Estávamos em casa em um jantar de família, comemoração de aniversário de 81 anos da avó do meu marido, tomamos algumas garrafas de vinho e jogamos cartas com alguns amigos, o combinado entre meu marido e eu, era de que ele levaria minha sogra para casa do irmão no fim do jantar já passava das 00h e ele se foi deixando em casa alguns amigos que não tardaram a sair também. Entre os amigos estava Angelo que acabou de terminar um relacionamento de mais de 20 anos com a esposa e nos contava de como estava sendo difícil para ele esse momento de sua vida, mas que suas filhas estavam o apoiando e que o fim era sim o melhor.
Pois bem, passado o jantar, todos já haviam ido embora e eu estava tomando minha ultima taça de vinho enquanto Maria nossa empregada retirava a mesa e recolhia os copos da sala, logo ela terminou e já ia saindo quando veio com uma jaqueta de couro marrom na mão e me preguntou; Dona Sônia de quem é isso? Respondi que não sabia, mas que poderia deixar comigo, que eu guardaria para o dono que quando nos procurasse eu devolveria. Em seguida ela se recolheu para o quarto.
Também fui para o quarto, e levei comigo a jaqueta imaginando de quem seria, senti o perfume da jaqueta e não consegui identificar a fragrância, mas certamente seria um homem de bom gosto, e esse pensamento me fez ficar com certo tesão, uma sensação estranha de que o dono da jaqueta seria certamente um homem bom de cama e muito distinto. Com a jaqueta na mão dei mais um gole do vinho e deixei a taça no criado mudo levantei meu vestido e comecei a cheirar o perfume da jaqueta, estava meio alta e o couro parecia muito macio, comecei a me tocar por cima da calcinha e cheirava e ofegava com a jaqueta na mão. Eram 1:30h da manhã e o telefone toca, levantem rapidamente e no susto, pois poderia ser flagrada por meu marido naquela situação e não seria uma coisa fácil de explicar, me recompus rapidamente e pensei na loucura que estava fazendo e no quanto estava sendo infantil nessa atitude, atendi ao telefone até com certa irritação, era meu marido ligou para avisar que dormiria na casa do irmão e que retornaria na manhã de hoje, perguntei por que teria que dormir fora e ainda disse que queria ele aqui, pois à noite para nós ainda não havia terminado, ele riu maliciosamente e disse que estava cansado, além disso, sua mãe insistira para que tomasse o café da manhã com ela. Bom isso me convenceu até por que teria mais tempo para curtir o perfume da jaqueta.
Voltei para a cama e continuei o que estava fazendo, me convencendo de que não era um comportamento improprio para uma mulher de 35 anos e com vida sexual ativa, e ainda pensei que seria bom lembrar minha adolescência, porém agora com mais liberdade e com alguns brinquedinhos a mais já que Mario não voltaria para casa terias a noite para curtir.
Abri a gaveta do criado mudo onde Mario e eu guardávamos nossos brinquedos, apesar de ser uma mulher distinta e recatada tenho minhas perversões e acredito que isso faz muito bem ao casamento. Peguei meu vibrador do tipo rabbit “meu preferido”, dei uma bela chupada até o deixar bem húmido, logo senti minha buceta molhadinha e com o perfume da jaqueta me inebriando penetrei o vibrador em minha buceta e senti a sensação de algo me preenchendo me comendo, entrando e saindo de mim, queria muito aquilo, queria muito sentir aquele perfume o calor do dono da jaqueta, queria de mais desejava aquilo, mas no meu âmago sabia que não seria possível, mas mesmo assim desejava e me penetrava cada vez mais e mais, sentia meu vibrador se mexendo dentro de mim e o movimento de vai e vem as estocadas fortes e a linguinha que roçava meu clitóris estava me alucinando estava sendo conduzida em uma viagem, e mais uma vez o telefone toca, dessa vez demorei um pouco a atender estava tão compenetrada tão envolvida em meu tesão que só ouvi a segunda chamada, ainda assim atendi dessa vez sendo mais calma...
Alô, Mario, mudou de ideia amor, vai vir comer sua putinha meu gostoso? Eu já estava me divertindo sozinha com nosso amiguinho aqui.
Alô, alô! Soninha? Não reconheci a voz que me respondeu e gelei, fiquei rubra de vergonha tirei por impulso o telefone do meu ouvido, mas me recuperei e voltei perguntando como se nada tivesse acontecido. Alô quem gostaria? Oi Soninha tudo bem? Sou eu o Angelo, como vai? Desculpe-me ligar a essa hora, fui para um bar com o Caio aqui perto e quando saímos me dei conta que perdi minha jaqueta, você por um acaso não a viu ai?
