O corno infiel

Boa noite, a história que irei relatar a seguir é a história de minha vida, de como conheci minha bela esposa, de como descobri que era corno, e de como acabei traindo ela também.(Os nomes utilizados no conto são fictícios).
Chamo-me Sérgio, tenho 30 anos e a 5 anos estou casado com uma mulher linda e maravilhosa chamada Angélica, minha esposa tem 28 anos e tem um corpo de parar o transito, suas coxas suculentas e grossas, seu bumbum redondinho e arrebitado e seus peitinhos suculentos sempre dispertaram fascínio nos olhos dos homens.

Nos casamos há 5 anos, e dois meses depois de casados, descobri que era corno. Eram 17 horas da tarde, havia soltado mais cedo do serviço, pois haveria uma inspeçao na fábrica onde trabalho, saí do serviço e comprei umas flores para minha rescém esposa, pois nesse dia completaríamos exatos dois meses de casados, escolhi as flores mais lindas e fui depressa para casa. Ao chegar em casa, para minha surpresa nao encontro minha Angélica, fico surpreso, pois ela nao havia me dito que iria sair aquela tarde, e de fato, ela nao tinha saído, comecei a ouvir uns gemidos, parecia a voz de uma mulher e de um homem, o barulho vinha do pátio, me aproximo lentamente, sem dispertar barulho, e vejo minha amada mulher que eu tanto amo em ação com dois caras com os paus maiores que o meu, na hora fiquei atordoado, pensei em acabar com a festinha de minha esposa, mas me escondi atrás de uma mesa onde geralmente jantamos com nossos amigos nos finais de semana, um dos caras era colega de faculdade de minha esposa, o outro era um desconhecido para mim. Nunca vi minha adorada esposa gozar tanto, cada movimento do corpo dela, me fascinava, comecei a me excitar ao ver minha mulher dominar e arrasar com dois caras ao mesmo tempo, ela derrubou os dois e seus olhos diziam que ela queria muito mais, eles comeram minha esposa de todas as formas, culminando com uma dupla penetração, onde ambos encheram os buraquinhos de minha esposa de porra. Eram quase 18:40, normalmente chego em casa por volta das 19:00, então minha esposa, inteligentemente, mandou eles se vestirem e disse que aquela tinha sido a melhor transa dela depois de ter se casado, aquilo me humilhou, mas ao mesmo tempo me deixou encantado com a linda mulher que tenho, e passei a ama-la ainda mais após esse dia. Minha esposa se vestiu e foi tomar um banho, quando ela saiu do banho, eu estava na sala, ela me perguntou, como foi o serviço, e eu disse que tinha trabalhado muito, mas que nao esqueci do nosso aniversario de casamento, ela como uma santinha, como se nao tivesse transado com dois caras dentro de nossa propria casa a meia hora atrás, me deu um longo beijo e disse ter adorado as flores. Passei a noite em claro, pensando no acontecido, e minha esposinha que sempre soube tudo de mim começou a desconfiar do meu jeito, foi entao que nao aguentei e contei para ela tudo o que havia presenciado, ela entao me olhou e deu um sorriso, e disse me olhando secamente que só havia se casado comigo pois sabia que eu seria um bom corninho manso, contou também que me traia desde o tempo em que éramos apenas namorados, me relatou que uma vez na praia, enquanto eu fui buscar um suco para ela, ela estava em outra parte da cidade transando com três caras ao mesmo tempo, de fato aquele dia eu achei estranho ela ter me mandado buscar um suco para ela em uma lanchonete, e quando eu voltei para o lugar em que estávamos, ela nao estava mais lá, lembro que havia ficado preocupado, e mais de uma hora depois, ela aparecia na minha frente dizendo que havia se cansado de me esperar, e tinha resolvido dar um pulo na água, agora eu entendia tudo. Não sei o que deu em mim, mas nao conseguia me impor, tudo o que ela falava me excitava ao mesmo tempo que me humilhava, disse para ela que se o preço de ter o amor dela fosse me tornar seu corninho fiel, que eu aceitaria esse preço.

E assim foi, durante 4 anos seguidos, cada vez mais ela me humilhava, chegando uma vez em que ela transou com 4 caras na minha frente, e entre um cara e outro, eu era obrigado a colocar vaselina no cuzinho de minha esposinha, ela me chamava de corninho, que me ama por eu ser um corno manso, os olhinhos dela brilhavam de prazer.

