Olá pessoal, tudo bem?
Em primeiro lugar, quero manifestar meu repúdio ao racismo! sou radical contra o racismo! Sobre as pessoas negras só tenho uma coisa a dizer: eu adoro vocês! adoro porque vocês são autênticas, robustas, poderosas, dominadoras e principalmente, apaixonantes!!
Vou me identificar como branquinho e vou contar uma série de episódios relacionados a mais interessante ferramenta sexual que eu acho, que são os pés.
Tenho 41 anos, tenho as solas dos pés terrivelmente macias, principalmente porque a primeira vez que caminhei descalço na terra eu tinha 16 anos, daí dá pra vocês imaginarem a brancura absoluta deles, né?! Essa brancura exagerada e a maciês da solinha rosadinha fez com que esses pézinhos ganhassem o eterno apelido de branca de neve (direito) e moça branca (esquerdo), não porque eu quis, mas, por causa das inúmeras derrotas, massacres, escravidões sexuais, para negros e negras a elas foi dado esses apelidos. Na época eu ficava vermelho (literalmente) de raiva, agora eu até gosto! Pior! eles negros (as) tinham os pés tão mais poderosos que os meus que eles impuseram a condição de machos e os meus ficaram sendo fêmeas brancas e delicadas. Fazer o que?! Manda quem pode, obedece quem apanha...
Ao contrário da maioria dos podólotras que ficam beijando, lambendo, sendo pisoteados ou masturbados por pés, minha fantasia é o toque de pés x pés. Seria algo do tipo que os pés são seres independentes com vida própria que se tocam, lutam, dominam (e são dominados), fazem amor entre sí, etc...
Eu sempre fiz brincadeiras de pés com mulheres de todas as raças (mas, faço questão que as brancas tenham as solas do pé bem fininha e as negras com sola bem cascuda), no entanto, com homens somente aceito fazer a brincadeira com homens negros (exclusivamente, outros estão definitivamente descartados), se possível da sola do pé bem grossa (áspera) e quanto maior a pigmentação da pele, melhor!
Quando eu era bem mais novo, estava num clube aqui de minha cidade, num dia de semana a tarde e o clube estava bem vazio, marquei com uma freqüentadora deste clube, que estudava no mesmo colégio que eu e eu já conhecia há algum tempo daquele clube, ela era uma gracinha! pele bem branquinha, cabelos terrivelmente lisos, tinha a minha idade, pezinhos 37 e eram bem macios (ela era alta e descendente direta de italianos, ou seja, sangue totalmente caucasiano) e o nome dela era Juliana (mais conhecida no clube como Jujú). Na época, eu calçava 39 e um belo dia ela comparou as cores dos nossos pés e ela ficou impressionada porque meu pé era ainda mais branco e mais macio do que o pé dela. Sendo assim, ficamos um tempão roçando nossos pés branquinhos e macios, eu sentia o pé dela um pouquinho mais grosso que o meu, mas, não arranhava o meu pé. Eu simplesmente era doido pra ficar com ela e nesse dia até rolou uns beijinhos, más, para minha infelicidade...
Chegou no clube um negão, que se chamava Júlio, ou Julião preto, como ele era conhecido no clube (de vez em quando, ele sempre dava uns chutes ou uma arranhadinha no meu pé e eu com medo ficava calado e quietinho, afinal ele era maior e mais velho do que eu. Julião era da Bahia, tinha um pezão 42, e como ele era do litoral, só andava descalço e tinha um pé tão grosso que dava até pra ralar um queijo curado!
O foda é que ele conhecia a Jujú e já chegou sentando e dando 3 beijinhos bem safados nela (tipo chupão na bochecha e pior que ela gostou e na hora fez uma pose de escrava branca que me preocupou) sem falar na roçada que aqueles raladores pretos deram nos nossos pés e sem querer eu soltei um "ai!". Daí ele deu uma gargalhada e perguntou: "machucou o pézinho branca de neve", na hora fiquei vermelho e falei: "não, esbarrei no pé da mesa", então ele olhou desconfiado e disse: "tá bom, vou acreditar..." e completou: "vi vocês 2 roçando os pés e ví de longe, quer dizer que você gosta disso Jujú? que bom, eu também adoro!" e ela ficou vermelhinha e olhou pra mim sem graça e a esta altura ele já havia expulsado meu pé do toque de pés e então ele estava segurando o pézinho dela com o dedão do pé e aquele dedo que fica ao lado do dedão. Sendo assim fiquei p... da vida e pedi a ele pra largar ela, então ele deu outra gargalhada e me desafiou: "quer sua branquinha de volta, branca de neve? eu te dou, mas só se você me vencer em uma briga de pé, topa?", antes deu responder ele já disparou: "você tem os pézinhos muito delicados e já ví que estão brancos de medo, vai afinar branca de neve? e cada vez que ele falava branca de neve eu ficava vermelho de raiva e é claro, ele percebia e provocava mais, sendo assim eu topei. Então mudamos de lugar, fomos pra uma mesa mais afastada e ele colocou aquelas lanchas em cima da mesa e me convidou para o duelo.
