ela era virgem no anal

Foi na festa de aniversário de um amigo que conheci Roberta. Cabelos escuros lisos e compridos, olhos amendoados, uma deliciosa boquinha sorridente, gestos tímidos... Uma verdadeira ferramenta?, embalada num vestido branco curto mas bem comportado. Eu estava ali apenas para curtir a companhia dos meus amigos e festejar o aniversariante, sem idéias de paqueras, mas não pude deixar de observar os olhares de Roberta na minha direção. Curioso, perguntei discretamente a irmã do aniversariante sobre ela, pois vi que a garota devia ser da sua faixa etária, uns 18 anos de idade (na verdade, ela tinha 19), sendo as duas, como eu suspeitava, colegas de faculdade. Eu tenho 29 anos, solteiro. A irmã do aniversariante me contou que o nome dela era Roberta, que ela a havia convidado e a mais duas amigas fazer-lhe companhia na festa do irmão. Ela insinuou se eu estaria interessado em Roberta. É claro que eu estava, mas na minha timidez jamais teria coragem de me confessar, por isso tratei de não tocar mais no assunto. Contudo, não demoraria para que visse a irmã, Roberta e amigas conversando cheias de risadas num canto da casa. É óbvio que a irmã tinha me denunciado, pois agora a moça perdera toda a inibição em seus olhares. Ela me encarava sem perdão. Sua inibição parecia diluída um tanto pelos copos de cerveja que circulavam pela festa. Comecei a suar realmente frio quando vi Roberta e a irmã caminhando em minha direção. A irmã nos apresentou... e deu o fora! Ficamos a sós. Mesmo embaraçado, a conversa tomou rumos bem agradáveis. Roberta se revelou inteligente e bem humorada. Eu me sentia completamente envolvido por aquela mulher. Nossos olhos não se desgrudavam. Conversa vai, conversa vem, rolou um primeiro beijo... suave, molhado e muito gostoso. Não demorei para deslizar minha língua para dentro daqueles lábios macios. Nossas bocas se engoliam mutuamente. Nossas línguas duelavam em maravilhosas evoluções de carinho e tesão recíproco. Tinha aquela fêmea totalmente envolta em meus braços, apertava-a contra o meu corpo, sentindo meu cacete já duríssimo sob a calça sendo comprimido contra o baixo ventre dela. Sugeri que fossemos para um lugar mais reservado, onde pudéssemos ?converssar? a sós. Para minha surpresa, ela topou de imediato. Caminhamos de mãos dadas pelo jardim da casa, que é bem grande, até um lugar que eu conhecia, super discreto entre algumas árvores velhas e arbustos: um banco de madeira (tipo pracinha) defronte a um laguinho de plantas aquáticas... que ficava ainda mais romântico sob a luz da lua e as lâmpadas paisagísticas do jardim. Sentamo-nos no banquinho. Mesmo com a iluminação suave, eu podia curtir todo a visual daquela mulher: suas coxas grossas, os pequenos seios pontudos sob o vestido e os lindo pezinhos (adoro pés femininos) revelados pelas aberturas das sandálias de salto alto. Comecei justamente pelos pezinhos, liberando-os suavemente das sandálias para deslizar seus dedinhos macios para dentro da minha boca. Eu me perdia naqueles dedos e entre seus vãos. Minha parceira suspirava, inebriada de excitação. Vaguei então meus lábios e língua pela superfície quente e sedosa dos pés. Subi para os calcanhares, sugando-os com todo o carinho que a gata merecia. Roberta já estava de olhos semi cerrados de prazer, totalmente subjugada aos meus desejos e caprichos. Um de seus pezinhos descalços, úmido de minha saliva, corria e apertava desejoso o meu caralho faminto, ainda aprisionado pela calça. Por minha vez, eu mordiscava, chupava e beijava aquelas coxas firmes e cheirosas. Eu estava simplesmente devorando aquela pele fresca, branquinha e toda arrepiada. Passei para os dedos da mão dela, prontamente sugados. Fazia aquilo bem devagar, pois na verdade não queria que aquilo terminasse. Saborear cada pedaço daquele corpo cheiroso era a minha perdição. Deslizei meus lábios, dentes e língua pelos braços, axilas, ombros e nuca... ah, a nuca... tão deliciosa! Deixei minha boca vagar naquela nuca tezuda durante um bom tempo... o que deixou a gata numa ebulição de gemidos e gritinhos de prazer, uma doce sintonia que maximizava minha vontade de fodê-la inteirinha. Enlouquecido, apertava as tetas dela com vontade, enquanto beijava