagar, sempre alternando e eu estava fora de controle: "Me enraba filho da puta, come tua vadia, tua puta, eu vou ser sempre a puta de vcs.". Ao que eles me respondiam com palavras de baixo calão, que meu cuzinho era delicioso, que minha boca carnuda chupava muito gostoso, etc. Sérgio estava em minha boca e foi o primeiro a dizer que ia gozar. "Quero gozar tudo dentro do seu rabo, viadinho gostoso, deixa???". "Negativo, quero que todos gozem na minha cara, boca, quero sentir o gosto da porra de cada um" Caio já tinha em enrabado por muito tempo e veio se juntar aos outros. Fiquei ajoelhado na sala e os quatro fizeram um círculo em volta de mim, e eu chupava suas picas enquanto os outros se punhetavam. Demorou um pouco, mas logo eles começaram aquele que foi um banho de porra. Primeiro o Sérgio anunciou, abocanhei seu pau e chupei com força, fazendo uma sucção forte e gostosa em seu pau que não agüentando encheu minha boca de porra, que escorreu pelos cantos. Ele pegava os pingos com seu pau e recolocava na minha boca quando o André já veio gozando, lambuzando meu rosto. Lógico que a porra que escorria e passava pelos meus lábios eram logo sorvidas pra dentro. Carlos foi o próximo e me deixou atônito com a quantidade de porra que saía de seu pau. Cheguei a engasgar, mas o pior estava por vir e atendia pelo nome de Caio. Abocanhei seu delicioso pau mas ele tirou dizendo que se gozasse na boca direto eu ficaria sem fôlego e estava certo. O primeiro jato foi direto pra dentro e engasguei de novo. Os outros jatos se espalharam pelo meu rosto, descendo pelo peito. Enfim foi tudo muito bom. Claro que passei o fim de semana inteiro na casa do Caio e sempre que dava, todos iam pra lá pra fazermos uma farra. Os únicos que sempre estiveram comigo eram o Caio (o dono da casa) e o Sérgio com seu delicioso pau preto, e literalmente passamos o final de semana inteiro fodendo. Fiquei mais de uma semana com o rabinho ardido, mas imensamente feliz. Nossa amizade sexual durou pouco menos de 1 ano. Cada um foi tomando seu rumo, Sérgio foi para o Nordeste, Carlos se casou e está no interior de SP, O mesmo aconteceu com o André, só que ele está morando em Curitiba. Sobrou o Caio que foi morar com os pais no litoral e que pra minha sorte é na mesma praia em que meus pais tem casa e sempre ia pra lá pegar onda. Tem umas pedras que ficam bem distante da costa e da civilização, onde sempre estávamos acampados com a desculpa de pegar ondas bem cedo, mas íamos pegá-las mesmo só lá pelas 11:00 da manhã, pois passávamos à noite toda praticamente nos divertindo. Mesmo namorando, ele sempre dava um jeito de dar um perdido na namorada e me liga pra eu ir pra lá "pegar onda". Depois de uns 2 anos, ele também casou, mantivemos ainda um contato com mais algumas escapadas, mas esse contato foi ficando mais fraco até que nos tornamos amigos normais, sempre que estou lá na praia saímos eu, ele e as namoradas para tomar cerveja e nenhuma das duas nem imagina o que rolava entre a gente. Bom, acho que todos vcs. ficaram com muito tesão ao ler este relato certo ?!?!? Não fiquem bravos, mas ele é inteiramente fictício. Essa é uma de minhas fantasias. Tenho namorada, mas tenho a muito tempo a fantasia de experimentar ser passivo. Só chupando uma rola ou até sendo enrabado, depende do tesão, da pessoa, etc. Nunca realizei esta fantasia por medo, pela sociedade hipócrita em que vivemos, pelas doenças. Gostaria por exemplo de chupar bem gostoso uma rola até fazê-la gozar na minha boca, mas pra isso a pessoa teria que Ter exame HIV negativo para comprovar, etc. Tenho outras fantasias, e em todas sou passivo, Não tenho vontade de enrabar, posso deixar chupar claro. Sentir a porra jorrando forte e quentinha em minha boca sedenta, ser enrabado em várias posições diferentes. Se vcs. gostaram deste relato podem me escrever, se tiverem estes requisitos, especialmente o exame, posso chupar sem camisinha, senão tudo rolará com camisinha, podem escrever caras sozinhos, em duplas, trios e até um quarteto como na minha fantasia. Também rola casais bissexuais, que é outra fantasia que tenho. Meu nome é Carlos, tenho hoje 26 anos, 1,80m, 79kg, bunda arrebitada e ainda 100% virgem, coxas grossas e peludas, lábios carnudos e sedentos por experimentar uma rola, moreno claro, 18x4,5cm de rola. Só tenho algumas preferências, mas nada absurdo: Se tiver local, melhor ainda, fone para contato e foto, que retribuirei com uma minha. Além é claro do exame, que faria com que minha fantasia fosse 100 % realizada. O que estão esperando ?!?!? Venham me iniciar, minha boca e meu rabinho estão esperando vc. (s) Carlos

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico gostoso13

Nome do conto:
Lembranças do passado

Codigo do conto:
265

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
11/12/2009

Quant.de Votos:
14

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