Como vcs viram no meu ultimo conto, estou até hoje descobrindo historias da traição que ela me fez quando ainda éramos namorados, para quem ainda não leu nenhum um breve resumo, somos casados a 12 anos fazemos ménage e também a libero sozinha, nunca havia imaginado esta vida antes de conhece-la o tesão pintou com o tempo, quando éramos namorados ela toda tímida só havia dado a seu ex noivo, não chupava e nunca havia gozado, sempre imaginei que eu que iniciei tudo nela mas mês passado houve uma reviravolta, encontramos na praia um ex colega de faculdade dela e em resumo ela acabou me confessando que foi amante do cara no tempo que éramos namorados, ela transava mais com ele do que comigo, o cara era um safado total enquanto eu ingênuo a tratava como princesa, como disse ainda estou descobrindo novas transas que ela me conta as vezes daquela época.Vou relatar aqui uma entre tantas que ela já me falou Bem estudávamos os três na mesma universidade a diferença que meu curso era diferente dos dois, então eles tinham cadeiras juntos, o cara também morava sozinho e ia de carro para a faculdade enquanto eu viajava junto com ela no ônibus de estudantes, por vezes a puta dava para um em um local e chupava o outro, dar com a boceta gozada ela só dava para ele pois ele sabia que eu comia, eu como traído não podia ver que ela havia levado gozada na xota então quando ela deixava ele gozar ela só me chupava, isto tudo me referindo a faculdade, transavamos ou ela me chupava em salas vazias, ou no próprio ônibus de estudantes que ficava aguardando no estacionamento, como tínhamos acesso as vezes íamos para lá mais cedo, com ele ela fazia a mesma coisa, usavam salas vazias ou o carro dele no estacionamento, ela desde então começou a curtir e se excitar com o perigo, fazer em locais proibidos. Eu fazia no ônibus e nas salas vazias porque eram de certa forma seguras e por falta de opção, sempre fui mais comodista, uma boa cama etc, mas durante a semana não tinha como, então recorríamos a estes locais, bem o que aconteceu e vou narrar foi outra tara dela, ela a tempos pedia para transar comigo no banheiro e eu sempre evitei, afinal é mais perigoso, seria no banheiro masculino, imagina alguém ver a gente entrando ou saindo? Bom, como eu não fiz, ela acabou pedindo a ele, e ele safado o fez. Numa quinta feira ela estava muito tesuda, pegamos o ônibus de estudantes quase vazio, viemos como de costume la atrás em muito arreto, ela de mini saia eu enfiava dedos em sua xoxota em meio a amassos e tudo mais, foi tanta loucura que ela me chupou, pediu que eu a comesse no banheiro que ela queria, na hora não falei nada, mas assim que gozei em sua boquinha a pouca vontade que tinha em fazer isto passou, a chamei de louca e tudo mais e ficamos assim.Ela ficou braba e neste dia para meu azar RSS, tinha aula com ele, ela chegou e sentaram juntos na sala, ele a ficou provocando e ela tesuda que estava não aguentou, ficaram na aula até o intervalo, no intervalo a encontrei no bar, namoramos um pouco e depois ela foi para a aula, só a encontraria no ônibus de estudantes para a volta, claro que para a aula ela não foi, ela já havia combinado com o amante a trepada e teria que ser no banheiro, para os gaúchos que conhecem a ULBRA de canoas é fácil imaginar, o terceiro andar da faculdade é um corredor enorme, no fim de um lado do corredor há os dois banheiros um de cada lado, quando transamos nas salas pegamos as do lado oposto ao banheiro pois tem menos movimento, como caminhar no corredor faz muito barulho é fácil vermos qdo alguém vem vindo, ai simulamos que estamos estudando, já no banheiro é mais complicado, mesmo assim eles foram, ele entrou no banheiro conferiu se existia alguém e quando estava vazio tanto banheiro como corredor para ninguém vê-la entrando ele a chamou, claro que ela já estava sem a calcinha ficando mais fácil levantar a minisaia, escolheram o ultimo Box onde tem os vasos sanitários chavearam a porta e começaram, todos sabem que mesmo a porta fechada há o problema da porta ser curta, ou seja, por baixo da para ver os pés, então quando eles escutavam alguém entrando no WC tentavam cuidar para não serem descobertos. Bem ela entrou e já ficaram se