Amo tanto ele que amei igual a ele (verídico)

Meu nome é Kélbia, tenho 19 anos, sou baixinha 1,52, cabelos negros longos e lisos, pele bem clara, seios fartos, barriguinha definida, pernas bonitas e bunda grande.
Esse conto pode parecer um pouco dramático, peço-lhes paciência para lê-lo, ele tem o quê vocês querem e, infelizmente, é verídico.
Na verdade, a história começa a muitos anos atrás. Dês de pequena eu sempre gostei muito do meu irmão Marcelo, 2 anos mais velho que eu. Sempre vivia grudada na barra da calça dele. Quando fui crescendo, percebi que isso era muito mais do que amor fraternal, eu estava apaixonada pelo meu irmão, loucamente apaixonada pelo meu irmão, tanto que fiz a primeira grande loucura da minha vida. Aproveitei-me de um dia em que ele estava muito doente, com febre e delirante, entrei no quarto, fechei a porta e transei com ele. Burrice minha foi não ter trancado a porta pois nossa irmã mais velha, Jordana, nos pegou em flagrante.
O fato foi um furacão na nossa família. Meus pais não conseguiam acreditar que a denguinho deles havia feito tamanha depravação. Eles mandaram Marcelo para morar com minha tia em São Paulo. Foi horrível, eu pensava que ia morrer longe dele.
Ano passado, ele se formou no ensino médio e foi aprovado no vestibular da UNICAMP. Veio então passar as férias aqui em casa, eu senti uma felicidade impar quando ele chegou, não pude demonstrá-la bem pois meus pais e minha irmã pareciam estar recebendo um presidiário perigoso, tamanho era o "esquema de segurança". Mas pra minha surpresa, ele veio com uma namorada. Andressa, loira, cabelos cacheados, olhos verdes, pele bem branquinha, bem magra, mas com peitões enormes, da minha idade mas bem mais alta, por volta de 1,76. Foi como se um balde de água fria tivesse sido jogado sobre mim. Eu não tive uma só oportunidade de ficar sozinha com o Marcelo. Ele quase não falava comigo, de vez em quando dava umas pequenas olhadas disfarçadas de canto de olho, parecia estar muito sem jeito com a situação.
A noite, iríamos sair todos para jantar fora, eu já havia dito que não queria ir e na ultima hora, a Andressa passou mal e ficou em casa. O Marcelo queria ficar pra cuidar dela mas ela insistiu para que ele fosse, e foram; meus pais, Marcelo e Jorndana.
Eu fiquei a disposição de Andressa. Ela disse que era apenas uma indisposição estomacal e que logo estaria bem, só precisava dormir. Levei ela pro quarto de meus pais, onde ela e Marcelo estavam hospedados. Pediu-me que eu arrumasse a cama para ela, enquanto isso ela se preparou para deitar, tirou a roupa, o sutiã e ficou apenas de calcinha. Vi que seu corpo era igual o de uma top-model, nenhuma graminha a mais de gordura, apesar de bem magra, um corpo de bonitas formas, seus seios, apesar de enormes, não eram caídos, e eram bem bonitos também, belo formato de mamilos. Ela desabou na cama e se cobriu. Eu disse para ela boa noite e fui em direção a porta. Ela perguntou então se havia algum problema de ficar com ela até que Marcelo chegasse. Eu fiquei calada e ela disse: "Por favor, é só até ele chegar ou até que eu durma". Eu apenas fiz um sinal positivo com a cabeça e me sentei ao lado dela na cama. Ela virou-se para o outro lado e me deu as costas, mas disse deita aí, tenta dormir também. Eu achei estranho mas me deitei. Ela me perguntou se havia problema que eu acaricia-se suas costas.
Essa pergunta mexeu comigo, senti um calafrio e ao mesmo tempo algo começou a esquentar dentro de mim. Começa aí a segunda grande loucura da minha vida.
