Minha Adoravel Professora

Bom, meu nome é Sheila, tenho 24 anos, 1,78 m, 80 kg, morena-clara, seios médios, bundinha empinadinha e uma vagina carnuda. Bom, desde pequena, sempre senti atração por mulheres e nunca reprimi essa tendência sexual, mas sempre fui discreta e ao mesmo tempo sutil, pois procurava me aproximar das amiguinhas para perceber as suas reações, mas felizmente, devido à curiosidade tive várias namoradas na época da adolescência.
O fato que passo a narrar ocorreu na época em que tinha 18 anos, tinha por volta de uns 1,70 m, uns 60 kg e meus seios mais pareciam duas peracinhas. Nessa época, estava morando numa cidadezinha do interior de São Paulo e estava para me formar no ginasial, porém, estava com três matérias com notas vermelhas. Entretanto, nas provas finais, percebi que nem iria para a recuperação, já seria reprovada direto. Todavia, como os meus familiares já tinham preparado uma grande comemoração e não poderia desaponta-los e por isso, decidi conversar com essas professoras. Porém, sabia que tanto a professora de Ciência como o de História eram rápidos na correção das provas e, portanto, só teria chance com a professora de Matemática (ela gastava em média umas duas semanas), que era uma senhora de seus 50 anos, devia ter por volta de 1,75 m, uns 85 kg e morena-clara. Por isso, todos os dias, ia a sala dos professores e tentava dialogar com essa professora, mas ela simplesmente parecia nem estar me ouvindo, a única coisa que sempre repetia era: “Se você tivesse prestado mais atenção, nas minhas aulas!”. Mesmo assim, continuei a procura-la e fui insistindo. Num momento de desespero, esperei-a no estacionamento da escola e ao se aproximar do carro, já a abordei e até agachei aos seus pés e pedi piedade. Num dado momento, disse-lhe: “Faço qualquer coisa”. Nesse momento, ela abriu a porta do carro, colocou o material em cima do banco e após escrever algo num papel, ela entregou-me e disse-me: “Esteja nesse endereço nesse sábado, por volta das 18:00 horas e quem sabe, possamos chegar num entendimento”. Na hora, dei pulos de alegria, mas ao olhar o endereço, verifiquei que se localizava num bairro que estava sendo habitado e portanto, tinhas poucas moradias. Porém, não podia deixar passar essa única oportunidade. Por isso, me produzi toda, pois tomei um longo banho, vesti uma camiseta branca, saia azul marinha e calcinha branca. Dessa feita, fui pontual, mas via-se que a residência da Dona Marta se destacava das outras casas, pois se via que tinha um bom poder aquisitivo.
Bom, ao tocar a campainha, a Dona Marta abriu a porta, vestindo um roupão e após adentrarmos a residência, ela conduziu-me a sala, onde inicialmente ficamos falando sobre família, amigos, escola, emprego, etc. Num dado momento, sutilmente a Dona Marta começou a esfregar a sua perna na minha e começou a elogiar o meu corpo juvenil. Podia-se perceber claramente as suas intenções, mas eu não podia dar bandeira, dela saber que curtia meninas e, portanto, tinha que fazer tipo de ingênua.
Não demorou muito e Dona Marta entrou no assunto, perguntando o que achava de duas mulheres se beijando, se amando. Logicamente, fiquei horrorizada com a pergunta e até simulei um apavoramento, pois me levantei para ir embora, mas ao perceber, a Dona marta disse: “Oras, queridinha... você não disse que faria qualquer coisa”. Nessa hora, sentei-me novamente ao seu lado e ela voltou a me tocar, mas agora, mais ousada, pois enquanto uma mão acariciava as minhas coxas, a outra acariciava os meus seios por cima do tecido da camiseta. Daí, a Dona Marta se concentrou em acariciar os meus seios e lentamente, começou a beijar o meu ombro e sutilmente veio vindo na direção do meu rosto. Nessa hora, fechei os olhos e só senti a sua língua passando pelo meu pescoço. Em seguida, começou a lamber a minha face e então, deu-me um selinho rápido. Imediatamente abri os olhos e a encarei, como se disse-se: “É isso!”. Naturalmente, ela entendeu o meu olhar e por isso, tascou-me um gostoso beijo, ao qual retribui no mesmo calor.