Pensei sinceramente em mentir, mas não podia fazer isso, ele é nosso amigo de longa data e não teria o porquê disso também, sendo assim respondi.
Oi Angelo me desculpa, não entendi o que você me disse no começo, mas achei sim sua jaqueta esta aqui em casa, se quiser pode vir aqui amanhã para pegar?
Hooo graças a Deus achei que tivesse perdido seria muito incomodo eu subir para pegar, já estou aqui em baixo mesmo, e quero a jaqueta por que viajo amanhã para o sul, mas se não for possível tudo bem não tem problema nenhum. Pensei novamente em mentir e com a jaqueta na mão e com a buceta toda molhada eu disse que sim, afinal ele é nosso amigo e não tem problema algum, já dormimos no mesmo quarto algum tempo atrás e nada rolou. Então ficou acordado assim, ele chegaria em 10 minutos, pois deixaria o Caio que estava caindo de bêbado em casa e já retornava.
Arrumei-me, e nesse meio tempo fiquei pensando em Angelo ele me olhara diferente naquela noite seria coisa da minha cabeça, mas o vi conversando com Mario e os dois apertando as mãos como se fechassem um negócio, quando me aproximei disfarçaram achei que não fosse da minha conta, mas parece que se tratava de mim, Angelo olhou para minhas pernas, seios e bunda algumas vezes naquela noite, até me elogiou e ajeitou meu cabelo dizendo que eu estava linda e que Mario tinha muita sorte, pois eu era uma bela esposa. Achei que fosse a delicadeza de sempre aflorada pelo fim do casamento. A campainha tocou era ele.
Fiquei um pouco nervosa, abri a porta e ele me deu um beijo no rosto e me abraçou pedindo desculpas pelo inconveniente eu disse que tudo bem que a casa era dele e que era bem vindo a qualquer hora. Entreguei a jaqueta a ele e sem me conter perguntei; Qual seu perfume? Pour un homme Anna Pegova, foi presente da Estela, você gostou?
Haaa muito bom acho que darei um de presente para o Mario sobrou um pouco de vinho quer matar comigo? Que idiota, no que eu estava pensando convidar ele para tomar um vinho há essa hora e com esse tesão em mim, é loucura a empregada em casa, meu Deus que puta sou eu? Mas já havia convidado e nada mais poderia fazer, ele aceitou e fui até a adega pegar a garrafa e mais duas taças. Entrei na adega climatizada e o frio me fez perceber que eu estava sem calcinha, entrei em pânico não sabia o que fazer. Ele apareceu na porta da adega e tomei um susto. Oi tudo bem com você Sônia parece surpresa viu um fantasma? Disse ele sorrindo. Não nada, me lembrei de uma coisa, mas não é nada importante.
Bela adega você tem, cadê o Mario já esta dormindo?
Não, não, ele foi para casa da mãe me ligou avisando que iria dormir lá.
Que desperdício. Disse ele.
O que, oque foi que disse? Indaguei indignada. Nada de mais, só que se eu estivesse casado com uma mulher linda como você passaria todas as noites fazendo amor e me aproveitando desse corpo maravilhoso.
Tentei passar pela porta onde ele estava ele segurou minha cintura e novamente minha buceta estava molhada, senti seu cheiro, o perfume se misturava ao cigarro e dava um cheiro mais amadeirado e esfumaçado, “sou boa com notas aromáticas”.
O cheiro, aquele cheiro inebriante, lembrei-me do meu vibrador olhei para ele com reprovação e disse. Que isso, o que você esta fazendo? Ele me beijou tentei escapar, mas não me esforcei muito e cedi, sentia sua barba por fazer em meu rosto, suas mãos fortes em minha cintura, acariciando meus seios minha bunda, ele é um homem forte, grande, não tem porte atlético, mas é um tesão de homem.
Saímos dali e ele me conduzindo pela casa até chegarmos ao quarto.
Ele passava a mão em meu corpo e me beijava com vigor e força sua barba machucava um pouco meu rosto, e aumentava meu tesão, sentia suas mãos fortes e grandes apertando meu corpo, sua boca em meu pescoço, minha orelha, ele levantando meu vestido percebeu que eu estava sem calcinha e viu em cima da minha cama meu vibrador, puxou meu cabelo com força fazendo com que eu inclinasse a cabeça para trás e desceu beijando meu corpo, meus seios o vestido caiu no chão e eu estava nua, ainda segurando meus cabelos com mão firme me levou até acama onde me sentou, olhou para meu corpo e disse, você é uma japa muito gostosa Sôninha, sempre quis te comer, e hoje vou realizar essa minha vontade. Ele tirou a calça e eu percebi seu membro duríssimo, não é um pão gigante, mas não é pequeno tem a grossura de quatro dedos, observei por alguns segundos e ouvi dizer. Você gostou do meu cheiro, estava tocando uma pensando em mim, agora que estou aqui vou dar o que você quer, pode me chupar sua puta do caralho.
