Meu marido sempre teve a fantasia de transar num prédio abandonado. Eu nunca quis, pq sempre tive medo de sermos descobertos. Na estrada do Joá, existia uma boite que funcionava num prédio em forma de navio e até hoje está abandonado. Este prédio tem um mirante maravilhoso quase em cima do mar. Um dia estávamos voltando de uma festa, pra lá de Bagdá, quando resolvemos entrar neste prédio como cachorros vadios, já que o portão estava aberto, e estacionamos dentro do pátio abandonado da boite. Rindo e brincando muito fomos entrando e subindo as escadas sem nos preocupar se havia vigia. Quando chegamos ao tão desejado mirante já estávamos quase nus e com uma fome tão grande de sexo que nem percebemos o restaurante recém inaugurado que ficava ao lado do prédio. Depois de fazer nosso sexo maravilhoso, selvagem e gostoso, resolvemos apreciar a vista e então percebemos a quantidade de voyeur que estavam ao nosso redor. Eu ainda estava de fogo e meu marido adorando... então. Resolvemos recomeçar curtindo ainda mais a situação. 1° colocamos a roupa como se fôssemos embora, depois começamos a fazer um show de striptease ao mesmo tempo; ele para mim e eu para ele. Depois começamos a nos roçar como se houvesse uma música bem sensual e fomos nos lambendo e mordiscando até deitarmos em cima de uma mesa que limpamos com a meia dele. Abri as pernas e mostrei minhas entranhas para quem enxergasse bem naquele restaurante e meu marido se deliciou lambendo minha violeta. Quanto mais voyeurs mais excitados ficávamos. Com tantas lambidas no meu narizinho e chupadinhas gostosas resolvi retribuir enfiando aquela tora gostosa inteirinha na boca, quase atingindo o estômago de tão grande e excitado que ele estava. A cada lambida dada, eu sentia os músculos daquele pênis maravilhoso reagindo como que estivesse me pedindo mais, implorando para não parar aí comecei a brincar com coçadinhas leves no saco até que ele gozou gostoso na direção da galera despejando aquela porra quente e gostosa em meus seios. Antes que começasse a diminuir virei de costas e ele enterrou tudinho na minha violeta que com leves contrações fez ele voltar a empunhar sua poderosa espada e com um rítimo frenético gozamos como nunca. Ficamos nesta brincadeira até o dia começar a clariar. Saímos bem rápido de lá com a esperança de fazermos de novo em outro lugar.
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