agarrando, ele safadamente abaixou as calças até o joelho, colocou a safada sentada no vaso e iniciou a foda em sua boquinha, ela nesta transa já estava bem acostumada pois já fazia um longo tempo que transavam, o boquete foi muito demorado pois os dois loucos de tesão queriam aproveitar muito a situação, não demorou a alguém entrar no banheiro, assim que eles notaram ela só levantou as pernas colocando os pés calçados na porta mas ele safadamente permaneceu fudendo a boca dela que agora não podia mais fazer barulho mas segundo ela chupava com mais vontade ainda e ele socava mais e mais já de propósito vendo o sufoco dela para não gemer ou engasgar, ela disse que ele só parava de bater na cara dela para evitar o barulho, nesta hora ela já estava com o rosto todo lambuzado de saliva dela mesmo dele bater com o pauzão pela cara dela, depois de muito ela chupar ele então fez o tradicional, virou ela de costas, fez ela como uma vagabunda se agarrar no vaso expondo assim seu traseiro então enfiou na xota dela sem dificuldade nenhuma, lembrando que ela nunca fez anal com ele apesar da sua insistência ela sempre teve medo do tamanho do seu dote, agora ele socava na vagabunda e elogiava a xota ensopada mau sabia ele que eu era também responsável por aquilo RSS pois o arreto no ônibus a deixou acesa e molhada, os seios dela já balançavam livres da blusa enquanto ele metia forte, o safado arriscou até tapas na bunda de minha vadia quando sabia que não havia ninguém no banheiro e claro ela gemia abafado por isto, mesmo não tendo ninguém ali se houvesse alguém nos corredores certamente ouviriam o eco dos tapas para terem uma ideia do perigo, a vadia sabendo que não adiantaria insistia em pedir para ele parar, para fazer menos barulho mas o macho já louco com o ferro cravado nela falava, CALA A BOCA, TU NÃO QUERIA AQUI DENTRO, TU NÃO QUERIA SE SENTIR VAGABUNDA DANDO NUM BANHEIRO, AGORA AGUENTA, SE ALGUEM ESCUTAR AZAR, e isto a deixava mais louca e ela continuava gemendo e pedindo para ele ir devagar a calça dele nos joelhos e a minisaia dela levantada, a bunda dela já com as duas nadegas extremamente vermelhas, ele ria e dizia para ela não deixar eu ver a bundinha dela que eu veria até a digital dele,novamente entrou alguém no banheiro, ainda só no mictório que ficava mais a frente, claro que dai ele parava de bater e de meter forte evitando o barulho mas continuava mexendo o pauzão ensopado dentro dela e ela quase não controlava os gemidos mas foi a parte que ela mais gostou pois ele ficava mexendo gostoso dentro dela sem ficar tirando e botando e sem bater nela também, mas assim que o cara saiu voltou a tortura, imaginem a cena, minha namorada gostosa, de minisaia, top e salto alto, agarrada ao vaso sanitário com a saia levantada os seios balançando, levando um ferro imenso e duro, embora fosse delicioso para os dois ela sabia que não conseguiria atingir o orgasmo ali e começou a achar que ele ia gozar logo então rapidamente antes que ele protestasse ela levantou desengatando o pauzão da xota, beijando ele sem parar girou o corpo e fez o safado sentar no vaso agora, para ela então poder cavalga-lo, ele sentou e ela foi para cima dele, a posição era deliciosa para ela porque ela pode sentar no colo dele controlando a penetração pois seus pés alcançavam ainda o chão e assim foi, o pau entrou novamente fácil na vadia, agora bem como ela gosta ela controlava a penetração, as calças dele agora estava nos pés, os peitos ela esfregava na cara do safado que sugava e mordia forte como sempre, ela sabia que deixando ele chupa-los não poderia deixar eu também fazer quando me encontrasse pois eu poderia sentir o cheiro ou halito dele em seus seios mas isto não a preocupava agora, sua única preocupação era dar prazer aquele macho e atingir seu orgasmo, enquanto as pernas dela aguentaram ela ficou levantando e abaixando no colo do cara tirava quase todo o pau de seu interior e voltava a sentar sentindo as sensações de ter novamente aquela vara toda em seu interior, enquanto ele mamava seus peitos ela rebolando sobre ele olhava aquele cubículo onde estava, sentia o cheiro que apesar de limpo sempre tem e isto a excitava mais pelo perigo, lembrar que caso um guarda os