Não hesitei, chupei aquele pau gostoso, enfiava até o fim em minha boca, sentia ele todo entrando, até minha garganta, sentia um refluxo, mas segurava e dilatava cada vez mais a garganta, ele segurou forte minha cabeça e meu cabelo e começou um espécie de vai e vem fodendo minha boca, saiam lagrimas dos meus olhos eu babava, babava tanto que escorria pelos meus seios, sentia a saliva quente em minha barriga e comecei a me tocar com ele fodendo minha boca, tirava e colocava, estocava forte, segurando firme meu cabelo, me dava tapas no rosto que só aumentavam meu prazer, ele me deitou na cama com força e veio por cima segurando meu pescoço, me beijou, já estava toda borrada da maquiagem ele foi descendo e descendo, beijando meus seios, minha barriga meu corpo, sua barba roçavam em mim até que entre minhas pernas ele me chupava, abriu minha buceta que estava depiladinha com a língua, chupava meu clitóris eu sentia sua barba roçando minhas pernas e seu queixo forçando contra minha buceta enfiando um dedo no meu cuzinho, depois mais um, que delicia eu delirava, estava em estase na língua daquele homem. Peguei meu vibrador sentia a necessidade de chupar algo ainda estava com meu gosto, nunca tinha feito aquilo, sentindo meu próprio gosto, ele me chupando e seus dedos que eram grandes e grossos entravam e saiam do meu cuzinho agora com força eu gemia. Novamente ele me sentou me obrigou de novo a engolir aquele pau, eu chupava e dessa vez o vibrador foi para minha buceta, sentindo um enorme prazer queria que ele gozasse ali mesmo naquele momento em minha boca, nunca tinha feito isso, mas eu estava uma puta, possuída pelos mais primitivos desejos, queria ser penetrada, jorrada de porra por todo o rosto desejava mais que nunca essas coisas queria senti ele em mim, na minha buceta, no meu cu, implorei para que me comece.
Em um súbito movimento larguei seu pau, e fiquei de quatro para ele, com um olhar malicioso nos olhos disse a ele que me comece. Vem mete esse pau em mim, quero sentir você jorrando em mim hoje, faz de mim sua puta, me come, me fode por favor me fode como quiser, ele sorriu abaixou a cabeça e novamente me chupou senti de novo sua barba me roçando, hora na minha buceta hora no meu cú, estava quase gozando em sua boca, quando ele parou, de me chupar encostou sua cabeça na minha bunda enfiando dois dedos no meu cu, me xingando de puta e piranha ele disse. Vou meter em você sua vagabunda, vou gozar dentro do seu cu, bem no fundo sua puta safada, sente vai, sente meus dedos abrindo esse cu gostoso vai sua puta aperta esse cuzinho vai. Eu apertava a musculatura do cu e sentia seus dedos se comprimindo em meu rabo, eu chupava novamente meu vibrador, ele tirou seus dedos abriu minha bunda, senti que havia uma leve dilatação que parecia um buraco no meu cu e então ele veio roçando sua vara em minha buceta, e forçando vagarosamente fui sendo invadida, penetrada, fodida, comida por aquele homem, eu estava extasiada, não pensava em mais nada, eu rebolava entre uma estocada e outra, sentia ele entrando e saindo com força ele segurava firme com uma das mãos meu cabelo e a outa na minha cintura, me forçava contra seu corpo para que entrasse tudo em minha buceta como estava gostoso, os tapas que ele me dava na bunda no rosto, os palavrões só aumentavam meu prazer sentia-me preenchida uma puta de verdade.