Virei-me para o lado dela então e comecei a acariciá-la. A pele dela era muito macia, uma delícia. Comecei meio discreta, mas aos poucos fui me soltando e aumentando a área de contato. Ela gemia e dava alguns suspiros. Logo, não tive dúvidas, eu estava completamente excitada, o que nunca havia acontecido por outra pessoa que não fosse meu irmão. Tirei minha camiseta e também fiquei só de calcinha. Me aproximei bem dela espremendo meus seios contra suas costas e tocando sua nuca com os lábios. Abracei-a e comecei acariciar seu ventre. Seus gemidos iam ficando mais fortes e de vez em quando ela dava risadinhas com tom bem inocente. Do ventre, minhas mãos começaram a se espalhar, a direita foi para os seios, super macios, muito gostosos, mamilos durinhos. A esquerda foi para a direção da calcinha, de leve, fui penetrando minha mão, meus dedos iam explorando lentamente sua penugem, depois, comecei a penetrá-los em suas grutinhas, esfregando em seu clitóris, que pro sinal é bem grande. Enquanto isso, beijava e chupava de leve sua nuca, saboreando sua pele e seu suor. Até que ela, de repente, me lançou a pergunta: "Kélbia; você ama o Marcelo?"
Eu fiquei calada um tempo e depois respondi apenas "Aham", ela disse: "Então eu te amo também". Deitou-se então deitou-se de frente, virou a cabeça para o meu lado, me deu um selinho, depois virou a cabeça para o outro lado e fechou os olhos, daí em diante ela não teve mais nenhuma reação. Eu parei e fiquei admirando-a por um tempo. Passava a mão pelo seu corpo, seu cheiro era delicioso, levantava sua calcinha e olhava sua vagina. Depois, comecei a chupá-la por completo, comecei no pescoço, depois fui descendo de leve, chupei seus seios, lambi seus mamilos e continuei descendo. Saboreei cada centímetro daquele lindo abdome, na calcinha, antes de tirá-la, fiquei beijando por cima primeiro, tirei sua calcinha, abri mais suas pernas, fiquei de quatro no meio delas e caí de boca, saboreava lentamente e passeava com minha língua por toda aquela deliciosa refeição. O gosto era algo maravilhoso, tal qual eu nunca havia experimentado antes. Enfiei minha língua até onde consegui e rodeei, depois dei um longo chupão. Depois comecei a esfregar meus mamilos em sue clitóris. Foi quando senti algo subindo pela minha espinha, uma sensação muito boa, que eu nunca havia sentido antes. Num momento senti que perdia o controle do meu corpo. Baixei minha calcinha deitei sobre ela, comecei a esfregar minha vagina na dela e a chupar seu pescoço, e então tive o meu primeiro orgasmo.
Me levantei e fiquei muito emocionada.
Deitei-me ao seu lado, me aconcheguei bem agarradinha, e disse que também a amava. Acabei adormecendo assim.
Quando acordei, me deparei com meus pais e meus irmãos na minha frente, minha mãe chorando, meu pai consolando-a, minha irmã com um sorriso irônico e meu irmão com cara de ódio. Puxei o lençol e me cobri, meu irmão me deu um tapa.
Andressa acordou e perguntou o que estava acontecendo como se estivesse impar à tudo. Marcelo saiu do quarto e foi arrumar suas malas. No outro dia mesmo meu pai me deu um mês para sair de casa.
Hoje eu moro com minha prima Gabi mas sou sustentada por meus pais, minha mãe voltou a conversar comigo mas meu pai só fala o básico, me olha como se eu fosse uma aberração. Nunca mais vi meu irmão e muito menos Andressa que hoje é sua ex-namorada.
Se você quiser comentar esse fato, não deixe de me mandar um e-mail, estarei esperando.
                                

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico amemita

Nome do conto:
Amo tanto ele que amei igual a ele (verídico)

Codigo do conto:
2739

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
21/07/2004

Quant.de Votos:
7

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