pegasse ali poderiam até ser expulsos da faculdade e todos estes riscos ainda não eram nada perto do tesão que ambos estavam sentindo, o pauzão certa hora que ela levantou de mais escapoliu de sua vagina e foi lambuzando bunda afora até seu reguinho, rapidamente ela agarrou e o guiou novamente para sua xota larga e continuou a mexer deliciosamente, em certo momento que ela estava ainda neste senta e levanta , novamente, alguém entrou no banheiro e agora foi para o Box não para os mictórios como os outros, e pelo que eles notaram no Box ao lado do deles, novamente a adrenalina do perigo tomou conta dos dois, eles que já suavam e arfavam pelo esforço feito agora, alem dos gemidos tinham que controlar até a respiração para que o cara ao lado deles não escutasse, a principio ela ficou imóvel sobre ele, mas como acabou demorando um pouco ela largou todo o peso sobre o amante agora literalmente ficando sentada em seu colo descansando assim suas pernas, com isto o pau foi mais fundo ainda os deixando loucos, ela agora fazia questão de enfiar o seio na boca dele para que ele não soltasse nenhum barulho o safado procurou o anus de minha esposa e rapidamente introduziu um dedo, o rabo estava molhadinho então não foi difícil, o mais difícil foi ela não poder gemer de dor e prazer, agora ela quem o torturava fazendo pequenos movimentos em seu colo sempre com o pau todo dentro dela mas tomando o cuidado de não fazer barulho, o safado não ficando para trás introduziu um segundo dedo em seu rabo o que naquela época era quase impossível, ela que até então controlava tudo agora perdera o controle pois queria gemer, soltar um gritinho de dor pelo dedo que rasgava seu anelzinho e não podia, a única solução foi colar a boca dela a dele, mesmo com uma dor forte no rabo ela beijava ele deliciosamente e fazia pequenos movimentos com a xota já quase chegando ao orgasmo e me disse que só não gozou naquela hora porque seria impossível segurar os gemidos e seriam descobertos, finalmente o vizinho abriu a porta e saiu, assim que ouviram ele saindo banheiro afora começaram novamente a meteção, ela com o pau todo dentro mexia descontrolada para frente e para trás esfregando seu clitóris no corpo e na base do pau duro que a alargava, em determinado momento atirou o corpo para trás escorando as costas na porta do WC e novamente tirava e botava o pau dando ao amante a deliciosa visão de seu corpo e da penetração que ocorria, ele retirou os dedos de seu rabo e com as duas mãos massageava seus peitoes que balançavam a sua frente, o cheiro do banheiro agora misturava-se ao cheiro de sexo, cheiro de xota molhada e fudida, naquele pequeno espaço isto concentrava mais ainda deixando-os loucos, ela sabia que não teria como se limpar, iria para o ônibus me encontrar com aquele cheiro todo de foda, mas como muitas vezes fez pois é esperta, a desculpa seria o arreto que eu e ela tivemos antes da aula, antes dela encontrar o amante dela, por várias vezes senti o xeiro forte de puta no cio de puta fodida mas a desculpa era sempre a mesma, eu havia feito aquilo, mesmo por vezes na viajem mau tocando sua xoxotinha, ela me dizia que passava a aula toda pensando, se excitando e por isto ficava assim, mentira, ela dava para ele, tomava suadores trepando dentro do carro abafado por vezes não deixava eu mamar em seus peitos para não sentir o cheiro do outro macho, e agora ela mesmo quase gozando lembrava de tudo isto, imaginava já a desculpa que teria para me dar, finalmente não aguentando mais ela anunciou o gozo, sem ouvir mais ninguém no banheiro sabendo que estavam sozinhos ela novamente colou a boca na dele ofereceu os peitos para ele morder forte e falou que iria gozar, seus movimentos se intensificaram, seu suor aumentou e entre gemidos longos anunciou seu longo orgasmo falando barbaridades do tipo TO GOZANDO TO GOZANDO SAFADO, TO GOZANDO AKI NESTE BANHEIRO FEDORENTOOOO AHHHH, AIIII TU ME MATA ASSIM AHHHH MEU PEITO AHHH MORDEEEE, e assim foi gozou novamente forte com o pau atochado e dois dedos a rasgando o cu, o bico do seu peito ficou novamente por dias doloridos, por vezes quando transavamos em minha casa eu não podia chupa-los, sempre achei que eram sensíveis de mais, mas