Naquela noite fria de 20 junho de 2004 estava eu em Lages SC e meu destino era Porto Alegre RS aonde preciso estar antes do meio dia e como não havia mais um vôo naquele dia e tive que ir de busu mesmo. Peguei um busu leito que chega lá por volta das 10:00. Trabalho em um laboratório de produtos farmacêuticos de uma multinacional, e teremos uma reunião de vendas que começará as 14:00. Preparava-me para uma longa e fria noite de viagem, daquelas chatas e cansativas e rezava para que não sentasse ao meu lado um velho gordo ou uma daquelas matronas falastronas que parecem sentir necessidade de falar o tempo todo. Já estava sentado em uma das poltronas e sempre peço corredor que me sinto com mais espaço e começam a entrar os passageiros e a minha expectativa me trouxe uma surpresa, quem era minha companheira de assento justo janela era uma linda moça aparentando uns 19 anos de idade, mas logo fiquei frustrado porque ela trazia um bebe que depois soube que tinha cinco meses de idade. Logo fiquei cabrero pensado que o moleque ia dar o maior trabalho e chorar pra cacete. O busu saiu da rodoviária de Lages as 23:30 lá fora o frio era intenso, mas com a calefação a temperatura interna estava na faixa dos 21 graus centígrados. Cerca de quarenta minutos da saída o motorista apagou as luzes internas que somente voltariam a ser acesas em Caxias do Sul onde deveríamos passar as 03:40 onde é feito um pit stop para tirar água do joelho e espichar as pernas. O bebe começou a choramingar e aí ouvi minha vizinha falar: “tenha paciência filhinho à mamãe já vai lhe dar o peito para mamar”. Aquelas simples palavras tiveram um efeito fulminante, foi como um raio e meu caralho já ficou duro como uma pedra. Como o bebe relutava em pegar o bico co seio da gata ela dizia: “mama filhinho, toma teu leitinho a mamãe já está com os peitos doendo, tanto é o leite que tem”. Eu já estava quase me oferecendo para mamar no lugar do bebe para aliviar aquela dor que ela estava sentindo. Comecei a falar com a gata que aquilo era natural, pois o bebe fora de seus hábitos deveria estar estranhando o lugar. Ela respondeu com toda a simplicidade que sempre era assim, pois ela tinha leite demais. Perguntei porque ela estava viajando sozinha com o filho e se o pai estava esperando em Porto Alegre. Ela começou a se abrir e me disse que não, apenas uma tia a aguardaria na rodoviária e começou a chorar de mansinho. Indaguei qual era o motivo do choro e então ela me disse que namorava um carinha um ano mais velho que ela e que ainda estava estudando, e que nem os seus pais nem os do moço aprovavam o namoro e que numa noite fizeram uma besteira e ela ficou grávida. Perguntei, mas que besteira foi essa e ela me disse: ”sei que posso lhe contar porque o senhor não me conhece e depois desta viajem jamais nos veremos depois. Acontece que nosso amasso era demais. Ele mamava nos meus peitinhos e eu adorava pegar no cacete dele duro por cima da calça. Às vezes mais ousado ele subia com a mão e colocava em cima da minha xana e eu adorava. Mas como nossos pais eram muito caretas não nos dava liberdade e assim estes momentos eram breves e eu voltava pra casa com a xoxota encharcada e me acabava numa tremenda siririca. Um dia os pais dele foram fazer uma viagem curta, apenas uma noite e nessa noite fui para a casa dele e quando começamos a nos amassar ele ficou louco e pos aquele caralho pra fora da braguilha. Foi à primeira vez que vi a ferramenta ao vivo, a cabeça era volumosa e o caralho era grosso e comprido, devia ter pelo menos uns 18 cm. Como estávamos à sós e em segurança ele acabou de tirar a roupa e eu também tirei a minha ficando somente de fio dental pois não usava sutien. Ele caiu de boca nos meus peitinhos e depois começou a massagear minha xaninha por cima da calcinha. Peguei naquele caralho duro e ele pediu