Nunca pensei que poderia um dia estar escrevendo esta história, mas o que se passou merece ser conhecido por todos. Sempre tivemos um relacionamento normal lá em casa. Meus pais são carinhosos e minhas irmãs, pouco mais velhas que eu, sempre foram minhas companheiras. Com 24 anos, sou o caçula, e o que vou relatar começou a acontecer há uns 4 anos mais ou menos. Sandra, minha mãe, é uma loura que chama a atenção de todos os homens. 46 anos, 1,72m, cabelos sedosos e compridos, sua beleza deixa qualquer macho inquieto. Seus seios grandes e incrivelmente firmes e sua bunda empinada e deliciosa, que ela gosta de ressaltar com biquinis pequenos, porém nunca vulgares, compõem um conjunto realmente estonteante. Moramos em Brasília, e no início da adolescência eu nem sempre me dava conta da mulher espetacular que eu tinha como mãe. Às vezes notava que meus amigos se valiam de desculpas para observá-la de perto, principalmente no clube que freqüentamos, onde ela reina absoluta entre as mulheres, qualquer que seja a idade. Muitos desses amigos aproveitavam qualquer oportunidade para dormir lá em casa, pois sabiam que minha mãe usa, na frente de todos e sem nada por baixo, camisolas longas, porém de tecidos acetinados, que realçam todas as curvas do violão que é seu corpo. Descobrindo melhor minha sexualidade, aos poucos me dei conta que curtia saber que minha mãe gostosa deixava todos os homens com muito tesão. Me dei conta também , a princípio com surpresa, que também eu ficava incrivelmente excitado por causa dela. No início achava que ela não notava isso, mas depois constatei que a verdadeira Sandra podia até saber ser uma mãe comportada quando lhe convinha, mas era na verdade uma fêmea lasciva que adorava ser desejada e comida por quantos homens houvesse à sua volta. Vou contar sobre o dia em que me constatei isso, passando do desejo à concretização de minha vontade de fodê-la. Certa vez, pouco antes de eu fazer 21 anos, coincidiu de, simultaneamente, meu pai viajar a trabalho e minhas irmãs para participar de um congresso. Ela levou-os ao aeroporto no finalzinho da tarde, dizendo que depois iria sair com algumas amigas. Eu, depois da faculdade, cheguei em casa por volta das 22:00. Tinha passado num barzinho repleto de mulheres e tomado umas cervejas, mas minha azaração tinha dado em nada. Como fazia um pouco de calor, fiquei apenas de short e camiseta na poltrona do escritório, vendo televisão. Meia hora depois chega minha mãe, num vestido preto, sem soutien e com um decote de fazer levantar os mortos. Eu gostava em particular das sandálias gregas de salto alto que ela usava, ressaltando seus pés e tornozelos belíssimos. Virando meu rosto, não tive como disfarçar ao observá-la, enquanto ela vinha em minha direção. Minha mãe me abraçou por trás, beijando-me o pescoço, e pude sentir a hipnotizante mistura do perfume que ela usava com o bouquet do vinho que tinha tomado. Ela adora vinho, e toda vez que bebe fica com ainda mais bonita, com as faces mais coradas, e mais descontraída. Retribuí o beijo, a princípio no rosto, e depois, por causa da posição em que me encontrava, na orelha e no pescoço, tentando degustar mais aquele aroma delicioso. Sentada no braço da poltrona, ela me perguntou como eu estava na faculdade, o que estava achando do curso, essas coisas. Enquanto falava, seus seios desafiavam a gravidade, ficando à altura de meu rosto. Não tive como não olhá-los. Ela notou e, dando um risinho malicioso, perguntou como andavam as namoradas. Respondi que não estava tendo muita sorte nessa área. De imediato ela susurrou algo como : "Essas mulheres são cegas ou muito incompetentes ...". Perguntei o porquê do comentário, e ela falou "Você vai saber logo, mas antes quero uma opinião sua ... Espere um pouco". Dizendo isso, saiu em direção a seu quarto. Enquanto esperava, me dei conta do volume provocado por meu membro duro no short. Tentei disfarçá-lo, talvez por não assumir totalmente que era minha mãe que me excitava daquele jeito. Mas eu estava gostando da sensação. Passados cinco minutos, ela voltou para o escritório, desta vez usando um robe bege comprido e um pouco transparente. Pude notar que ela não havia tirado a sandália de salto alto . Desligando a televisão, ela se pôs em minha frente e falou: "Comprei um biquini novo numa loja do aeroporto e adoraria saber sua opinião." Dizendo isso, ela abriu o robe e eu tive uma visão sensacional daquela loura com o corpo levemente queimado de sol, vestindo um biquini negro bem pequeno e com lacinhos nas laterais que chamavam bem a atenção para uma cintura deliciosamente fina. Fiquei sem saber o que dizer, mas balbuciei, sem tirar os olhos de seu corpo: "Você está linda