Antes de começar a luta, Jujú me desejou boa sorte e falando pra eu não entrar nessa porque eu sairia machucado, porque o pé dele era muito maior e grossão, mas, que queria lutar por ela, eu era doido com ela!
Então começou a 1a. luta e ele veio com aqueles dois dedos que agarraram o pezinho da Jujú e agarrou meu pé apertando com tanta força que me fizeram soltar outro "ai!", só que este foi alto e demorado e ele já veio querendo que eu dissesse "eu me rendo", mas eu não falei e então o africano dele jogou minha dinamarquesa na mesa caindo por cima e então passou a esfregar aquela sola cascorenta na minha sola lisinha que ficou bem vermelha, daí não teve jeito, pedi pra parar e ele fez 1 x 0, fácil!
Daí voltaram as gargalhadas e a ironia "ihhh, pé de moça! sai pra lá! essa você já perdeu e perdeu feio! hahahahah", daí, eu é que desafiei ele e de pronto ele topou!
Dessa vez eu fui com o pé esquerdo porque o pé direito parecia que tava pegando fogo por causa das arranhadas violentas do pé do negão!
Começando a segunda luta o pé dele voou por cima do meu, já caindo por cima e de novo, nova sessão arranhação, aguentei uns 2 minutos e pedi pra parar e ele não parou, pelo contrário, arranhou mais forte ainda coloquei o outro pé pra tentar amenizar, mas foi pior porque agora os 2 pés estavam apanhando sem dó nem piedade e foram surgindo vergões de arranhão tava quase sangrando quando Jujú pediu pra ele parar que senão o pé dele iria sangrar o meu, então o negão em sinal de dominação começou a impor: "fala branquinho, "eu tenho pé de moça", "meu pézinho de moça não é páreo pro seu pé de macho" e quando eu dizia que não falaria essas coisas, ele voltava com a sessão arranhação e com mais força ainda. Até que eu ví que eu poderia sair bem machucado e disse tudo que ele me mandou falar. O foda é que não tinha ninguém pra me ajudar e Jujú apesar de falar pra parar parecia estar adorando aquela cena do contraste de cores mais absoluto que vocês possam imaginar! Isso durou uns 15 min. eu acho!
Daí ele largou meus pés (já bem vermelhos, arranhados e ardendo como se tivessem pegando fogo) pegou Jujú pela mão, segurou a pelos cabelos e deu lhe um beijão daqueles demorados, aqueles beições sugavam aquela boquinha rosadinha dela pra dentro da bocona preta do Julião e ela até abriu o olho por causa da intensidade daquele beijo devorador. Quando ele a soltou ela estava com o redor da boca vermelhinho e ela estava até com falta de ar. Enquanto eles se beijavam os pés dele tiraram muita casquinha dos pezinhos dela e eu vi aquilo tudo sem poder fazer nada e ela elogiou ele muito e o pior foi ter falado que preferia aqueles pezões de negão do que meus pezinhos de moça, ai eu perdi o controle e chutei o pé do Julião e acreditem doeu mais o meu pé que chutou do que o dele e o pé dele novamente montou em cima do meu e começou tudo de novo, só que dessa vez ele me humilhou ainda mais, mandando eu dizer: "essa aqui a partir de hoje e pra sempre vai ser a branca de neve" (mostrando o pé direito) daí mostrou o pé esquerdo e me mandou dizer: "essa aqui a partir de hoje e pra sempre vai ser a moça branca", daí pessoal, não tinha jeito, era dizer ou então ter meus pés sangrando (daí o que eu iria dizer lá em casa?) falei tudo que ele mandou e então ele saiu agarrando Jujú por trás, fungando no cangote dela, pegando aqueles calcanhares rosados com aqueles dedos assassinos, abraçados, ele rindo bastante ela com cara de escrava branca...
Fui embora na hora, sem olhar pra trás, profundamente triste pela derrota e humilhação pelo qual fui submetido.
Depois desse dia fiquei um tempão sem ir ao clube e quando encontrei Jujú ela me disse que eles fizeram "coisas" que prefiro não contar, e depois ela procurou ele, ligou, tentou ficar de novo com ele mas ele meteu aquele pezão grosso na bunda dela sem dó e que ela estava triste por isso e eu como um cachorrinho tentei aproveitar da situação e daí ela é que meteu o pé na minha bunda! A partir desse dia eu prometi a mim mesmo nunca mais procurar ela, até nos encontramos no colégio várias vezes, mas, sempre como desconhecidos.
Espero que tenham gostado, peço desculpas pelo tamanho do texto, mas, trata-se de história real, aconteceu de verdade! Caso tenham gostado futuramente postarei outras histórias.
Abraços a todos e paz!!!!