Em seguida, a Dona Marta pegou-me pela mão e levou-me até seu quarto. Lá voltamos a nós beijar e trocar carícias. Num dado momento, ela começou a enfiar a mão por dentro da minha camiseta para tocar os meus seios, mas fui mais rápida e já retirei a camiseta. Logicamente, ela começou a mamar num dos bicos e com uma mão, ficou acariciando o outro. Aproveitando a sua concentração, dei uma girada na saia e a mesma caiu ao chão. Ao perceber o fato, a dona marta lançou-me um sorriso e então, empurrou-me para a cama. Daí, ela puxou a minha calcinha e ao visualizar a minha xota carequinha, ela ficou paralisada (dava para se perceber os seus olhos brilhando). Em seguida, começou a acariciar as minhas coxas e a beijar o meu ventre. Nessa hora, disse-lhe: “Sora, não me machuque. É minha primeira vez “. Nisso, a Dona marta levou as suas mãos até os meus seios e com um tremendo sorriso, disse: ”Não se preocupe, vou ser bem carinhosa... você vai adorar”. Então, a Dona marta escancarou as minhas pernas e ficou lambendo em volta da minha chana. Isso durou vários minutos e foi uma tortura tão gostosa, que desesperada, disse-lhe: “A sora, não me judie assim, Vem, vem, chupa a minha buça...”. No instante seguinte, ela deu uma gargalhada e como não estava agüentando mais, segurei a sua cabeça e a pressionei contra a minha xoxota. Ao sentir o primeiro contato de sua língua, me derreti toda, pois joguei a cabeça para trás e dei um longo gemido. Isso a incentivou, pois a Dona Marta começou a lamber a minha xoxota com voracidade e por isso, fiquei por alguns minutos me debatendo e gemendo bem alto.
Porém, logo ela deu uma paradinha e começou a passar de leve a língua no meu grelinho. Entretanto, num dado momento, ela começou a chupar forte o meu clitóris e o que me fez soltar vários gemidos longos. Em seguida, a Dona Marta abriu os meus lábios vaginais e enfiou a língua e em seguida, começou a move-la como se fosse a lingüinha de uma cobra. Nossa, nessa hora, fui às nuvens e instintivamente até tentei me desvencilhar dela, mas como a Dona Marta era bem mais encorpada do que eu, a fuga era impossível (pensando bem, alguém queria realmente fugir) e por isso, só me restava gemer, gritar e me debater. Depois, ela voltou a lamber os meus lábios vaginais e ao mesmo tempo, levou uma mão até o meu grelinho e começou a esfrega-lo bem rápido. Nossa aquilo tava demais e por isso, comecei a sentir um calor tomando conta do meu corpo e sabia o que aquilo significava e por isso, em poucos segundos, gritei desesperada: “Não para... não para... Aiii... Vou gozar... vou... gozar... Aiiii... Aiiiiiii... Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii...”. Nisso, senti como se eu tivesse expelido um órgão do meu corpo e no instante seguinte, aquela paz, senti o meu corpo leve. Ao abrir os olhos, o quarto todo estava rodando e ainda com a respiração ofegante, senti os lábios da Dona Marta nos meus lábios e em seguida, a ouvi dizer: “Seu suquinho é tão saboroso”. Então, dei um sorriso e disse: “Nossa, nunca senti algo... tão maravilhoso”. É claro que em termos, não havia mentido, pois já havia gozado em outras relações, mas nenhum daqueles orgasmos havia sido tão devastador. Bom, enquanto me recuperava, a Dona Marta ficou ali acariciando as minhas coxas e ventre.
Num dado momento, ela desfez o laço do roupão e em seguida, o jogou para trás. Nesse momento, pude ver as partes do seu corpo, pois ela tinha uma barriguinha e os bicos dos seus seios quase chegavam no umbigo. Daí, ela deitou-se sobre mim e nesse momento, senti a sua vasta cabeleira roçando as minhas coxas e ventre e após trocarmos um beijo de língua, ela disse-me: “Agora, é a sua vez. Vem chupar a minha bucetinha... vem”. Nisso, rolamos na cama e então, depois de mais alguns beijos, comecei a chupando os bicos dos seus seios e com as mãos fiquei apertando-os forte. Porém, depois de alguns segundos, a Dona Marta segurou-me pelos ombros e empurrou-me para o seu ventre. Logicamente, sabia o que isso significava e por isso, fui acariciando e beijando o seu corpo até constatar a sua Mata Atlântica e depois de me ajeitar, abri as suas pernas (as quais, as coxas eram repletas de varizes) e encontrei uma xoxotona com seus lábios vaginais todos flácidos. Na hora, até pensei em rir, pois nunca vi uma chana tão mal cuidada, pois a garota mais velha com que já havia transado, devia ter seus 20 anos e sua vagina era linda. Sabia que teria que agir de forma bem diferente das relações já havia tido, pois teria que ser muito mais dominadora e ativa.