com essa biquini ...". Ela, sabendo ser safada na medida exata, perguntou "Quer ver mais?", e, deixando o robe cair no chão, deu uma voltinha, mostrando aquela bunda maravilhosa e me deixando ainda mais louco de desejo. Tentando controlar meu tesão, coloquei minhas mãos nas laterais de seu quadril, dizendo "Muito maneiros esses lacinhos ...". "Você gosta?". "Adoro ..." "Pode sentir mais, então ... " Ao pronunciar esta última frase, ela puxou meus braços, e eu me levantei, passando a sentir com as mãos a textura daquela bunda firme e macia ao mesmo tempo. Ela aproximou seu rosto do meu... Beijá-la na boca foi uma reação automática, pois naquela hora não haveria homem no mundo que resistisse ao poder de sedução daquela fêmea. Fechei os olhos e fui às nuvens quando senti minha língua se enroscando com a daquela deusa. Abracei com força seu corpo escultural, e ela fez o mesmo comigo. Ao mesmo tempo, demonstrando saber tudo o que deixa um homem louco de excitação, ela afastou uma de suas pernas, levantando-a enroscando-a na minha, o que deixou meu pau ainda mais colado em seu corpo. Eu queria que aquele beijo não terminasse nunca, mas ela se afastou o suficiente para sussurrar, me olhando nos olhos, "Gostou?". Minha resposta foi retomar o beijo ainda com mais desejo, com minhas mãos percorrendo todos os detalhes de suas costas e bunda. Ela segurou me pau por cima do short e falou, dando um risinho safado: "Vou ter de examinar isto aqui com mais cuidado". Voltei a me sentar na poltrona e ela, de joelhos em minha frente, retirou meu short, fazendo minha pica pular rígida em direção a seu rosto. Meus 20cm de pau pareceram deixá-la mais excitada ainda, e eu tive de me controlar muito para não gozar assim que ela começou a chupá-lo. Era incrível a diferença entre aquela Sandra totalmente louca por pica e a mãe comportada que eu imaginava ter pouco tempo atrás. Colocando e tirando da boca a cabeça de meu pau, ela nunca deixava de me olhar nos olhos (o que adoro ...) e de falar "Que pica deliciosa ... é muito maior e mais grossa que a de seu pai ...". Com uma técnica perfeita, ela me punhetava com a boca e as mão ao mesmo tempo. Às vezes eu a interrompia brevemente, para beijá-la com sofreguidão. Quando eu já me aproximava do orgasmo, ela disse "Encha minha boca de porra, filhinho ... Assim como você mamou em mim, vou querer mamar todo o seu leitinho". Ouvindo aquilo, não pude me conter mais e gozei profusamente, como acho que nunca tinha gozado antes. Jorrei meu esperma quente naquela boca sedenta, que conseguiu engolir tudo e continuou chupando até que nenhuma gota de sêmen restasse. "Delícia ...", ela susurrou, passando a língua nos lábios. Ainda fora de mim de tanto prazer, notei que meu pau continuava duro, detalhe que também não escapou a minha mãe, que continuou a acariciá-lo. Inebriado de tesão, fui conduzido, pela mão até seu quarto. Sentado na enorme cama de casal, fiquei apreciando aquela delícia única que, tendo vestido de novo o robe e ligado o som, fazia agora um strip-tease para mim. Admirar aquela mulher desfilando de biquini e salto alto já era, por si só, um prêmio para qualquer homem. Aproximando-se de mim, ela retirou a parte superior do biquini vagarosamente e me ofereceu seus seios tentadores. Mergulhei naquelas maravilhas, e quanto mais forte eu beijava e sugava, mais minha mãe me abraçava e se excitava. Afastando a parte de baixo do biquini, meus dedos puderam sentir sua buceta completamente molhada, e eu tratei de retirar aquela última peça de tecido de seu corpo. Ela continuou me abraçando, agora apertando minha cabeça contra seu sexo - que tinha um sabor delicioso - enquanto eu chupava e enfiava minha língua o máximo que podia. Percebi minha mãe prestes a gozar, me xingando e gemendo, enquanto eu acelerava ainda mais meus movimentos. Sentir uma mulher daquelas chegar ao clímax me libertou de qualquer receio que eu ainda pudesse ter. Louco de tesão, falei para ela: "Quero te foder toda, sua putinha deliciosa". Ouvir aquelas palavras do próprio filho conseguiu deixá-la ainda mais sedenta por sexo. Deitando-me na cama, ela tirou os sapatos, veio por cima de mim e vagarosamente sentou em meu pau (já completamente duro de novo), engolindo-o com sua buceta quente e incrivelmente molhada. Com meus 20cm de pica dentro de si, ela disse "Nossa, parece que seu pau vem até meu umbigo". Eu respondi "É assim que você gosta de pica, bem grande, não é?". Ela concordou com um risinho bem safado e começou a cavalgar meu pau, a princípio bem lentamente, aumentando aos poucos a velocidade. Ao mesmo tempo, conseguia me provocar ainda mais, falando sobre algumas as diversas aventuras que já tinha tido com outros