Tudo aconteceu quando eu tinha meus 35 anos, desde a puberdade sentia atração por meu pai, Eu loiro, olhos azuis, corpo atlético, muito simpático e respeitador, Ele um senhor muito charmoso,65 anos, grisalho, bigodes, barriguinha sexy e muito simpático também.
Bem, sempre tentei demonstrar o que sentia, porem ele dava um jeito de se esquivar. Em casa me sentava na sua frente para poder observar o volume natural sob suas calças, as vezes me insinuava colocando um dedo na boca. Precisei viajar pra santa catarina a trabalho e resolvi por um plano em ação, convidei ele e minha mãe pra irem juntos, pois sabia que dificilmente ela iria e com certeza ele toparia, pois nasceu naquela região e ficou por la ate seus 20 anos. Ela não quis ir, mas como esperava ele aceitou. Chegado o dia começamos nossa viagem naturalmente como pai e filho, falando de coisas simples do cotidiano e as vezes de negócios, aproveitava certos comentários e colocava minha mão em sua coxa, ora dando umas apertadinhas na perna, ora apenas uns tapinhas. Quando passamos por lages ao ver um casal de namorados se amassando começamos a falar sobre o asunto. Inenvitavelmente fui conduzindo a conversa para o lado sexual dos relacionamentos. confessou que fazia sexo umas duas vezes por semana com minha mãe, mas que se ela fosse mais fogosa faria mais vezes, aproveitei e disse, então o velho ainda da no couro, apertando suavemente sua coxa, desta vez aproximei um pouco mais da verilha - claro que sim e faço muito bem disse ele. Não tive coragem de ir adiante. No final do dia chegamos na casa de um tio, irmão dele, fiquei torcendo pra ficar no mesmo quarto . Á noite durante o jornal nacional sentei em sua frente ao lado do meu tio enquanto minha tia fazia a janta, a conversa estava tranqüila e eu aproveitando pra olhar para seu sexo, desta vez ele não se esquivava e agia naturalmente. Imaginava a gente no mesmo quarto e ele so de cuecas na minha frente, ainda bem que meu pau estava bem posicionado, pois estava morrendo de tesão. Após a janta fomos dormir, porem um em cada quarto. No dia seguinte fui resolver os negócios e ele ficou com meu tio, so retornei no inicio da noite e novamente apenas olhares insinuadores sempre cuidando pra ninguém perceber, so ele.
Na manha seguinte iríamos para uma outra cidade distante uns 70 km, eu estava com muita vontade de atacar aquele pai gostoso, gentil e amigo. Logo comecei a por a mão na sua coxa e comecei a falar sobre sexo novamente, agora quase não tirava a mão de sua coxa e apertava com mais freqüência, as vezes direcionando para perto do seu pau, ele não esboçava reação, porem não dizia que não, nem tirava minha mão. Perguntei se após alguns dias fora de casa e falando sobre sexo não ficava de pau duro, me disse que não, - será que não? E encostei a mão no seu pau, ele so deu uma risada e ficou quieto, seu pau não estava duro, mas parecia um pouco mais que o normal. Tirei a mão e perguntei se ele não tocava punheta quando ficava alguns dias sem sexo com minha mãe, sua resposta – não preciso disso. Brinquei um pouco com a saliência da sua barriga sempre colocando a mão pra deixar ele com tesão. Dali a pouco ao passarmos por um motel falou – ai que os amantes vão, desta vez disse – o pai não quer entrar pra gente ver como é? -Nos dois? - claro, ninguém vai ficar sabendo, a gente entra um pouco vê como e e depois segue viagem , aproveitei pra colocar a mão no seu pau novamente, desta vez já dava sinais de vida e ele abriu um pouco as pernas e disse, - então ta , mas não pode contar pra ninguem. Disse que iria fazer um retorno pra gente entrar. Ele parecia meio inseguro, pois sempre morou em sitio e já tinha me dito que so tinha feito sexo com minha mãe durante sua vida toda.