hoje sei que ela adorava que ele quase os arrancassem, nem falo que eu nunca havia feito isto e quando uma ou outra vez tentei ela protestou, por fim ela novamente desfaleceu sobre seu comedor sentindo a xota arder mas sentindo a potencia toda ainda dentro dela dando sinal que seu macho não havia gozado, entre beijos ele deixou ela se refazer do orgasmo e disse que queria gozar, ela rindo mesmo cansada e suada levantou sentindo o vazio de sua xota ao retirar o membro duro de dentro dela, rapidamente virou de costas para ele, agora se escorando na porta do banheiro e teve descargas elétricas pelo corpo quando ele novamente a penetrou agora ainda em êxtase pelo gozo, agora não mais como nas primeiras vezes ela já suportava bem ele a penetrando fortemente mesmo depois dela haver gozado, nos primeiros encontros isto era uma tortura, agora um prazer, uma tara da vadia, satisfazer seu macho a qualquer custo, o pau entrava forte e fácil pelo seu alagamento, ela via que ele concentrado não demoraria em enchela de porra foi ai que lembrou que neste dia o ônibus de estudantes no qual viajávamos voltava sempre vazio e nós aproveitávamos para transar la no fundo do ônibus, como já havíamos nos arretado na ida para a faculdade ela não poderia me dizer que estava nos seus dias, ou outra desculpa qualquer que ela sempre dava nos dias que ele gozava dentro e eu não poderia meter ou passar a mão sentindo a porra do outro, então rapidamente ela virou para ele e pediu NÃO GOZA DENTRO, HOJ E NÃO DA ELE VAI PERCEBER, ele pareceu não dar bola, ela insistiu, DENTRO NÃO, o safado rapidinho falou que não tiraria que queria gozar num buraco dela, a principio ele insinuou o cuzinho mas sabia que ali não seria um bom local para isto, então rapidamente ela falou, TA BOM GOSTOSO, GOZA NA MINHA BOCA, isto foi demais para o macho que aumentou seus movimentos no fundo de minha mulher que suportava tudo sempre repetindo manhosa DENTRO NÃO, até que rapidamente ele tirou o pau de dentro dela que sem falar nada trocou de lado com ele sentando no vaso enquanto ele segurava aquele pau lambuzado a sua frente, a vadia sem nojo algum engoliu tudo que pode do pauzão enquanto punheteava o que ficava de fora e logo sentia os esguichos de porra no fundo de sua boca por mais que ela tenha tentado segurar todo o liquido em sua boca pois ela não curte engolir foi inevitável deixar vazar um pouco queixo afora e também acabar engolindo um pouco, como boa puta ela continuou sugando o cabeção até sair sua ultima gota, ele gemia alto no momento do gozo tanto de um como de outro se tivesse entrado alguém no banheiro teria presenciado tudo pois eles não teriam como esconder, seu descontrole era total, felizmente ninguém apareceu, quando não havia mais porra a sair do pauzão que pulsava em sua boca ela largou dele olhando com cara de safada para seu amante que tinha as calças arriadas e a camisa desabotoada, suando muito, ela então só abriu mais as pernas e cuspiu toda a porra que tinha em sua boca no vaso sanitário, pegou o papel higiênico a seu lado e primeiro limpou o pau do cara que ainda estava a frente de seu rosto, ele escorado na porta do banheiro tentava recuperar as forças gemendo a cada carinho dela em seu cacete já amolecendo, a chamou de louca por tudo aquilo e disse que ela estava muito tesuda, depois de limpar o pau dele ela secou o que pode de sua xoxota, ele riu dela dizendo que não adiantaria pois por dentro ela estava muito molhada, ela só disse TOMARA QUE ELE NÃO NOTE, ele ainda falou para ela não deixar eu tocar ou meter, mas ela contou o ocorrido, contou que naquele dia da semana sempre fazíamos sacanagem no ônibus e tal, ele colocou a roupa se arrumou como pode, fez algo que eu não fazia e não curto fazer até hoje que é beijala com gosto do próprio esperma na boca, falou para ela ir se arrumando que ele iria cuidar o corredor, quando não tivesse ninguém ele avisaria e ela atravessaria o corredor indo para o banheiro das mulheres onde poderia se recompor melhor, arrumando cabelo e tudo mais, ela ficou por instantes sozinha no Box onde colocou a calcinha que estava guardada na bolsa, arrumou a roupa e levantou, ao levantar sentiu imediatamente seus líquidos internos