homens. Hipnotizado pelo poder de sedução daquela fêmea , eu a ouvi contar que já havia fodido com três de meus amigos, com o pai de um deles e com praticamente todos os amigos de meu pai. Também dera para um de seus cunhados (meu tio) numa festa familiar. Entre enciumado (por não ter desfrutado antes daquela mulher esplêndida) e excitado, eu segurava aquela bunda firme e a sentia subir e descer em minha pica. "Você é a vadia mais deliciosa que já comi em minha vida", consegui dizer enquanto sentia minha mãe se deliciar em minha pica. Aquela Sandra realmente sabia foder ... "Está gostando de meter gostoso em sua mãe putinha, filhinho? Se eu soubesse que seu pau era tão delicioso, já teria dado para você há muito tempo ... Mas pode ter certeza que vou tirar o atraso". E se inclinou sobre mim, deitando-se sobre meu corpo, enquanto meu beijava de novo. Logo inverti as posições e a coloquei por baixo de mim, deitada. Ela abraçou minhas costas com suas pernas, como querendo que meu pau entrasse ainda mais fundo. De novo eu não estava conseguindo me conter mais: continuei beijando aquela deusa, enquanto aumentava o ritmo das estocadas. Gozei profusamente, alagando aquela buceta aconchegante com minha porra. Depois de duas gozadas fenomenais, achei que não agüentaria outra. Mas Sandra ainda reservava surpresas para seu filho. Como fazia calor, dividimos uma coca-light e em seguida ela me chamou para uma sessão a dois na banheira de hidro-massagem , durante a qual ela me ensaboou e massageou com uma habilidade de gueixa. De volta à cama, deitei de costas e ela continuou a sessão de massagens. Gostava particularmente quando ela passava os longos cabelos em toda a extensão de minhas costas. Estava na cara que aquela mulher sabia como obter de um homem tudo o que quisesse. Ela segurou meu pau e voltou a elogiá-lo: "É realmente mais gostoso que o de meu pai..." Perguntei se ele não tinha ciúmes dela, e ela disse "Ciúmes sei que ele tem, mas sei também que ele adora me ver desejada por outros homens. Às vezes nem consegue disfarçar. Digo mais: tenho certeza que ele adoraria me ver sendo bem comida por outro macho, chamando ele de corninho... Aposto que ele gozaria em segundos só observando a cena". Novamente suas palavras deixaram meu pau em ponto de bala. Ela sorriu maliciosamente e disse: "Agora quero do jeito que eu adoro e que aposto que você também". Pegando um tubo de KY no fundo da gaveta, ela se livrou da toalha e ficou de 4 na cama, com as pernas levemente afastadas. "Quero sentir seu pau todo dentro de minha bunda, quero engolir ele todinho com meu cuzinho ... Vem, meu macho!" Ser chamado de "meu macho" com aquela bunda maravilhosa em minha frente era um desafio que eu ia encarar sem nenhuma dúvida. Coloquei bastante KY, primeio em meu pau e depois no indicador e no dedo médio de minha mão direita. Enquanto ia penetrando aquele cuzinho, primeiro com um dedo, depois com o outro, e finalmente com os dois, sentia aquela delícia de puta que era minha mãe rebolando e gemendo baixinho. Aproximando meu pau, fui caprichosamente, retirando os dedos enquanto metia com cuidado a cabeça de meu pau. Quando entrou toda a cabeça, perguntei o que ela estava achando, e minha mãe só disse "Tá muito gostoso ...". Fui então enfiando com cuidado meus 20cm de pau. Sabia que aquela puta já havia sido enrabada por muitos, mas fazia questão de proporcionar a ela uma foda como ela nunca tinha tido antes. Já havia enfiado mais da metade, e minha mãe brincava com seus dedos no clitóris, já falando palavras quase desconexas. Era visível o tesão naquela fêmea. Tomando coragem, enfiei o que faltava de minha pica naquele cu que pedia tudo. Ela gemeu forte, mas não reclamou. Continuou se masturbando, enquanto eu começava a bombar, incrementando o ritmo bem devagar, de modo a retardar ao máximo meu gozo. "Está gostando de ser enrabada por seu macho, piranha?" A essa altura, ela já gemia alto e me xingava "Adoro ser comida por você! Me fode todinha, seu merdinha! Adoro essa sua pica enorme!". Era realmente uma cena irresistível ver meu pau sair quase completamente daquela bunda e depois entrar todo novamente. "Vou encher você de porra, vagabunda ... sei que é disso que você gosta!" "Isso, meu macho, meu filho delicioso ... me fode forte ... vou ser sua puta para sempre!". O terceiro gozo se apoderou de mim de modo incrível! Nós gritamos juntos na hora do orgasmo atingido quase simultaneamente, e depois eu beijei novamente aquela boca maravilhosa. Naquela hora eu soube que jamais conseguiria deixar de desfrutar da mulher mais linda, gostosa e louca por pica que eu poderia encontrar: minha mãe, Sandra.
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