para que o chupasse e assim começamos ele se posicionou de tal forma que minha boceta ficou perto da sua boca ele começou a mamar no meu grelinho e eu já estava louca de tesão. Alem dele chupar meu grelo começou a enfiar um depois dois e logo depois três dedos no meu cuzinho, alargando suas pregas que logo em seguida receberam aquela tora e o meu cu foi invadido pelo caralho do meu namorado que num vai e vem frenético e com o meu rebolado fizeram como num vulcão uma erupção de porra que lubrificou todo meu cuzinho que piscava loucamente. Com o tesão que ele estava, e no cio como eu também estava, não pensamos duas vezes e ele tirando aquela naba do meu cu enterrou todinha na minha xaninha parecendo um ferro em brasa, mandando para a cucuia o meu cabaço.. Quase desfaleci quando ele me tirou o cabaço, entretanto aquela sensação de dor e ardor logo foi substituída por um enorme prazer e senti quando o jato de porra batia na porta do meu útero. Assim, fiquei grávida e quando já não podia esconder a mãe e o pai dele, mandaram o filho para a Austrália estudar e o meu pai e a minha mãe me botaram pra fora de casa a semana passada e agora estou indo para a casa de uma tia que me acolheu para ver se encontro emprego para sustentar e criar meu filho sozinha. Dizendo isso começou a chorar e eu fui tentando lhe consolar enxugando seus olhos e passando o meu braço por seus ombros lhe apertando num abraço e delicadamente comecei a tocar nos peitinhos dela que ficaram imediatamente com os biquinhos duros. Notei que a gata não estava carente apenas emocionalmente, mas também sexualmente. Comecei a ousar e ela foi deixando, tirei um dos peitos para fora da blusa e falei: sabe que tenho uma grande fantasia que é mamar denovo e agora se você deixar vou provar um pouco do seu leitinho. Ela riu e eu fui em frente e comecei a mamar um leite morninho e adocicado.Que tesão, ela começou a amassar meu caralho e logo para facilitar eu o tirei para fora da calça e ela começou a bater uma punheta bem gostosa. Enquanto isso eu estava mamando seu leitinho gostoso e enfiei minha mão dentro da calcinha dela e meti um dedo para dentro daquela grutinha morna e encharcada, ela gemia baixinho de tesão e a boceta dela parecia ter vida própria e apertava meus dedos espasmodicamente. Eu continuava me deeliciando com aquele leitinho e quase me engasguei quando tivemos um orgasmo sincronizado, ela encharcou minha mão com seus líquidos e eu a mão dela com toda a porra que saia do meu caralho. Levantei, fui no toalete e peguei umas toalhinha de papel para limpar a mão da gata. Estava quase amanhecendo o dia quando chegamos em Caxias do Sul e ao descer para ir a lanchonete é que vi direito aquele avião. Segurei o bebe, para ela ir se limpar no toalete, depois fizemos um lanche e ela me deu o endereço e o telefone da casa de sua tia para nos comunicar. Ela é de origem italiana e tem um nome sonoro, Débora, muito loura e de olhos de um azul profundo. O resto da viagem começou a clarear e ficamos comportados até chegar em Porto Alegre quando me apresentou a tia como um colega de escola que fazia tempo não via. A tia logo me convidou para ir a sua casa e também me passou o endereço e o telefone. A coroa é também muito gostosa, aparenta uns 38 anos e me agradeceu e elogiou a minha conduta ajudando a sobrinha. Quem sabe também vou faturar a coroa que me falou estar separada do marido e que não tem filhos e isto me pareceu um toque para algo mais. Como devo ficar até o final de semana na capital gaúcha, já marquei uma ida a casa dela e estou certo que vou terminar bem o serviço que comecei. Se vocês gostarão deste relato, votem nele e se assim desejarem me mandem e-mail’s quem sabe trocando experiência parecida e se for o caso trocando fotos....
Erótico Peregrino
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