Uma típica noite de verão, muito calor aqui no Nordeste, eu estava tentando dormir, mas não conseguia, mesmo tomando vários banhos, ligando o ventilador no último e vestindo apenas uma cueca samba canção de seda, mas nada amenizava o calor. Moro sozinho, mas não consigo dormir pelado,já tentei várias vezes, mas me incomoda o fato de meu pau ficar roçado na cama, acabo passando a noite de pau duro e fico batendo punhetas. Abri a janela do meu quarto que dá para um pequeno jardim que separa minha casa da rua, coloquei um imenso pote de sorvete, me sentei na cama e comecei a ver desenho na TV (sou viciado em South Park), estava empolgado com o episódio quando escultei um estrondo vindo da rua, seguido de uma brusca freada, pensei que era algum acidente, tentei olhar pela janela e percebi que tinha alguém na rua com uma moto parada. Mesmo com o alto índice de violência, fiquei com uma imensa vontade de ver na rua o que tinha acontecido, como estava sem nada para ser roubado (estava apenas de cueca) resolvi sair. Abri o portão e fiquei na calçada, um jovem rapaz estava sem camisa, agachado na rua, com a moto com pneu furado, estava de costas para mim, vestindo uma bermuda e como estava de cocoras a bermuda deixa a mostra parte de uma cueca vermelha que me deixou ainda mais curioso - sou tarado por cueca vermelha - ao perceber que tinha alguém na rua o jovem se virou, creio que por medo de ser algum bandido, ao me ver de pé na calçada apenas de cueca ele meio que relaxou e continuou tentando encontrar o furo no pneu. Passaram uns dez minutos, ele na rua e eu na calçada até que resolvi oferecer ajuda: _ Quer alguma ajuda? Um copo d'água? Ele se virou um pouco assutado e respondeu: _ Não obrigado, só tou tentando achar um jeito de continuar o caminho de casa. _ Entendo, mas se precisar de alguma coisa que eu possa ajudar. _ Rapaz tem, se você conhecer algum borracheiro que funcione ainda por aqui perto, ai sim poderia ajudar. _ Infelizmente o mais perto daqui fecha cedo, mas conheço um que fica 24 hrs aberto, mas não acho que dê pra você levar a moto até lá. _ Ele não tem reboque? _ O reboque dele só roda durante o dia, porque é terceirizado. _ Complicou pro meu lado e pra piorar meu celular tá quase descarregando. _ Mas se for pra fazer ligação eu posso emprestar o meu. _ Beleza, mas vou tentar sair daqui mesmo. Fiquei sentado no meio fio da rua vendo ele que há essa altura já havia sentado no chão da rua, sem saber muito o que fazer, tentou ligar para alguém mas não conseguiu, ensaiou sair empurrando a moto, mas acredito que desistiu. Com isso as horas foram passando, o calor não diminuía, ele já estava todo suado e já eram mais de meia noite, então resolvi intervir. _ Amigo, moro logo aqui em frente, tem um pequeno jardim, se quiser encostar a moto lá e tentar resolver acho melhor pra você, afinal já é tarde e pode passar algum marginal na rua. _ Vou ter que aceitar, não consigo falar com ninguém da minha família. Mas seus parentes não vão reclamar de um desconhecido colocar uma moto dentro da sua casa. _ Me chamo Eduardo - me levantei e estendi minha mão, ele prontamente apertou e respondeu; _ Me chamo Saulo. _ Pronto, já não somos mais desconhecidos, já pode colocar a moto dentro do jardim. Ajudei ele a se levantar, o aperto de mãos acabou melando minha mão de graxa, como não tinha outras intensões nem falei que morava sozinho e o ajudei a colocar a moto dentro de casa. Quando percebi minha mão suja liguei a torneira do jardim para lavar as mãos, mas não adiantou e Saulo comentou: _ Graxa só sai com detergente ou sabão. _ Então é melhor lavar lá dentro, vem comigo, aproveita e lave a sua também, afinal você não vai