Até hoje sou corninho de minha esposa, ela sempre me humilha quando pode, porém há cerca de um ano atrás minha história tomou um novo rumo, era uma festa de aniversário da melhor amiga de minha esposa, Regina, uma loira de 1,68m e 63 Kg, com um par de coxas carnudos e um par de seios duas vezes maior que o de minha esposinha, confesso que prefiro os seios singelos de minha esposa, porem aqueles seios grandes e perfeitos eram a perdiçao para qualquer homem, que castigado por sua dona e corneadora, estava a praticamente 4 meses sem sexo. Minha esposa estava em outro local da casa, provavelmente me colocando mais alguns chifres, na sala estavamos apenas eu e Regina, e para minha surpresa aquela loira linda, a melhor amiga de minha esposa, se aproxima de mim de maneira sensual, ela me dá um sorriso e diz que gostaria que eu lhe desse um presente de aniversário, aquilo me gelou, tive ao mesmo tempo medo e uma imensa vontade de provar aquela loira apetitosa, mas tinha medo, sabia que minha esposa jamais aceitaria uma traiçao, pois em nossa relaçao eu já tinha assumido o papel de escravo corno e ela de rainha corneadora, tentei me esquivar das garras de Regina, mas ela sadicamente se aproximava de mim, quando derrepente ela senta de maneira brusca em cima de meu rosto, e me manda lambe-la, para minha surpresa ela estava sem calcinha, e acabei caindo na tentação, Regina ria de prazer, eu a lambia com vontade, por minutos esquecia de minha amada esposa.

Em seguida nos recompomos, meia hora depois minha esposa entra na sala, com um rostinho de safada, tinha certeza de que ela havia me corneado com algum carinha da festa, e que por isso havia demorado tanto.

No dia seguinte, toca meu celular, e para minha surpresa é Regina, ela diz que tem algo muito grave para me contar, e que era melhor eu ir sozinho, para minha esposa nao se assustar, fui correndo, afinal Regina é a melhor amiga de minha esposa, e tinha certeza de que ela ficaria muito abalada se tivesse acontecido algo com a amiga. Chegando lá, vejo um vídeo sendo passado em um telão, e nao acredito, era um video com minha transa com Regina, ela ri da minha cara e diz sarcasticamente: De agora em diante vc será meu escravo, caso vc desobedeça as minhas ordens, sua amada esposa e minha querida amiga saberá tudo o que aconteceu conosco na noite anterior, fiquei apavorado, sabia que minha esposa jamais me perdoaria, ela tinha total confiança em mim, e eu nao queria machuca-la de maneira alguma, tentei puxar a fita das maos de Regina, e ela sadicamente sorri, pode ficar com esta pra vc, é apenas uma copia, de onde saiu esta podem vir várias fitas. Percebi que nao havia mais saída, e a partir daquele momento eu nao era apenas o corno de minha esposa, mas passei a ser o escravo e amante da melhor amiga de minha esposa.

Só que com o passar dos meses, o que era obrigação, acabou se tornando prazer, com Regina descobri novamente meu lado macho, que estava adormecido com tantas traiçoes que minha amada esposa me impusera, eu e Regina já fizemos de tudo na cama, teve uma vez em que ela chamou um amigo de infancia para transar com ela na minha frente, e em seguida me chamou para perto dela, e mandou eu penetrar no cuzinho dela, enquanto ele comia a bucetinha dela, fizemos uma dupla penetraçao maravilhosa naquela loira estonteante, mas também tive meus momentos de rei quando Regina convidou uma amiga, e eu acabei transando com as duas ao mesmo tempo.

Hoje sou um homem dividido entre duas mulheres, após conhecer Regina, meu sexo com minha esposa melhorou bastante, minha querida Angélica chega a me fazer elogios, dizendo que os chifres que ela me coloca estão fazendo efeitos que eu estou aprendendo a dar prazer a ela, o que ela nem desconfia é que sua melhor amiga é quem tem me ensinado muitas coisas na arte do sexo. Sou o corno de minha esposa, e o amante escravo de sua melhor amiga, e posso dizer que sou um homem totalmente realizado, pois amo essas duas mulheres, cada uma de um jeito, mas não sei o que seria de mim se perdesse Angélica ou Regina.

Este conto eu dedico a Regina e a minha Angélica, as duas mulheres da minha vida.