Elevando a Auto-Estima(Mulher)

Meus amigos de casa dos contos. Esse é um conto longo e talvez seja um tanto quanto chato para a maioria. Tem quatro páginas no Word, mas é a reprodução exata do que aconteceu e ainda está acontecendo comigo.Meu nome é Claudia e eu namorava o Fernando há seis anos. Minha irmã sempre me alertou que ele era um galinha e que me deixava em casa e ia se divertir com outras. Em parte é minha culpa por ter aceitado o que meus pais impuseram: namoro nos dias de semana das 18 às 20horas e nos fins de semana até às 23h, mesmo quando estávamos na praia de Pontal do Sul onde nossas famílias têm casa. Se houvesse algum evento especial poderíamos chegar um pouco mais tarde, mas sempre pedindo com muita antecedência. Nesse contexto nossa vida sexual era bastante complicada, porque tudo tinha que ser muito rapidinho, mas mesmo assim com ele tudo era maravilhoso.
Ele é uma pessoa extremamente cativante, alegre, de bem com a vida. Ele sentia muito ciúme quando qualquer outro rapaz se aproximava de mim, normalmente alguém conhecido dos meus pais ou de minha irmã. Uma pessoa que na opinião deles seria uma pessoa com condições de me fazer feliz porque nesse ponto eles eram bem preconceituosos. O Fernando possuía tudo o que a vida pode dar de melhor, primeiro através dos pais e depois de seu trabalho só que nunca terminou o segundo grau e por isso era uma pessoa tosca, grosseira na opinião dos meus pais.
Nos conhecemos na praia quando éramos garotinhos e me encantei com ele. E assim eu levava a vida, indo para a escola, depois a faculdade e namorando nos fins de semana. Eu não via (ou não queria ver) nada de errado.
O Fernando tinha muitos amigos e na sua maioria eram filhinhos de papai que davam de tudo para eles. Pessoas que eu considerava vazias e que não eram boa companhia. Quando ele começou a fazer amizade com o Beto que também tem casa em Pontal aos poucos notei algumas mudanças nele. Ele passou a ser mais carinhoso, me trazer mais presentes de surpresa. (Pequenas coisas que me cativavam ainda mais). Meus pais até comentaram que o Beto era uma boa influência para o Fernando porque era um rapaz estudioso, trabalhador educado, que conversava com todos lá de casa e certamente estava influenciando o Fer para melhor.
Em uma quarta-feira à tarde o Fer ligou em minha casa e disse vou passar aí Códinha acabei de comprar um carro novo e conversível. Ele chegou lá em casa às 17 horas me levou até a Panificadora e foi embora dizendo que precisava voltar a trabalhar. Naquela noite ele me ligou mais cedo do que de costume. E depois que ele me ligava eu não ligava mais para ele. Naquela noite minha irmã chegou e disse que viu o carro dele na frente de um prédio de uma garota que eu não gostava, me tirou da cama e ficamos lá de campana.
As 3h da manhã eu não agüentava mais o sono e o frio e fomos para casa. No dia seguinte liguei para ele que disse que o carro havia estragado e por isso deixou na rua.
E passou a ser assim. Minha irmã tentando provar que ele me traía o tempo todo. Numa das tentativas dela ela fez um verdadeiro interrogatório para o Beto, mas não conseguiu nada. Com o tempo o Beto foi se afastando do Fer e só o víamos na temporada de férias ou em algum feriado prolongado, mas sempre que o encontrávamos ele era simpático com sempre foi.
Na temporada de verão nosso destino era a casa da praia e isso era um prato cheio para o Fer que trabalhava em Curitiba durante a semana e descia para Pontal no sábado. Eu sempre fazia uma comida ou uma sobremesa que ele gostasse para agrada-lo. Nós tínhamos acabado de fazer seis anos de namoro e ele estava mais amoroso do que nunca. Em um sábado ele chegou lá em casa cedo e passamos o dia todo junto. Já era noite e ele disse que estava cansado e ia para casa dormir. Ele me ligou da casa dele com uma voz de sono dizendo que já estava na cama e que no domingo estaria lá em casa para o almoço. A noite estava muito quente e abafada e meu pai nos convidou para tomarmos um sorvete. Estávamos no carro do outro lado da rua quando meu pai falou: calma minha filha, mas o seu namorado está na sorveteria. Meu mundo caiu quando eu o Fer aos beijos com uma morena. Naquele mesmo dia tínhamos conversado em tom de “brincadeira” em casamento, filhos o Fernandinho ou a Claudinha. Meu mundo acabou, mas eu falei para meu pai fazer a volta e parar o carro do lado do carro dele. Fiz questão de que ele me visse. Ele ficou totalmente sem ação e eu fui embora sem dizer nada.