Ele veio se forçando contra mim e puxando meu cabelo forçava minha cabeça para baixo até que sai da posição de quatro e fiquei com a bunda toda empinada para cima ele pilava minha buceta de cima para baixo com tanta força que sentia meu útero sendo incomodado por aquele pau gostoso, sua vara estava muito dura, mas o prazer era muito maior que o incomodo, e logo ele tirou o pau da minha buceta e sem largar meu cabelo para que eu não saísse da posição cuspiu em meu cu, senti sua saliva quente em volta do meu anelzinho olhei pelo espelho do guarda roupa e vi seu pau apontado para o meu rabo e me preparei para recebe aquela vara latejando de tão dura no cu, ele veio forçando e cada vez mais, mais, e entrava mais e mais, eu estava sendo enrabada como nunca havia sido e estava adorando aquilo, seu pau entrou até a metade e ele voltou a tirar de dentro do meu rabo, novamente cuspiu eu senti seu cuspe entrando em meu rabo, escorrendo por dentro de mim, que prazer louco que isso me deu e novamente ele desceu com aquela rola mais dura do que antes ele se deliciava em comer meu cuzinho, e veio descendo, quando senti a cabeça do seu pau na entradinha do meu cu ele me disse. Sente isso sua puta safava você vai tomar nesse cu japinha safada. E me penetrou com força, virei os olhos e senti sua vara toda no meu rabo, entrou em mim com força, senti suas bolas grandes batendo em minha buceta e esqueci que eu era humana e me transformei em um animal, uma louca sedenta por aquele pau no meu rabo, ele entrava e saia do meu cu com força eu ouvia o barulho daquele pau me fodendo, eu sedenta, meu corpo tremendo em um gozo continuo, meu rabo estava todo para cima, minha bunda quero dizer, fico toda molhada só de lembrar, ele me fodeu com força por vários minutos ficou socando no meu rabo uma ardência gostosa, um prazer absurdo, socando e socando com força estocando em meu cu e eu toda aberta ele me falando. Força sua puta aperta esse rabo quero sentir ele todo apertado, olha no espelho meu pau invadindo esse seu cu, vai sua puta aperta. Um tapa muito forte no meu rosto e outro na minha bunda que travei com força meu cu, nesse momento me senti uma égua sendo currada pelo seu cavalo e ele veio com mais força ainda soltando seu peso sobre meu corpo eu gozei nesse momento e urrava de prazer, deixei meu cuzinho travado ele me currava com força, eu gritava; Me fode seu puto goza no meu rabo, curra essa sua cadela, come esse sua puta, arromba vai, arromba esse cuzinho vai, enche ele de porra pra mim vai me fode. E ele gozou socando com muita força em meu cu, me currando como um cavalo, sentia seu jato quente de porra, seu pau latejando em meu rabo eu apertava mais e mais meu cu até ele terminar de gozar e me encher de porra. Ficamos alguns minutos assim, com ele dentro de mim e caímos para o lado ele e eu os dois suados, senti sua porra escorrendo do meu cu para minhas pernas assim que ele tirou o pau de dentro do meu rabo, e um prazer gostoso, uma satisfação incontida tomou conta de mim.
Ele se levantou foi ao banheiro e uns 5 minutos depois voltou me beijou e novamente começou a me chupar, pedi para que parasse eu estava exausta e ele me forçou a continuar, seu pau estava duro novamente, e ele me deu para chupar, quase não consigo abocanhar aquela rola de tão fraca que já estava, eu o chupei e punheitei aquela rola, ele puxou meu cabelo e me forçou a engolir aquele pau todo e gozou, gozou em minha garganta, senti seu semem escorrendo entre minha boca e minha linga, lagrimas saiam dos meus olhos, eu me arrepiava toda, e novamente senti seu liquido escorrendo agora no meu cu e na minha boca.
Cai deitada na cama, com o rosto todo sujo engoli a porra que tinha em minha boca e não me dei ao trabalho de limpar o que sobrou em meu rosto, exausta, extasiada eu adormeci e não vi quando ele foi embora, não nos despedimos.
Acordei toda suja, com porra por todo o rosto, meu cuzinho ardia um pouco e me sentia uma puta. Tomei um banho, pedi que Maria levasse a roupa de cama para uma lavanderia que não era para ela lavar, olhei meu celular e ele avia me mandado uma mensagem. “Adorei a noite minha japa putinha”. Apaguei a mensagem em seguida meu marido chegou tomamos café, fui para o quarto me arrumar para o trabalho e ele veio sedento por sexo, comeu minha buceta e gozou fundo no meu cuzinho, nos arrumamos e saímos para o trabalho, não sei qual a minha real situação agora, mas espero que os dois tenham um trato sobre isso.
Simplesmente maravilhoso seu conto, muito excitante adorei e ganhou meu voto
Simplesmente fantástico...
Mr More, primeiro quero que se sinta muito bem vindo a este site. Nós precisamos de autores com o teu gabarito, vc escreve muito bem, tem o domínio do nosso idioma e relata fatos que prendem o leitor! Nesse maravilhoso conto, vc descreve uma mulher linda, madura, fiel, mas lasciva, que sente o prazer de trair, ainda que seja pela primeira vez! Diz à Soninha que ela esta de parabéns, assim como vc!
maravilha de conto
gostei, tambem espero que tudo tenha sido combinado. ja votei