ensopando a calcinha e isto a lembrou de mim pois poderia ver então na bolsa pegou um absorvente pequeno q sempre carrega e colocou para tentar manter-se seca, ouviu o macho a chamando e saiu apressada, antes de entrar no WC feminino se despediram com um longo beijo com gosto de esperma e como era uma quinta deram um só ATÉ AMANHA, pois sexta mais uma vez ela passaria a noite toda com ele, no WC ela arrumou o cabelo escovou os dentes e não bastanto colocou o tradicional Halls preto na boca, um ótimo disfarça boquete RSS, não preciso dizer que ela lavou todo rosto tentando retirar todo o cheiro do pau do cara, só não pode lavar a xota e seios rsss, só depois de recomposta foi para o estacionamento dos ônibus onde eu o corno RSS, já esperava-a ansioso, faltava pouco tempo para irmos embora mas ela me contou que la no fundo já iniciamos novamente os arretos eu confesso que não lembro deste dia, ela insistiu para me fazer um rápido boquete mas não adiantou eu queria penetrala, ela adiou o que pode sempre dizendo estar super excitada, disse que pensou em mim a aula toda, tudo para disfarçar o alagamento de sua xota e o xeiro forte de seu corpo, lembro de várias vezes que isto ocorreu, ela evitando, prolongando dizendo-se excitadíssima e isto me deixava tão louco que já curtia naquela época meter nela e sentila alagada e lembro que já começava a notar a diferença de sua xota, logo que comecei a come-la sentia meu pau espremido em sua vagina, sentia ela apertadinha e com o tempo, como transavamos muito vi que ela foi ficando mais larga e isto me excitava e excita RSS, só não sabia que a sentia mais larga porque ela por vezes havia acabado de dar para seu pauzudo, neste dia ela me disse que depois de muito eu insistir ela tirou a calcinha junto com o absorvente que nem vi e sentou em meu pau, diz ela que eu comentei e fiquei louco por ela estar tão molhada de tesão, certamente me excitei mais ainda por sentir meu pau nadando na imensidão molhada que era sua xota larga naquele momento, quase não me controlei e rapidinho queria gozar no ônibus não tinha como gozar dentro dela então ela sempre me fazia um boquete depois de metermos um pouco, como não arriávamos nossas roupas gozar dentro da vagina seria um lambuzo total, então o que começou a despertar o desejo dela de ter dois homens foram estas situações, pois assim que anunciei que iria gozar a puta estava novamente tirando o segundo pau da noite da xota e mamando pela segunda vez um pau lambuzado que inundaria sua boca, claro que agora sendo bem mais fácil suportar todo meu gozo pois a dimensão do meu pau era muito menor que o dele sobrando mais espaço em sua boquinha para meu leite, rapidamente ela cuspiu pela janela meu leite, limpou o rosto com lenço umedecido e novamente o Halls preto entrou em ação, hoje lembro as loucuras que fazíamos no ônibus e imagino não ter mais coragem RSS, mas sabem que o tesão da juventude é mais forte que tudo, imagino eu que mesmo o passageiro do primeiro banco do ônibus sentiria aquele cheiro de sexo todo, mas nós não estávamos nem ai rsss, segundo ela esta vez foi uma das primeiras vezes entre tantas que tiveram depois, onde ela levou a gozada dele na boca e minutos depois estava levando uma minha o que a fez imaginar o tal menage, claro que teve ocasiões que ela muito esperta me fez gozar na ida a faculdade para que na volta eu estivesse satisfeito e não quisesse a usar pois ela transaria com o outro. Depois de gozar, mais calmo eu ficava ao lado dela, sem ao menos beijala com halito de porra, lembro que eu curtia ficar brincando em sua xoxota, enfiando um, dois, três e até quatro dedos nela, eu ficava impressionado com sua dilatação, mau sabia eu que meus quatro dedos talvez fossem o diâmetro do pau do cara pelo que ela me fala, até hoje adoro ficar brincando em sua vagina larga, ela chega quase a dormir rsss. Bem esta historia ele me contou com a riqueza em detalhes durante algumas transas que tivemos, como já disse ainda estou descobrindo novas aventuras dela com o amante do tempo em que éramos namorados, em breve conto outras. As fotos claro não são do mesmo encontro , são fotos antigas dela com amigos.
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