Por isso, a primeira coisa que fiz, foi chupar os seus grandes lábios, mas a chupava com gula, pois praticamente o engolia e jogava a cabeça para trás, o esticava ao Maximo e então, o soltava. Repeti várias vezes isso e no inicio, a Dona Marta soltou alguns gemidos de dor, mas isso só durou poucos minutos, pois ela só gemia de prazer e inclusive, ficava esfregando os bicos dos seus seios. Passado mais alguns minutos, abri a sua xoxota e comecei a lamber bem rápido e ao mesmo tempo, fiquei torcendo os seus lábios vaginais e por isso, a Dona Marta alternava entre gemidos de dor e prazer. Porém, a sua chana não estava suficientemente úmida, deixando claro que a Dona Marta não estava vibrando de excitação. Por isso, levei uma mão até o seu grelho e comecei a esfrega-lo com toda força. Em poucos minutos, a Dona Marta começou a se debater de tal forma, que fui obrigada a usar os meus cotovelos para manter as suas pernas longe do meu corpo. Sem contar, que o seu suco vaginal já estava manchando o lençol. Bastou mais alguns segundos e sorvi todo o seu orgasmo. Entretanto, sabia que ela queria mais e por isso, cai de boca em seu grelho e ao mesmo tempo, com uma das mãos, brincava com seus lábios vaginais. Passado mais alguns minutos, no auge da excitação a Dona marta segurou a minha cabeça e pressionou mais contra o seu corpo. Entretanto, no exato momento em que ela fez isso, enfiei dois dedos em sua xoxota. Logicamente, ela soltou a minha cabeça, arqueou o corpo e disse: ‘Aiii... Sua putinha linda... Mete... Mete... Arregaça com a minha chana ““.
Naturalmente, fiz o que ela havia implorado, mas já fui socando os dedos num ritmo frenético e em conseqüência disso, a Dona Marta gritou de forma histérica e em poucos segundos, senti o seu mel lambuzando os meus dedos. Por isso, parei de movimentar os dedos, mas no mesmo instante, A Dona Marta disse: “Vamos queridinhas... me fode... me fode...”. Bom, não foi preciso ela pedir duas vezes e por isso, soquei os dedos com extrema força e velocidade. Porém, como a Dona Marta tinha um corpo bem mais desenvolvido que o meu e se debatia de forma alucinante, fui obrigada a praticamente deitar-me sobre o seu ventre, mas mesmo assim, por várias vezes, o meu corpo foi arremessado para cima e por isso, algumas vezes, até tive que interromper a penetração dos dedos (do contrario, cairia para fora da cama). Entretanto, como sou teimosa, continuei a socar os dedos e a Dona Marta continuou a se debater e gritar. Porém, num dado momento, a Dona Marta disse: “Para... para... para...”. Entretanto, como não cumpri a sua ordem de imediato, ela empurrou-me com suas mãos com tamanha força que quase rolei para fora da cama. A seguir, ela saltou da cama, abriu a gaveta de uma penteadeira e tirou uma coisa estranha, uma coisa de borracha e pressa por cintas de couro (foi a primeira vez que vi um dildo) e a seguir entregou-me e disse: “Toma, coloca isso e vem me foder... Minha machinha”. Segurei aquilo na mão, mas não sabia para que servia e logicamente, a Dona Marta percebeu a minha inexperiência e por isso, sorriu e disse-me: “Pode deixar, minha lindinha. Ponho para você”. Então, ela ajeitou aquela coisa na minha cintura e a seguir, deitou novamente da barriga para cima e disse: “Agora, vem, minha machinha pirocuda... vem arregaçar a minha chana”. No momento seguinte, olhei aquela coisa rígida (devia medir entre 17 e 20 cm) pendurada no meio das minhas pernas e não sei como explicar, mas parecia que tinha recebido um espírito, não me sentia uma mulher, parecia que tinha me transformado num homem. A primeira coisa que fiz, foi segurar a raiz daquele pinto e fui balançando na direção da Dona Marta e disse-lhe: “Vem aqui sua putona, chupa a minha rola... vem logo”. Logicamente, ela deu um sorriso e rapidamente se levantou e já foi engolindo boa parte daquele pinto.
Entretanto, a Dona Marta ficou pouco tempo engolindo-o, pois em seguida, voltou a deitar-se e escancarou as suas pernas. Nesse momento, deitei-me sobre ela, mas só fiquei esfregando o pinguelão em seus lábios vaginais. Num dado momento, dei-lhe um ardente beijo na boca e segurando-a forte pela nunca, disse-lhe: “Então a puta velha quer o meu rolão... quer... Todo atolado nessa xoxotona... quer... Senti-lo cutucando o útero...”. E depois de morder os lábios, a Dona Marta disse: ”Sim... meu macho... arregaça a minha chana... esfola ela toda... Me come gostoso... meu homem...”. Nesse momento, levei uma mão até o pinguelão e após ajeita-lo, enfiei a cabeça do bruto. Daí levei as duas mãos até os ombros da Dona Marta e então, num único solavanco enfiei todo o pinto. Logicamente, a Dona Marta levou aquele susto inicial, pois até arqueou boa parte do corpo. Todavia, não tive pena dela, pois dei uma seqüência de cinco a seis metidas profundas e forte e em seguida, me deitava sobre ela e ficava beijando o seu pescoço. Em seguida, levantava um pouco o corpo e voltava a meter bem fundo e forte. Por vários minutos, a Dona Marta se limitava a gemer baixinha, mas num dado momento, ela disse: “Aiii... pode porra... não para... to... quase... Aiii... gozan... do... Aiii... mete... Mete, filho da puta... Aiiii...”.
