Entre machos de família

Bem, o que passo a narrar faz parte, única e exclusivamente das minhas fantasias visto que em matéria de sexo são infinitas, desde que nelas estejam incluídos homens maduros, putarias e todo o tipo de pegação.
Apresentando-me: Meu nome é Heitor, tenho 47 anos, casado com outro homem há seis anos, sou de estatura mediana 1,70; moreno tipo físico comum. Há que diga que chamo a atenção pela beleza, mas pra mim isto não significa muito, peso uns 65K nada de sarado.
A história se passa há 15 anos atrás quando eu ainda morava no interior do estado. Morava com minha família – Pai, Mãe e mais dois irmãos mais novos (aborrecentes). Vizinhos, na mesma quadra morava minha Tia, irmã de minha mãe e meu tio Antenor o casal tinha a mesma idade, 52 anos, minha Tia na época estava bastante doente e veio a falecer naquele ano. Como eles tinham um filho – o Beto que há pouco havia terminado com o casamento, este veio morar com meu tio que ficou morando na casa. Meu tio, homem forte em função do trabalho na construção civil, apesar da perda não se deixou abater, pois sempre foi muito bem resolvido com estas questões de morte e também já estava conformado com a morte da tia porque via nisso um descansos para ela e demais familiares. Voltando ao Tio – 1.86m.95 K, forte pele queimada de sol não é sarado mas tem o corpo moldado pela lida, a famosa barriguinha da cerveja quase não se pronunciava. Meu tio chamava a atenção pelo seu porte e por tudo nele ser avantajado, mão grandes e dedos grossos pernas e coxas bem torneadas, peludo e com uma mala de despertar a curiosidade de qualquer interessado, tesudo é o seu bigode e aquela barba que dá sempre um aspecto de lixa. Bem, é um homem gostoso embora não fosse bonito mas as feições rudes lhe conferiam um aspecto sério embora fosse uma pessoa bonachona e de um humor incomparável. Meu primo quase uma cópia do tio só que um pouco mais baixo moreno bonito sorriso aberto porte machão, é caminhoneiro, com a situação de vir morar com meu tiú passou a fazer viagens curtas para ficar mais em casa.
Eu já na fase adulta, porém mal resolvida, embora já tivesse tido várias namoradas sentia um grande incômodo por reconhecer que sentia atração por homens principalmente pelo tipo do meu tio e primo, a minha relação com eles sempre foi normal para o parentesco sem nenhuma situação marcante. A única coisa que diferenciava era o gosto comum por filmes de aventura e super heróis que tínhamos em comum, eu e meu tio; claro que Beto também era aficcionado por filmes e revistas em quadrinho, principalmente as do Fantasma. Este gosto em comum promovia sessões de vídeo, jantas, trocas de revistas e dominava o assunto quando estávamos juntos. Eu sempre atento nas malas, saídas do banho e a qualquer situação em que eu pudesse ver algo mais, mas muito discretamente e com uma certa culpa. Esta culpa aumentava quando, na masturbação, me pegava fantasiando com um deles ou até mesmo com os dois juntos. Bem o tempo foi passando e eu já conformado em ter que levar o meu tesão proibido para o túmulo comecei a viver mais tranquilamente com a situação, quando num lançamento de um filme e eu consegui uma cópia muito boa, era domingo, logo depois do almoço e eu fui à casa do Tio para mostrar e assistirmos. Quando cheguei perto da casa de Tio Antenor vi que Beto estava em casa, pois o caminhão, estava estacionado em frente, logo atrás, um gol branco que não me chamou a atenção. Fui chegando, mas do lado de fora da casa que tinha um corredor de acesso não se escutava barulho nem de televisão, pensei que deveriam estar dormindo e tive a ideia de voltar mais tarde, mas me ocorreu que a porta dos fundos não fica chaveada quando eles estão em casa, quando abri a porta vi diversas garrafas de cerveja e algumas latas de energético na pia da cozinha e na mesa e comecei a ouvir sons vindo do quarto de meu tio pensei que estivessem vendo algum filme e fui me aproximando, não tomei cuidado para não fazer barulho caminhei até a porta do quarto que estava entre aberta quando chequei perto ouvi uma voz masculina e familiar dizendo:
- Teno(apelido do meu tio) Vc tá me matando...
Fiquei curioso, prendi a respiração e fui me aproximando devagar. Como a porta estava entreaberta e a casa estava às escuras consegui meter a cara para dentro do quarto e tive uma visão que me deixou perplexo. Meu tio metendo vara no meu Pai (Antônio) – que não preciso descrever muito, pois todos dizem que sou uma cópia quase que perfeita, sendo o que nos diferencia é o tamanho e a idade, pois ele é um pouco mais alto 1.83, usa cavanhaque e o cabelo é grisalho cortado à máquina. Meu tio estava sendo linguado no cu por meu primo que passava a mão na vara do me Pai linguando o saco do meu Pai e o saco do meu tio, e metia a língua no cu dele.
Eu paralisado, ouvindo as batidas do meu coração, com um turbilhão de pensamentos passando pela minha cabeça, mas ao mesmo tempo com o meu pau querendo saltar pra fora do calção de nylon que estava usando ouvindo aqueles sons sofríveis do tesão daqueles machos que se entregavam às suas fantasias e à putaria que tomava conta daquela atmosfera. Já entregue ao tesão e na intenção de não perder um lance sequer daquela cena, me encostei, sem querer, na porta e esta rangeu e acusou minha presença. Bem, agora era a vez de eles ficarem perplexos ao notarem minha presença. Eu ainda consegui disfarçar meu tesão mantendo meio corpo por traz da porta enquanto aqueles três machos se desengatavam e tentavam se esconder sem muito sucesso. A cena foi impagável: meu tio tirando aquela tromba do cu do meu Pai, este adotou uma posição fetal escondendo o rosto com as mãos e meu primo tentando levantar-se e vido na minha direção tentando balbuciar alguma justificativa. Nesta hora o pau de todos baixou e eu corri para a cozinha na intenção de sair do local quando, mais rápido meu primo me ultrapassou e chaveou a porta e disse que precisávamos conversar.
