ANIVERSÁRIO DE CASAMENTO

Estávamos perto dos dez anos de casamento. Não tinha idéia do que fazer quando encontrei dois ex-colegas de colégio, o Sílvio e o Luís. Como estava na hora do almoço, resolvemos parar para conversar, relembrar acontecimentos e falar das novidades (para mim pelo menos, visto que os dois sempre mantiveram contato). Com os três casados, os dois começaram a contar a respeito das escapadas. Como eu me mantinha calado, quiseram saber se eu já tinha pulado a cerca ou se tinha alguma coisa que ainda não tinha feito e que tinha uma enorme vontade de fazer. Confessei que nunca tinha dado uma escapulida mas que tinha uma fantasia que não tinha realizado e que achava que nunca iria realizar: ver minha esposa sendo traçada por outro, ou mesmo por outros.
        Os dois prontamente se dispuseram a ajudar. Eu disse que não seria possível, pois a minha Ana nunca concordaria. Os dois sugeriram uma armação, e foi o que fizemos. No dia do aniversário saímos para um motel. Chegando lá, vi o carro com os dois dentro esperando e, discretamente, fiz um sinal para eles.
        Entramos no quarto e logo sugeri que ela ligasse a TV. Ela correu para ligar e passamos uns vinte minutos vendo um filme, até que resolvemos tomar um banho. De repente alguém bateu à porta e ela perguntou se eu havia pedido alguma coisa. Eu disse que não e pedi que ela fosse ver. Ela quase me xingou, mas eu enfiei a língua na boquinha dela e ela obedeceu. Ao voltar, estava chorando, acompanhada dos dois, Sílvio e Luís. Eu perguntei o que era aquilo e fiz que ia partir para cima deles. O Luís falou que se eu tentasse alguma coisa eles iriam nos matar. Perguntei o que eles queriam e eles disseram que era apenas para se divertir.Dito isto, o Sílvio arrancou a calcinha e o sutiã dela. Ela se encolheu e o Luís me deu um forte tapa na cara. O Sílvio falou então para ela que se ela não colaborasse, eles iriam me machucar bastante. O Luís amarrou as minhas mãos na cama e disse que se ela obedecesse direitinho eu também poderia participar da brincadeira.
        O Sílvio, já sem roupa, encostou na cabeceira da cama e puxou a Ana para que ela engolisse o seu membro. Ela começou, mas quase sem abrir a boca. Ele disse que iria me acertar e ela olhou para mim. Eu fiz um sinal de que ela deveria fazer direito e ela então começou mesmo. Nisso o Luís passou a alisa-la nas costas e nos seios. Ela tentava se esquivar, mas logo um dos dois lembrava do que podiam fazer comigo. Ela então tentou colocar a cabeça entre as coxas dela e ela não permitiu. Ele se levantou e fez que me deu um chute e disse que faria muito mais. Ele voltou à posição, ela olhou para mim e eu fiz de novo um sinal de que ela deveria permitir. Ela, que estava agachada, afastou as cozas e ele começou a chupa-la. Passados uns cinco minutos naquela posição ela não estava mais agüentando e começou a rebolar na cara dele. Como o objetivo que ela não sabia existir era arrasar com ela, ele continuou a chupar com mais vontade e ela passou a engolir completamente o pau do Sílvio. De repente o Sílvio anunciou que ia gozar e fez que ia segurar a cabeça dela. Ela pegou as mãos dele e tirou da sua cabeça. Feito isso, continuou a chupa-lo e quando ele gozou, ela bebeu todo aquele leite. O Luís disse que era a vez dele e ela se virou rapidamente, arreganhando as pernas. Ele entrou nela e depois de poucas bombadas gozou violentamente. Ela já havia gozado uma vez e ele disse para ela que se quisesse poderia deixar que eu a limpasse. Ela olhou para mim e eu fiz um sinal de positivo. Quando ela desceu da cama viu que o meu pau estava duro como pedra. Então colocou a xana na minha cara e eu comecei a chupa-la fazendo cara de nojo. Parecia que ela estava adorando e eu então passei a suga-la com mais força. Ela se virou e passou a me chupar, sugando todo o meu leite, o que ela só havia feito duas vezes.
        Os três foram para a banheira e lá eles passaram a chupa-la. Ela era virada do avesso e estava adorando. De repente os três voltaram para a cama e se posicionaram perto de mim. O Sílvio entrou nela e falou para ela mandar eu chupa-la. Ela gritou comigo e eu tive uma visão esplendorosa: aquele cacete entrando e saindo da xaninha da minha Ana. Como ela estava por cima, de frente para mim, eu passei a lambe-la, dando algumas lambidas no pau do Sílvio. Enquanto isso, O Luís colocou o membro na boquinha dela e ela delirou: um pau na xana, outro na boca e sendo chupada pelo próprio marido. Passado alguns minutos ela pediu que o Luís entrasse também na xaninha. Ele teve um pouco de dificuldade para entrar, mas quando conseguiu, ela estava literalmente cavalgando neles. Quando gozou, começou a gritar palavrões, dizendo que sempre quis aquilo e que queria muito mais do que aquilo. Os dois gozaram e ela os limpou completamente. Foram para a ducha e quando voltaram eles perguntaram para ela o que ela queria fazer e ela disse olhando para mim que queria receber os dois ao mesmo tempo, mas um na xaninha e outro no rabinho. Arregalei os olhos porque ela nunca tinha deixado eu fazer aquilo, Mas ela completou dizendo que era eu que iria prepara-la. Comecei a chupa-la e ela começou a me xingar. De repente falou que estava pronta na xaninha e o Luís, que tinha o pau um pouco maior do que o Sílvio, invadiu a frente. Passei então a lamber o cuzinho e logo ela estava pedindo pelo Sílvio. Ela começou a entrar com dificuldade, mas logo estava todo lá dentro. E ficaram nisso por muito tempo. Como já tinha gozado mais de uma vez e estava demorando, ela sugeriu que trocassem de lugar. Quando trocaram, ela quase desmaiou. Mas começou a tremer e logo os três gozaram. Ela mandou que eu a chupasse e logo os dois saíram. Tomamos um banho demorado e quando chegamos em casa, ela olhou para mim e disse: Muito obrigado. Você terá em breve uma recompensa. E estou esperando ansiosamente.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico realizador

Nome do conto:
ANIVERSÁRIO DE CASAMENTO

Codigo do conto:
2802

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
19/09/2004

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3

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