Há não foi preciso ela dizer duas vezes, pois apoiei as minhas mãos nos seus ombros e soquei com toda força. Entretanto, percebi que ela iria usar os seus braços para me abraçar, mas fui mais rápida e a imobilizei, segurando-a pelos cotovelos. Daí, ela ficou gemendo, gritando e jogando a cabeça para os lados e em seguida, disse: “Não... nãaoo... nãaaoo... nnnnnnnaaaaaaaaooooooo...”. A seguir, atirei-me sobre ela e após nos beijarmos, disse-lhe: “Gozo gostoso... Sua puta velha gozou gostoso na pica do seu macho”. E como ela ainda estava com a respiração ofegante, simplesmente balançava a cabeça, mas olhei bem pra ela e disse-lhe: “Isso é só o começo, vou te comer a noite inteira, sua vacona”. E novamente comecei a movimentar o artefato, mas dessa feita, continuei deitada sobre ela e fui movimentando os quadris. Entretanto, com o passar do tempo, fui aumentando o ritmo. Logicamente, em poucos minutos, a Dona Marta já estava gemendo e constantemente nos beijávamos. Porém, como aquela posição era meio incomoda, constantemente parava os movimentos de entra e sai. Mas como a Dona Marta estava pirada, ela levou as suas mãos até as minhas nádegas e começou a movimenta-las para frente e para trás. Obviamente, ela não mantinha isso por muito tempo, devido ao seu alto grau de excitação. Por isso, por várias vezes, voltei a apoiar as mãos em seus ombros e a sodomizava com velocidade.
Bom, depois de um tempo, ergui o meu corpo e fiquei praticamente sentada nas minhas próprias pernas e após acariciar os seus seios, disse-lhe: “Nossa, cansei de olhar pra sua cara. Fica de quatro, que vou te foder feito uma cadela veia”.
Logicamente, a Dona Marta levantou-se e após ficar de quatro, levou as mãos até os ferros da cabeceira da cama. Nisso, me posicionei atrás dela, enfie o pinguelão e fiquei bombando devagar, praticamente só entrava a cabeça do bruto. Entretanto, nem se passou um minuto e a Dona Marta gritou: “Porra, me fode direito, arrebenta com minha xota...”. Por isso, segurei os seus quadris com força e comecei a meter com força e profundidade e em pouco segundos, a Dona Marta já estava berrando e num dado momento, disse: “Assim... assiimm... sim... ssssiiiimmmm... AAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIIIIII...”. No momento seguinte, ela começou a se debater de tal forma, que parecia que ela tava tendo um troço. A seguir, todo o seu corpo caiu para frente e por poucos segundos, fiquei segurando-a pelos quadris, mas devido ao seu peso, larguei-a inerte de bunda pra cima. Daí me livrei do artefato e sentei nas suas nádegas e comecei a tocar uma árdua siririca. Porém, como o meu tesão estava à flor da pele, só se passou alguns segundos para alcançar o orgasmo e fora tão violento que praticamente desabei sobre o corpo da Dona Marta. Ainda com a respiração ofegante, sussurrei em seu ouvido: “Olha o que fez, sua puta... lambuzei toda a sua bunda... com a minha porra... Ai... sua putona gostosa”. Bom, fiquei nessa posição por alguns minutos e então, rolei para o seu lado na cama e acabei adormecendo. Bom, lá por volta das 22:00 horas, tomamos uma ducha e em seguida, ela me levou próximo de minha residência.
Bom, na terça-feira, na entrega da nota da prova, vi que havia levado um dez. Guardei a prova e em casa, ao verificar as respostas das questões, vi que havia acertado somente quatro. Bom, não preciso dizer, que mantive esse relacionamento com a Dona Marta por uns oito meses, pois inclusive, em algumas ocasiões, acabei passando a noite inteira com ela, já que meus familiares achavam que eu estaria nos baile do grêmio. Entretanto, devido a sua idade avançada e além do mais, nessa época, ela adoeceu e por isso, tivemos que diminuir a freqüência de nossos encontros (no inicio eram todos os sábados) e com o passar do tempo, a diferença de uma relação para outra chegou a ser de um mês e assim, naturalmente, fomos nós distanciando, até perdermos contato.





   

                                

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico sheila

Nome do conto:
Minha Adoravel Professora

Codigo do conto:
2654

Categoria:
Lésbicas

Data da Publicação:
05/07/2004

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