Minha irmã disse: viu eu não falei! Eu te avisei! Mandei ela calar a boca e me fechei em meu quarto. A mágoa era muito grande. Eu estava na frente do espelho. Não me achava bonita nem feia. Uma menina normal, 22 anos, 1m62, cabelos e olhos castanhos, seios médios, um corpo bem cuidado, mas nada de excepcional. Uma namorada amorosa, companheira e que sempre achou que o diálogo era a melhor saída em qualquer situação, mas minha auto-estima estava destruída. Peguei todos os presentes que eu tinha recebido dele e fui até sua casa. Ele não estava lá. Conversei com os pais dele e falei o porque de minha atitude e disse que providenciaria a devolução de todas as outras coisas que estavam em Curitiba quando voltasse da praia. Eu não queria nada que lembrasse daquela relação que na verdade era uma farsa, porque só um lado amava de verdade.Quando eu ia indo embora ele apareceu. Perguntei desde quando ele me traia. Ele foi tentar se desculpar e eu insisti, desde quando? Ele respondeu que isso acontecia há alguns anos. Falei tudo o que precisava dizer, que não havia mais nada para conversarmos e que ele não me procurasse nunca mais, porque o que eu sentia de bom por ele estava morto.
Passei a temporada toda meio catatônica, nada tinha graça para mim e meus pais estavam ficando preocupados. Minha mãe e minha irmã ficavam o tempo todos nós avisamos! Eu nem me importava com nada e também não me arrumava nem saía de casa. Estávamos no final de fevereiro quando o Beto apareceu lá em casa. Ele não tinha mais contato com o Fer há muito tempo. Contou que ele avisava o Fer que se um dia eu descobrisse alguma coisa certamente tudo iria acabar, que eu não merecia o que ele fazia, mas que a gota d’água foi quando o Fer cantou a namorada dele em um churrasco. Aí ele viu que o Fer não respeitava ninguém e preferiu se afastar. Antes de ele ir embora ainda me deu uma bronca dizendo que entendia minha dor, mas que ficar escondida dentro de casa não ira fazer minha vida melhorar, deu um beijo carinhoso em minha testa e foi embora. A atitude dele me fez despertar. Aos poucos voltei a ser uma pessoa normal.
Em Maio eu e minha irmã descíamos para o litoral todo fim de semana. Ela mal parava em casa e eu ficava curtindo a casa, dava voltas na praia, passeava de bicicleta. Em um destes passeios encontrei o Beto. Estes encontros passaram a ser cada vez mais freqüentes e ora eu ia na casa dele ora ele ia à minha casa. Fomos ficando cada vez mais amigos e eu nunca tinha pensado em ter nada com ele até o dia em que estávamos em minha casa vendo um vídeo. Estávamos eu minha irmã e vários amigos e amigos dela. Eu estava sozinha em um sofá de dois lugares quando o Beto chegou. Eu me sentei e ele deitou a cabeça no meu colo.
Quando o filme acabou, minha irmã e os amigos saíram e o Beto estava dormindo. Comecei a fazer cafuné e ele acordou e deu um sorriso enorme, nossa que colo delicioso ele disse. Ele virou de bruços e pediu uma massagem nos seus ombros. Era a primeira vez que tínhamos este tipo de intimidade e eu estava adorando. Ele agradeceu a massagem e foi levantar-se, eu estava de saia e quando ele tocou a mão em meu joelho eu me arrepiei e tremi toda.