orelhas, pescoço, queixos, olhos... a face inteira, enfim. ?Vadia?, disse atordoado te tesão, ?quero você peladinha?. A gata sorriu para mim com uma cara verdadeiramente safada. Ela se pôs de pé, arrancando o vestido de uma só vez. Fiquei embasbacado com a sensualidade daquele corpo carnudo, cheio de curvas, exibindo-se para mim apenas em frágeis sutiã e calcinha brancos... Tirei-lhe o sutiã com vontade, enterrando a boca naquelas tetas de mamilos rosados. Vibrei ao sentir o formato e o calor deles em minhas mãos. Adorava aperta-los, engoli-los inteiros ou apenas ficar castigando seus mamilos eriçados com meus dentes e lábios. Ao mesmo tempo, meus dedos encontram o caminho da diminuta calcinha. Comecei a acariciar os grandes lábios ainda sob o delicado tecido... a xota estava bem molhadinha... Roberta gemia... puxei a calcinha para cima com força, enterrando-a certeira no meio da boceta... Roberta gritou de tesão... curti o visual dos grandes lábios expostos... Foi, então, que me lembrei que estava sem camisinha, nem mesmo na carteira. Disse a Roberta que poderia ir buscar um preservativo com um amigo. Ela disse, sorrindo, que sempre trazia camisinhas consigo para se prevenir dos homens que resistem em não usar. Ela me indicou sua bolsa, de onde saquei um pacote de três camisinhas. Foi então que reparei na gata em todo o seu esplendor... linda... sensual... sentada na beira do banco... o corpo arqueado para trás... uma das mãos sobre os bicos dos seios duros de tesão... a outra correndo a xota de pêlos escuros por dentro da calcinha ensopada... Fui tomado por um desejo animal de meter nela até não poder mais! Arranquei a calça e a cueca, exibindo para o deleite daquela tarada o meu caralho muito duro, inchado, em brasas... ?Fica de quatro, putinha?, ordenei. Ajudei-a a se postar como uma cadela: de quatro no chão, com os braços apoiados no banco. Eu queria ver o rabo dela do jeito que ele merecia... o que vi superou todos os meus devaneios. Tinha diante de mim, ao meu inteiro dispor, uma bunda macia, carnuda, de rego profundo. Caí de boca, mãos e dedos naquela maravilha. Dava-lhe chupões, tapinhas, mordidas, beijos... em meu frenesi de prazer, chegava a alternar esfregadas fortes da pica por toda extensão daquelas montanhas de carne rígida. Puxei a calcinha com tamanho vigor que Roberta pediu: ?Vai com calma, amor?. Ela arreganhada de quatro para mim, boceta e cuzinho totalmente expostos... Respondi, enfiando um polegar inteiro em seu pequeno e delicado botãozinho de carne. Ela gritou ao sentir o cu violado. Pediu para eu tirar o dedo, que era virgem da bunda, que nunca tinha feito aquilo... Devia ser verdade, pois seu ânus era muito apertado, ainda que bem quente e sedoso. Pensei em obedecer e poupar sua bundinha, mas meu tesão de macho falou mais alto... Enterrei-lhe os dentes na nuca e quatro dedos bem fundo na boceta encharcada. Roberta se contorceu toda de tesão. Disse-lhe que ia com carinho. Ela esperneou, tentando escapar da enrabada, mas era tarde demais... Joguei o peso do meu corpo sobre o dela, deitando sobre o dela no chão. Puxava-lhe o cabelo com uma das mãos, enquanto com a outra levava o caralho duro e impiedoso para aquele cuzinho assustado. Antes, deixei a cabeça da pica deslizar um tempo por aquele rego quente, o que relaxou Roberta um pouco. Aproveitei para cravar-lhe a vara no cu... Roberta deu um grito doído... A camisinha, de modelo bem lubrificada, ajudou a glande a deslizar para dentro daquele túnel estreito e medroso. Usando de experiência, mandei Roberta relaxar o ânus para fora, como se estivesse no banheiro, para evitar a dor e facilitar a penetração. Ela obedeceu, submissa. Com ajuda dessa técnica, consegui entre estocadas cuidadosas ganhar espaço no reto apertadíssimo, até que o talo da pica atingisse o contato macio e quentinho daquela bunda gostosa. Sem fazer movimentos de vaivém, entalado naquele cu por inteiro, passei a lentos movimentos circulares; ora para esquerda, ora para direita, para dilatar ao máximo as pregas de Roberta. Ela gemia, sentindo o cuzinho ser arregaçado com carinho. A gata suava e se contorcia de tesão e prazer para minha satisfação. ?Não pára,? ela suplicava, ?Isso é bom demais.? Perguntei se doía. Sua carinha de piranha já