Hoje vou contar sobre um garoto que transei há muitos anos, acho que estava com 23/24 anos, pois essa foda foi ótima. Nessa época eu ainda morava com meus pais em um bairro bem afastado do centro da cidade, então praticamente tudo que precisávamos fazer tinha que ser lá mesmo, como fazer compras, pagar contas e outras coisas quando poderia evitar de ir no centro, significando que diversão também tinha que ser por lá. Quem não tinha algum jogo em casa ou algo pra fazer com os amigos tinha que se virar, ou ir para o centro. Eu tinha toda a tarde livre, pois trabalhava em um colégio pela manhã e fazia faculdade somente a noite, e muitas vezes aproveitava em um córrego que chamávamos de 'cachoeirinha'. Era basicamente uma ponte de concreto, de um lado o córrego que trazia a água e do outro ela caía como uma pequena cachoeira, fazendo um pequeno lago bom pra se divertir. Quando eu estava com meus amigos curtíamos o lado da 'cachoeirinha', e quando eu estava sozinho gostava mais do outro lado, do córrego. Era o que acontecia nesse dia, cheguei no córrego, tirei a camiseta e entrei na água de bermuda e tudo. Como na maioria das vezes estava bem gelada, mas já estava acostumado e me refresquei a vontade do calor que fazia. Fiquei bem uma meia hora na água e decidi sair pra sentar na grama pra relaxar. Passado algum tempo vejo um moleque chegar sozinho, devia querer aproveitar a água também, só que ele ainda não tinha me visto. Eu o vi tirar a camiseta e a bermuda e ficar só de cuequinha, uma verde que estava bem justa no corpinho gostoso dele. Eu que não estava pensando em sexo nem nada, me surpreendi desejando aquele garoto magrinho, lindo, cabelinho curto e todo lisinho, do jeito que eu gosto. Foi muita sorte minha ter ido naquele dia. Depois ele entrou na água e fez a mesma coisa que eu, nadou de lá pra cá pra se refrescar, e eu o acompanhei bem quieto onde eu estava. Com meu pau duro e doido pra fuder aquele tesãozinho, resolvi voltar pra água, quem sabe rola, pensava eu. Quando me viu entrar na água, ele ficou quieto de repente. Não devia ter se assustado, mas não esperava ninguém naquele lugar. Me apresentei pra fazer amizade, ele me disse o nome dele, disse a idade dele, e conversamos um pouco. Ficou mais tranquilo depois que eu disse algumas piadas e sugeri que nadássemos juntos. Mais tranquilo, ele aceitou numa boa e aproveitamos a água. Em pouco tempo estávamos brincando de pega, algumas vezes eu aproveitava pra passar a mão na bundinha dele. Ele, percebendo o que acontecia, fazia cara de safadinho e passava a mão em mim também. Só que eu me aproveitava mais, pois quando percebia que ele vinha com a mão pra passar em mim, me virava e ele acabava tocando meu pau por dentro da bermuda ou perto dele. Nossa brincadeira ficava mais quente a cada instante e ele não achava mais ruim de tocar meu pau, até que eu falei pra ele pegar de jeito. - Isso, pega nele, gostoso - dizia eu. - Alguém pode ver a gente aqui. - Que nada, estamos afastados. E era verdade mesmo, estavamos mais afastados da rua, e naquela hora não passava praticamente ninguém. Ele estava curtindo e logo eu perguntei a ele se queria que eu comesse a bundinha dele. Ele ficom com receio e precisei convencer. - A gente vai mais para frente, pra ninguém nos ver. - Mas eu nunca fiz isso, moço - disse ele. Isso me deixou com mais tesão ainda, pois é ótimo comer um cuzinho virgem. - Nunca fez mesmo? Nunca transou? - Não, sou virgem de tudo ainda. Tive que convencer com aquelas velhas histórias, de que não ia doer, ia colocar só a cabecinha e tudo mais, logo ele cedeu. Fui para o gramado, catei minha camiseta e carteira e as roupas dele e fomos para um cantinho na grama onde fosse mais reservado. Ele baixou a cuequinha mostrando