Ele disse nossa Claudinha o que foi isso? Eu fiquei vermelha e baixei a cabeça, mas pensei burra! Faz alguma coisa! Nem foi preciso, ele sentou do meu lado ergueu meu queixo e me beijou. Foi um beijo gostoso, carinhoso como eu estava precisando que fosse, melhor ainda eu estava sendo desejada por outro homem e então me soltei em seus braços. Ele terminou o beijo e eu falei continua, por favor, tirei minha sandália e me deitei no sofá. Fui beijada novamente, mas desta vez chupou meu pescoço e beijou minha orelha e eu falei que delícia.
Ele disse Claudinha estou com muito tesão! Respondi: eu também. Ele me pegou no colo e subiu as escadas em direção ao meu quarto.
Era a primeira vez que eu iria transar com outra pessoa que não o Fer, mas tudo estava acontecendo tão naturalmente que eu estava muito tranqüila. Chegando lá ele pediu que eu ficasse de pé. Beijou-me novamente, me agarrou por trás e senti seu pau duro em minha bunda. Soltou-me e ficou me olhando e disse, nossa não vejo nada de errado em você. Bonita, cheirosa, cheia de tesão. Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa ele abriu os botões de pressão de meu vestido jeans até o meio da minha barriga. Meu sutiã branco apareceu e minha respiração estava ofegante. Ele tocou minha pele e disse que macia e que gelada, calma querida, vai ser tudo muito gostoso. Beijou me novamente desta vez mais demoradamente com sua língua explorando todos os cantos de minha boca e eu fiz o mesmo. Ele abriu os últimos botões, tirou o vestido de meus ombros e apertou minha virilha com a mão. Eu gemi alto e tremi e ele falou nossa quanto tesão nessa mulher. Beijou minha boca e tirou meu sutiã. Deitou-me na cama e ficou me provocando, beijando entre meus seios, chegando com a mão bem perto deles e descendo com ela até minha calcinha. Eu já estava encharcada quando ele ajoelhou-se e tirou minha calcinha. Pronto eu estava nua e uma sensação deliciosa de tesão invadia meu corpo.
Ele abriu minhas pernas e tirou sua camisa. Seu peito tocava minhas pernas e ele levantou-se me chupando toda até chegar em meu ouvido e dizer, tira minha bermuda e minha cueca.
Naquele momento eu vi o quanto eu tremia, porque tive alguma dificuldade para abrir o zíper ele me ajudou e aí tirei a cueca. Vi um pau grosso e apontado para o teto. Eu sempre achei o do Fer muito grande, mas o do Beto era do mesmo tamanho e bem grosso. Por um momento senti alegria por ele ter um pau daquele, mas nem tive muito tempo para pensar nisso porque ele pegou a cueca e fez eu cheirar. Ainda estava com cheiro de lavada, mas também tinha o cheiro dele que falou: está sentido o cheiro do macho que vai te comer? Aquilo era muito excitante para mim que só tinha feito sexo bem comportado. Logo ele me abraçou e nos jogamos na cama e ficamos trocando carícias, até que ele tocou a ponta da língua no meu mamilo. Eu estava tão excitada que acabei gozando e ele falou nossa Claudinha: como você é quente garota. Esses pequenos elogios além de fazerem bem para o meu ego me deixavam ainda mais doida. Então ele mamou nos meus seios, foi descendo e quando ele chegou perto da minha bucetinha pedi para ele não chupar. Eu nunca tinha sido chupada, mas ele falou, tenha calma, se você achar desconfortável eu paro. E beijou meus pequenos lábios, chupou os grandes lábios e clitóris, achei que fosse desmaiar de tesão, mas eu estava tendo orgasmos múltiplos. Que sensação maravilhosa, eu queria retribuir tanto prazer e ajudei-o a por a camisinha. Que pau mais gostoso! Ele encostou na minha entradinha e disse: pronto meu tesão vamos foder. E foi enfiando gostosamente aquele pau dentro de mim. Eu gemia alto, justo eu que sempre fui tão recatada, mas não me importava estava adorando tudo aquilo. E ele foi enfiando e bombando dentro de mim. Doeu um pouco quando ele foi muito fundo, mas aí ele tirou um pouco e bombou num ritmo delicioso. Aí ele parava tirava quase tudo e ficava bombando bem devagar na minha entradinha. Enfiava um pouco mais e voltava para a entradinha. Aquilo estava começando a me assar, mas logo ele enfiou tudo e bombou para valer. Eu disse isso fode a Claudinha, fode ,meu gostoso e acabamos gozando rapidinho.