querer sair por ai todo sujo. _ Vou aceitar, mas não tenho como vestir a camisa sem mela-la. _ Não tem problema, estou sozinho em casa, pode entrar. Entramos, ele ficou um tempo parado na porta de entrada, como se estivesse com medo de algo, eu fui entrando, quando cheguei no corredor e percebi que ele estava parado chamei-o para me acompanhar, o que ele fez de maneira tímida. Por instinto acabei indo pro quarto - onde tem um banheiro - mas no caminho passamos por um banheiro social e acho que Saulo estranhou esse fato. Chegamos no quarto ainda passava o desenho, ele parou um pouco de frente a TV e pareceu ter gostado do desenho, eu fui direto pra torneira e fui lavar as mãos, quando terminei voltei secando as mãos e indicando o caminho do banheiro para que ele também se lavasse, ele entrou e deixou a porta aberta, lavando as mãos, quando terminou pediu para urinar, eu estava sentado na cama e permaneci lá, ouvindo o barulho que fazia o jato forte de mijo e pensando em como seria a mangueira que estava despejando aqueles jatos, mas não tinha coragem de fazer nada, afinal não o conhecia e ele poderia ser violento, homofóbico ou coisa do tipo. Ele saiu do banheiro ainda fechando a bermuda, deu pra ver sua cueca vermelha quase toda, aquilo mexeu comigo, meu pau deu um salto que acho que ele percebeu. _ Acho melhor chamar um moto-taxi e amanhã logo cedo venho pegar a moto - Saulo disse. _ Certo, mas tome pelo menos um copo com água. _ Aceito, mas vou ligar logo pra moto, não quero dar trabalho. Ao sair do quarto ele acabou sem querer batendo em uma pequena prateleira que guardo revistas e dvds, caiu algumas revistas e uns filmes, mas o pior foi o que ficou a mostra na prateleira: uma revistinha de sexo e alguns dvds heteros. Saulo ficou curioso, mas disfarçou pegando os filmes espalhados pelo chão, quando me aproximei para ajudar acabei dando corda: _ Eita, olha você descobrindo meus segredos. _ Foi mal, bati sem querer. _ É essas coisas nos levam a bater mesmo. - falei isso e peguei a revistinha, era antiga, tinha uma loira na capa com uns peitões e um negão encostado nela, ao abri-la vi logo o mastro do negão duro para fora e a loirinha caindo de boca. Olhando meio que disfarçadamente notei o interesse de Saulo e deixei que ele pegasse, ele ficou um tempo sem saber o que fazer até que começou a folhear. Peguei mais umas duas revistas e fui andando até a cozinha, Saulo me seguiu folheando a revista eu fui andando e imaginando: Saulo era moreno, devia ter 1, 78, magrinho, uns 70kg no máximo, tinha um peito com pelos ralos, um corpo bonito, do tipo atleta, que mantem o corpo jogando bola e correndo, mas sem malhação, notei que seus braços eram longos e sua mão grande, cabelos curtos e um bom perfume, com meus pensamentos acabei ficando de pau duro e como estava só de samba canção não tinha como disfarçar, tentei, mas não consegui. Saulo percebeu e ficou sem graça. Fui na geladeira e peguei uma lata de cerveja, ofereci mas ele recusou, peguei um refrigerante e entreguei, bebi a cerveja por que já estava muito nervoso com minha ereção e Saulo disfarçava olhando para revista, até que ele se levantou do banco e percebi que tinha um volume na sua bermuda e resolvi atacar. _ Parece que não só sou eu que estou animado. - ele apertou o pau e deu pra notar um volume grande, ele apenas sorriu e tentou esconder colocando a mão por dentro da bermuda e colocando para o outro lado a sua rola. Não adiantou muito, só realçou ainda mais o tamanho e ele continuou sem graça, me aproximei, com calma para ver qual era a dele, me encostei na pia, ficando frente a frente com ele, olhei dentro dos seus olhos e percebi uma mistura de medo e de