Sentei à beira da mesa pedi um copo com água e tomei alguns goles, meu primo saiu dizendo que iria colocar uma roupa. Quando olhei para o corredor vi que meu tio já vinha vestindo um calção de pijama e meu pai logo atrás de cueca Box com os olhos vermelhos e cara de vítima.
Desde o momento em que eu desmanchei aquele clima de putaria até ser impedido de sair da casa, eu consegui, mais ou menos, organizar o meu pensamento e preparar o que eu iria dizer.
Meu tio tomou a palavra, já estavam os quatro na cozinha, eu sentado à mesa.
- Heitor não temos justificativa para o que vc viu, estávamos transando e não podemos dizer que vc teve uma alucinação e seria idiotice da nossa parte dizermos que não era bem aquilo e...
Interropi:
- Há quanto tempo vcs fazem isso?
-...isso não importa meu filho, disse meu pai e meu tio completou:
- O Antônio está com a razão Heitor isso não importa, o que importa agora é que nossas vidas não desmoronem com a sua descoberta, espero que vc entenda que temos família e reputação a zelar. Disse meu tio. Meu primo concordava calado com o que estava sendo dito, quando eu, olhando para o meu pai respondi.
- O que eu vi me deixou chocado, mas não vou morrer por causa disto, muito pelo contrário, a partir do acontecido um novo Heitor renasceu, um Heitor que não vai mais entrar em conflito consigo mesmo e não vai mais esconder o que sente e nem representar nada para os outros. Meu pai me pegou pelo braço e disse:
- Meu filho, pelo amor de Deus não vá falar nada lá em casa, se tu fizer isto nossa família desaba, as lágrimas corriam pelo rosto e ele tremia demais.
- Pai não se preocupe, o Sr. Não entendeu, o novo Heitor que me refiro passou grande parte da vida tentando esconder este mesmo tesão que vcs sentem um pelo outro. Meu tio e meu primo se olharam.
- Sim eu passei grande parte da minha vida me sentindo culpado por sentir tesão por homens me sentindo uma aberração, meu pai ficou pálido.
- Agora nada seria mais justo do que eu entrar neste grupo e vcs me ensinarem o que a vida tem de melhor.
Meu tio veio ao meu encontro e me abraçou forte dizendo que não sabia dos outros mas por ele eu já estava aceito, não precisa dizer que o abraço foi tão caloroso que já dava para sentir o seu pau a meia bomba. Meu pai ainda tentou entabular algum questionamento mas eu não deixei dando-lhe um forte abraço com minha vara querendo acordar. Meu primo, com cara de safado, abrindo uma cerveja e tomando no bico me ofereceu dizendo:
- Vou adorar ensinar o meu priminho tudo o que ele precisar.
Eu, abraçado ao meu pai tentava tranquilizá-lo acariciando o seu peito. Meu tio tentava ajudar a tirar a minha roupa quando meu pai disse:
-Bem, já que se trata do meu filho o direito de inaugurar este corpinho é do pai espero que vcs não me levem a mau. Dizendo isso foi passando a mão nas minhas costas e bunda, eu com minha vara mais que dura e babando procurei a boca do meu pai e lambi seu lábios num beijo mais que lascivo. Nestas altuas do campeonato o clima de putaria já estava reestabelecio, tio Antenor e Beto ficavam na volta bolinando ora meu pai-hora a mim. Da cozinha nos dirigimos para o quarto do tio onde me deitei de costas a com meu pai por cima de mil alojando sua vara de 18 no meio das minhas pernas. Meu tio falou:
-Tudo bem que tu queira inaugurar teu filho mas deixa e continuar de onde havia parado pois me amarro neste teu brioco e foi cochando meu pai até conseguir encostar a cabeça daquele cogumelo de 23 cm na portinha do meu pai, sendo que a penetração não foi difícil porque já estava laceado. Meu primo veio e montou no meu pai e ficou meio em pé com o pau (do mesmo tamanho que o do tio) virado para o meu tio e pediu:
-Chupa meu velho agasalha este menino que ele está com frio. E tio Teno abocanhou aquela vara de responsa num boquete devotado.
Eu estava no céu, sentindo aquele cheiro de pica, de virilha de macho inebriado com os beijos e a língua do meu velho cheio de tesão. Não preciso falar que o gozo veio farto só ralando meu pau na barriga do meu velho, ele sentindo que eu estava gozando acelerou as cochadas e acabou no meio das minhas cochas gemendo alto e contraindo o rabinho. Meu tio sentindo tudo isso começou a estremecer com o pau cravado no meu pai e jorrou todo o seu leite dentro dele. Meu primo acabou na boca do tio Teno e logo depois os dois se beijaram dividindo aquele leite. O cheiro de porra tomou conta do ambiente e todos deitaram entorpecidos na cama (uns por cima dos outros) espalhando na pele porra suor e saliva
Bem, espero que este meu primeiro conto não tenha ficado enfadonho pelos detalhes, mas foi o primeiro de uma série que narra a saga destes quatro machos putos e devassos onde haverá histórias de viagens pescarias e adição de mais participantes. Espero encontrar pessoas que vivam incestuosas para dividir experiências e tesão.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Entre machos de família

Codigo do conto:
27065

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
15/03/2013

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5

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