Tirei a camisinha do pau dele e comecei a chupar aquele pau gostoso. Comecei pela cabeça vermelha e bem formada. Eu passava a língua no freio e a envolvia com toda minha boca. Aquele cacete era um pouco torto para direita e engrossava ainda mais depois do meio, então coloquei tudo o que conseguia por um minha boca e voltava para a cabeça. Minha mão quente segurava com carinho seu saco e antes de ele gozar colocamos outra camisinha, sentei em seu colo e o cavalguei feito uma doida. Ele me ajudava segurando minha cintura e me puxando para cima e para baixo. Adorei quando ele gemeu alto e gozou em minha buceta. Trepamos várias vezes àquela tarde/noite até que dormimos. Quando acordei ele estava olhando para mim e ele me abraçou dizendo para tomarmos um banho. No banho fizemos um delicioso 69 e quase mordi o pau dele de tanto tesão. Eu estava entregue a aquele homem delicioso. Eu nunca tinha dado e recebido tanto prazer de alguém e a maneira como ele me tratava me deixava apaixonada e feliz. Nos deitamos na cama e ficamos conversando. Confessei que eu nunca tinha pensado nele como homem e ele a princípio também me via como uma amiga, mas que na noite anterior tinha tido um sonho comigo e acordou louco para me agarrar. Eu curiosa quis saber o que ele tinha sonhado. Ele disse que o sonho era em uma fazenda e ele me comia de quatro. O abracei e já sabia como retribuir a tanto prazer. Beijei seus mamilos e fui descendo para o pau. Assim que ele endureceu colocamos a camisinha e me coloquei de quatro na beirada da cama. Puxei sua mão e antes ele colocou um travesseiro em minha barriga. Assim que ele se posicionou atrás de mim eu falei para ele me comer como no sonho. O Beto encaixou seu pau em minha xoxota , segurou minha cintura e meteu forte. Gritei alto e senti dor, mas com as bombadas minha bucetinha inchada foi ficando lubrificada e o prazer tomou conta de mim novamente. Aquelas bombadas estavam deliciosas, eu sentia meu corpo empurrado contra a cama, o saco dele batendo em minha bunda, o corpo suado e depois o corpo dele deitado sobre o meu. Se já estava gostoso assim quando ele chegou no meu ouvido e disse: vou gozar sua puta vagabunda! Senti algo como se fosse uma corrente elétrica em meu corpo e gozei forte. Abafei meu grito no travesseiro. Era muito tesão e logo ele gozou também.
Tranquei a porta do meu quarto e dormimos juntos naquela noite. No dia seguinte meus pais ligaram dizendo que estavam descendo. Ele foi para a casa dele e almocei com meus pais. Eu estava assada e não conseguia fechar as pernas direito. Minha irmã ria da minha situação. Certamente ela sabia o que havia acontecido. Logo após o almoço fui até a casa dele. Ele estava sozinho e transamos novamente. Esse relacionamento começou de um jeito totalmente inesperado, mas estou muito feliz. Hoje tenho liberdade para sair quando bem entendo.
Não sei como vai ser nosso futuro, mas nos entendemos muito bem fora da cama. Ele está doido para fazer sexo anal, ainda mais depois que soube que sou virgem na minha bundinha. Eu ainda não me decidi, mas o bom é que não me sinto pressionada e nossa relação não é só sexo, mas que eu estou adorando tudo isso, ah isso estou mesmo.





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2795 - Quase Uma Competição - Categoria: Heterosexual - Votos: 1

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rela800752

Nome do conto:
Elevando a Auto-Estima(Mulher)

Codigo do conto:
2803

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
20/09/2004

Quant.de Votos:
2

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