dizia tudo, mas ela ainda emendou: ?Tá gostoso?. Disse-lhe que ela era uma puta de verdade, por estar agüentado um pau duro no cu. Sua resposta foi: ?Eu sou uma puta! Me come?! Comecei a estocar sua bundinha bem devagarzinho... Ela suava... Eu suava... Nós gemíamos e gritávamos, tentando nos controlar para que ninguém nos ouvisse... Fui acelerando o caralho naquele cu descabaçado... Cada vez mais rápido... mais rápido... Socava a pica nela com toda a força, enquanto atacava-lhe o pescoço, orelhas, boca e nuca com meus lábios, dentes e língua... meus dedos se perdiam naquele grelinho tesudo e nas reentrâncias ardentes da boceta... ?Olha para o macho que tá te enrabando?... Ela olhava... olho no olho... ?Toma no cu, piranha! Toma!?... Ela tomava gostoso, arrebitando e rebolando ao máximo aquele rabinho... ?Tou te comendo toda?... ?Te arregaçando?... Ela se derretia sob o meu caralho. E foi nesse ritmo alucinado que me desfiz dentro daquela bundinha deliciosa... um gozo forte e prolongado... intensificado pelas reboladas certeiras de Roberta. Eu gritava, desprovido momentaneamente do senso de razão e do perigo de ser descoberto fodendo no jardim devido ao prazer animal que se apossara do meu corpo. Prazer que agora tomava conta de Roberta, fazendo seu cu morder o meu pau numa forte contração da musculatura anal. Senti o corpo dela se arrepiar de cima a baixo, ela se contorcia inteira entre urros e gritos. Acho que só escapamos de sermos ouvidos graças ao som alto proveniente da festa. Depois disso, temos um tempo juntos, abraçadinhos como antigos amantes. Ela pegou no meu pau, ainda vestido na camisinha, suja com um pouquinho de sangue. Ela me confessou que sangrara mais quanto perdera a virgindade da vagina. Disse-lhe que queria muito comê-la na boceta, mas que tínhamos de nos recompor por hora, antes que alguém nos descobrisse. Ela concordou comigo para um encontro num motel no dia seguinte, mas me disse que não iríamos embora dali sem que antes ela me retribuísse o banho de língua que eu lhe proporcionara. Que safada! Vestimos nossas roupas. Eu me sentei no banco, deixando apenas a calça e a cueca o suficientemente abaixadas para o ataque dos lábios de Roberta. Ela se ajoelhou diante de mim, começando com deliciosos beijos de língua que foram me deixando sem fôlego. Ela veio então descendo pelo meu pescoço e, abrindo minha camisa, pelo meu peito cabeludo. Meu cacete já apontava para cima quando ela o encarou. Ela sorriu para mim, os lábios úmidos de desejo. ?Vai, sua vaca?, ordenei. ?Engole essa pica?. Ela engoliu... e como chupava bem! Lambia o caralho de cima a baixo, em toda a sua extensão; beijava-o sem pudor; degustava com grande prazer; se concentrava por um bom tempo só na glande para depois ficar entupida no pau até o talo... deixando a ponta da pica roçando fundo na garganta... Era uma sensação realmente deliciosa, indescritível... O resultado de um boquete tão bem pago não tardou a aparecer: uma esporrada generosa que cobriu de sêmen a face sorridente e satisfeita daquela deusa. Ela precisou de um lenço para limpar a porra da cara, mas o aroma, eu garanto, ficou presente para quem quisesse sentir. Curtimos o restante da festa como dois namoradinhos inocentes. No dia seguinte, nos encontramos no motel como combinado. Foi uma verdadeira festa dos sentidos... comi a boceta de Roberta em todas as posições possíveis e imagináveis... Me acabei naquela xota maravilhosa! O cuzinho só votei a arregaçar uma semana depois. Eu queria meter antes, mas como ela era cabaço recente decidi poupá-la até senti-la pronta de novo. Nosso namoro foi eterno enquanto durou, mas tenho a felicidade de até hoje sermos amigos.

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Comentários


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comocu Comentou em 22/03/2013

Parabéns conto muito bem escrito merece meu voto

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Comentou em 20/03/2013

Difícil de acreditar que era virgem, mas valeu!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
ela era virgem no anal

Codigo do conto:
27142

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
18/03/2013

Quant.de Votos:
3

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