um cuzinho rosado que eu já caí de boca. Passava a língua com vontade tirando gemidos daquele putinho. Ele dizia não acreditar no que estava fazendo, que tinha muita vontade e finalmente aparecera alguém. Não dei atenção e continuei com a língua no cuzinho dele, depois, tirei minha bermuda, minha cueca e ficamos os dois nus. Nos beijamos, nos abraçamos e sarramos muito. Meu pau tava muito duro, botei o garoto pra chupar, que ele começou sem jeito, mas eu dizia a ele como fazer. Logo ele chupava muito bem, pegando na base e chupando a cabeça. Às vezes eu puxava a cabeça dele, fodendo aquela boquinha carnuda com vontade, fazendo ele até se engasgar de vez em quando. Me segurei pra não gozar na boca dele, eu queria era o cuzinho dele. Gosto de gozar no cu, e logo eu puxei o moleque pra se segurar numa árvore e me preparei. Encapei minha rola deixando prontinha pra meter nele e passei saliva naquele cuzinho pra facilitar. Quando coloquei a cabeça na portinha, ele dizia estar com medo e eu o tranquilizava. Forcei devagar pra entrar a cabecinha e abraçava aquele corpinho gostoso. Quando passou, ele deu um gritinho e eu disse pra ele se acalmar que logo iria ficar gostoso. Forcei mais um pouco, e mais e mais, até que entrou tudo. Eu estava no paraíso, como era apertadinho aquele cuzinho, adoro cuzinho apertado... Ele gemia e suspirava, com meu pau enterrado todo nele. Dei um tempo pra ele se acostumar, mas não consegui esperar muito. Logo estava bombando no rabinho dele, no começo devagar, mas ficando mais forte a cada momento. Não demorou muito e ele tava pendindo mais vara. - Tá gostoso, moleque? - Tá, tô gostando. - Que cuzinho gostoso, delícia... Dizia outras putarias pra ele, chamava de putinha, gostoso, bunda de mel, e ele, que dizia ser virgem, estava adorando. Mandava ele rebolar no meu pau e ele obedecia muito bem, me deixando com muito tesão toda vez que fazia. Soquei muito naquele putinho e quando avisei que ia gozar, ele pedia mais. "Vai, gostoso, mete mesmo". Gozei, gozei muito no cuzinho dele, e ele se acabou numa punheta ainda com meu pau dentro. Depois que tirei meu pau todo melado, sentamos na grama e conversamos a respeito. Ele dizia que queria muito dar pra alguém, mas nunca tinha coragem. Dizia que ficava se punhetando enfiando cabo de varroura e outras coisas no rabo, mas queria muito uma rola. Ele ficou surpreso em como a camisinha ficou com tanta porra dentro e disse que estava com vontade de chupar de novo. Como meu pau já estava ficando duro novamente, recomeçamos, chupou um pouco e depois fodemos, dessa vez ele sentou na minha vara, mesmo não sabendo direito como fazer, eu tinha que conduzir. Mas foi muito bom, a visão daquele garoto sentando, ora de costas pra mim, ora de frente, me deixou com mais tesão ainda. Eu o segurava pra aproveitar melhor a foda, tirando e colocando nele, socando gostoso. Gozei de novo no cuzinho dele, e ele novamente se punhetou, jogando porra na minha barriga. Ele saiu de cima de mim, e ficamos deitados na grama, conversando cansados. Pra não ficar tarde pra nós, resolvemos ir embora, mas depois de entrarmos na água de novo pra nos limparmos, depois saímos da água e nos vestimos. Eu curti muito aquele garoto, e quando subimos a trilha para a rua, ele ia para um lado e eu para outro. Ele me mostrou a direção da casa dele, e nos despedimos, dizendo que podíamos nos encontrar mais vezes ali. Não aconteceu de novo, pois não vi mais o garoto, mas fiquei com muita vontade de foder aquela bundinha novamente. Novinhos que curtem um maduro, entrem em contato. Vamos ver se rola de curtimos uma foda!
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Tirou o selo do garoto, mandou bem
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