tesão, os olhos eram uma mistura de castanho com cor de mel, eram grandes e tinha uma sobrancelha bem desenhada, mas não como a de gays que fazem bem femininas, mas de homem que se cuida, senti aquele cheiro de homem, com um perfume gostoso e cada vez mais aquilo ia me enchendo de tesão, depois de olha-lo nos olhos dele por algum tempo passei a admirar sua boca, um belo par de lábios, carnudos, vermelhos e suculentos, acho que sem querer passei minha língua pelos meus lábios, foi quando Saulo disse: _ Seria melhor passar essa língua em outro lugar. Tive um susto, mas minha reação foi de me aproximar mais, ficando quase com os lábios encostado nos dele, mas sem coragem de beija-lo, até que senti algo encostando nas minhas costas, descendo até minha bunda, alisando toda a extensão dela e depois subindo até minha cintura, eram mãos fortes, mas pareciam tremulas, até que senti seu corpo junto ao meu, senti que ele também estava com seu pau durão, latejando dentro da cueca, o afastei um pouco, mas ele me puxou e me deu um beijo, um beijo que nunca havia recebido, com gosto de tesão e misturado com medo, um beijo molhado e cheio de vontade, mas depois do beijo Saulo recuou e se encostou na pequena mesa que tinha no canto da parede, seu pau estava muito bem marcado dentro da sua bermuda, eu queria ve-lo só de cueca, aquele pau duro dentro de uma cueca vermelha apertada era a visão perfeita que me deixaria louco. Peguei pela mão, levei-o até meu quarto, me sentei na cama e o deixei de pé bem na minha frente, baixei sua bermuda com cuidado ele tentou tirar a cueca, mas puxei de volta, acho que ele não entendeu, mas deixei-o apenas de cueca, como queria ve-lo, seu pau não era grande, devia medir uns 18 cm, mas era grosso, o que fazia saltar na cueca, muito gostoso, ver os pentelhos saindo da cueca na parte de cima e todo o resto apenas com pelos fininhos como se ele fosse um adolescente, por um instante fiquei até com medo dele ser menor de idade, mas ao cair no chão a bermuna ficou a mostra parte da sua habilitação, então mais de dezoito anos ele tinha, cheguei bem perto do seu pau e pude sentir aquele cheiro de suor de macho, mas não aquele cheiro fedorento, um perfume natural que só quem curte machos sabe como é agradável. Fui percorrendo com as mãos cada centímetro daquele corpo, até que segurei na sua cueca, ele já estava louco para tira-la e eu queria ve-lo mais um pouco daquele jeito, mas não aguentei a vontade de colocar aquela rola na boca, até que comecei a chupar aquela rola, comecei passando a lingua pela cabeça, deixando descer pela minha boca, vendo até onde ela entrava sem forçar, ia chupando com calma, e a cada passada da minha língua pelo freio debaixo da cabeça do pau dele sentia seu corpo se contorcendo, quando baixei toda sua cueca deixando a mostra seu saco e sua rola me levantei e troquei de lugar com Saulo, sentei ele na cama e me ajoelhei, chupei cada centímetro daquela rola, até chegar no saco, quando fui chupar seu saco ele deu um urro de tesão bem alto, e se contorceu todo, até parecia que ia gozar só em eu passar a língua debaixo dos seus ovos. Acho que passei uns vinte minutos chupando aquela pica e notei que ele já estava sem forças de tanto tesão, me levantei, fui até o banheiro, peguei um preservativo e o lubrificante e voltei. Chegando na cama fui recebido por um beijo e Saulo tirou minha cueca, sentou na cama e passou a me chupar, aquela boca realmente era muito gostosa, cada vez que meu pau sumia naquela boca era como se estivesse sendo engolida por um cu, não tinha diferença de tão fofinho que era aqueles lábios, deixou meu pau tolo lambuzado, foi quando desceu a lingua até alcançar meu cu, ele