Entramos, ficou meio parado próximo da porta, so deu uma coçada no pau, fui me aproximando e dizendo, deixa que eu do uma cocadinha pro pai e comecei massagear por cima da calça, o pau foi ficando muito duro e ele respirava forte com muito tesão, abracei ele beijava seu pescoço e mordia sua orelha, sem tirar a mão do seu pau,
Abri o zíper e enfiei a mão por dentro, aquele pau estava como ferro de duro, ele então soltou os botões da calça e deixou ela descer, abri sua camisa e mamei um pouco em seus mamilos. Olhava para seu pau, que ainda estava sob a cueca, me ajoelhei e comecei a chupar por cima dela mesmo, quando chupei seu saco ele suspirou e disse – ai que bom. Baixei sua cueca e comecei a chupar bem devagar, após algum momentos ele segurou minha cabeça e começou a empurrar tudo, fodia minha boca com vontade, dei uma engasgada e ele disse,- tu queria chupar então agora agüenta e chupa tudo. Dei um jeitinho de parar pois achei que ele estava quase gozando, me levantei e mordi seus mamilos novamente, sua orelha, beijei sua boca pela primeira vez e fiquei encostando meu pau duro nele também, ai segurou minha bunda e começou a me puxar contra, enfiou a língua na minha orelha e dizia que gostoso. Pedi pra tirar minha roupa – pode tirar que com o tesão que estou vou comer teu cuzinho – vai tirar o cabaço do meu cu – sim, vou enfiar tudo nele, tava louco pra comer teu cuzinho. Terminei de tirar a roupa, tirei seu sapato e suas calças que estavam nos tornozelos , deitamos na cama nos beijando com muito carinho e tasão, não sabia que meu pai era tão gostoso assim e que também me queria. Chupa meu pau de novo, chupa vai, e assim o fiz, depois subi novamente pra morder seu pescoço fiquei ao lado dele e o puxei pra cima de mim abraçando suas costas com minhas pernas, ele começou a me morder a orelha enfiar a língua dizendo que ia me comer, eu me arrepiei, apertei ele contra mim e gozei enchendo nossas barrigas de porra,- ta gozando é ? goza que depois e minha vez. Quando amoleci ele ergueu minhas pernas e começou a tentativa de me penetrar, mas não entrava, seu pau era médio, porem estava muito grosso, começou a doer, passou saliva no pau, enquanto isso peguei um gel pra facilitar a penetração e passei no meu cu, ergueu bem minha pernas e enfiou um pouco bem devagar, eu comecei a sentir dor e ele disse, tu queria pau agüenta que vou te comer sempre e quero enfiar tudo. Foi forçando sem dó e aos poucos estava tudo dentro. – que apertadinho, que gostoso, se soubesse já tinha te comido muito antes. Eu ia ao delírio ao ver o homem dos meus sonhos me comendo tipo frango assado, aquela visão era demais pra mim, comecei a tocar punheta, pois meu pau nem tinha dado sinal de abaixar. – Ta gostando né ? sim pai, ta muito gostoso. Ele começou a acariciar meu pau, e colocou o dedo na minha boca,tirou o pau pra fora e mandou me virar, subiu em cima de mim, seu corpo era pesado mas eu estava adorando sentir aquilo, posicionou novamente seu pau mordendo minha orelha, agora entrou mais fácil. Ele mordia meu pescoço e bombava, bombava ate que começou aumentar a velocidade das entocadas, esticou suas pernas, tremeu todo e disse vou gozar nesse cuzinho, vou gozar nesse cuzinho, ahhhhhhhhhhhhh, ahhhhhhhhhhhhhhh,ahhhhhhhhhhhhhh,hhhhhhhhhhhhhh. O pau dele latejava e eu senti três jatos de porra muito forte me invadindo e as bolas enconstadas na minha bunda, não agüentei e gozei de novo, pois meu pau ficava esfregando no colchão enquanto ele bombava. Ficou um pouco sobre mim e depois saiu em silencio, foi pro banheiro e eu fui atrás, parecia que ele estava meio constrangido, chamei ele pra tomar banho, a porra estava escorrendo nas minhas pernas, ele so disse: nunca gozei tanto assim. Eu também não pai. Silencio novamente, tomamos banho meio quietos, e parecia que ele queria se esquivar novamente. Eu lhe disse que não precisava ficar assim pois ninguém ficaria sabendo. Vestimos a roupa e fomos embora. Ainda teríamos mais dois dias de viagem, depois conto como foi.
Infelizmente meu pai morreu a 5 anos e ate hoje não encontrei ninguém pra tomar seu lugar.