meteu a língua bem fundo dentro do meu rabo, o que me fez sentir um arrepio por todo meu corpo, senti que outra daquela gozaria pelo cu mesmo. me afastei e vi o pau de Saulo duro como pedra, ele se encostou na cama, deixando o pau bem a mostra, coloquei a camisinha, lambuzei com um pouco de gel e fui para cima, de frente para ele me ajoelhei na cama e posicionei a cabeça daquele pau na entrada do meu cu, não seria fácil, nunca gostei de ser passivo, mas quando um cara me dava tesão não contava conversa, queria gozar com aquela vara dentro de mim. Com a cabeça do pau de Saulo forçando a entrada do meu cuzinho fui tentando colocar para dentro, estava doendo muito, mas estava com muita vontade de ser arrombado por aquele macho que não haveria dor no mundo que ia me impedir, fui rebolando em cima daquela vara até senti-la entrar, sabia que estava me rasgando, mas o tesão estava alto demais para deixar a dor falar mais alto, e percebia no morder dos lábios que o tesão de Saulo também estava alto. Com um último movimento senti os ovos de Saulo encostando no meu cu, depois disso comecei a me movimentar suavemente, mas Saulo me ergueu um pouco e começou a socar meu cu por baixo, levantando a sua cintura e socando com força, sentia como se o pau dele estivesse tocando meu estomago, aquilo devia está doendo muito, mas eu não estava sentindo, só sentia Saulo tirando a pica do meu cu deixando só a pontinha da cabeça dentro de depois socando tudo em um só movimento, repetidas vezes, até que suas pernas não tinham mais forças, eu também me cansei e deixei meu corpo cair sobre o dele, o que o fez me jogar de lado e vir por cima de mim, sem tirar seu pau de dentro, e voltou a socar com força, dessa vez eu estava deitado de costas e ele por cima, forçando cada vez mais como se quisesse que até os ovos entrassem, meu pau estava durão e já pingando gala e Saulo parecia um bicho bicho no cio, urrando e mordendo minha orelha, me chamando de puto, dizendo que ia deixar meu cu todo arrombado e que queria fuder ele todo dia. O pau de Saulo estava duro com pedra, e parecia que a cada estocada ele dobrava de tamanho, a sensação que tinha era que aquele pau tinha uns 30 centímetros e que estava me partindo em dois, com pouco mais de dez minutos saulo voltou a parar e ficou descansando seu corpo sobre o meu, sentia seu pau pulsando, mas não era de gala, era de tesão, meu pau também já latejava e não sabia se demoraria muito para gozar. Ele se levantou passou um pouco mais de gel e pediu que me virasse, queria gozar olhando dentro dos meus olhos, obedeci, me abri todo, deixei que ele me penetrasse, ele segurou meus pés, abrindo minhas pernas ao máximo, e socando sem o auxilio das mão para dentro do meu rabo, com estocadas firmes ele foi acelerando o ritmo até que sem conseguir segurar jatos de porra começaram a sair do meu pau, sem que eu nem tocasse nele, vendo que meu pau gozava sozinho ele começou a acelerar, quando mais rápido ele metia, mais gala saia do meu pau, até eu ele tirou o pau de dentro, arrancou a camisinha e gozou lambuzando todo meu rabo, senti o impacto dos jatos de porra bem no meio das minhas pernas e sentia também a gala quente escorrendo em direção ao meu cu. Ao passar a mão no meu cu vi que o buraco estava enorme, esta arrombado, saia um pouco de sangue, me levantei rápido e fui me limpar, Saulo me seguiu e veio tomar banho comigo, no banho debaixo do chuveiro ele agradeceu pela foda, disse que nunca tinha feito um sexo tão gostoso na sua vida, ao me abraçar seu pau estava duro denovo, me deu outro beijo cheio de tesão e começamos a brincadeira, dessa vez no banheiro.
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