Foi num carnaval, num salão em São Paulo. Eu morava havia pouco na cidade, não conhecia quase ninguém e fora acompanhando alguns colegas que depois arranjaram paqueras e desapareceram. Eu estava muito bêbada. Comecei a conversar com uma morena tipo gostosona que sentou ao meu lado e puxou papo. Ela era muito sexy e fiquei com um pouco de inveja, pois nunca consegui fazer esse tipo. Ela era insinuante, me tocava, fiquei um pouco incomodada e resolvi ir embora. Procurei meus amigos e não os encontrei, por isso resolvi tomar um taxi. antes que o taxi chegasse, a morena passou por mim e ofereceu carona. Resolvi aceitar, pois já tinha sido lograda mais de uma vez por taxistas que, vendo meu sotaque, faziam voltas enormes e cobravam o olho da cara. Lembro pouco da conversa, mas sei que acabei indo parar na casa dela. Ela naõ perdeu tempo e começou a me bolinar, e eu disse que não transava com mulheres. "Não sou mulher, meu bem", respondeu ela para meu grande espanto. diante da minha perplexidade, ela tirou a parte de baixo de sua fantasia e me mostrou um enorme caralho, duro como uma rocha. Imediatamente percebi sinais masculinos na personagem, e só posso não ter percebido que era um travesti porque estava muito bêbada. Ele me explicou que gostava de parecer assim, mas apreciavs o sexo também com mulheres, e que tinha gostado de mim. "Você é preconceituosa?" Talvez sob efeito da bebedeira, achei que não sou preconceituosa e, se tinha chegado até ali o negócio era ir até o fim. Deixei que ele tirasse minha roupa e acariciasse meu corpo, abrisse minhas pernas e brincasse com meu clitóris. Eu estava muito excitada. Agarrei aquela pica enorme e comecei a chupar com todo o capricho. que coisa estranha, chupar o pau de uma mulher! O caralhão começou a pulsar e ele gozou abundantemente em minha boca. Então foi minha vez e eu ganhei um cunilingus fenomenal. Meu corpo estava todo mole quando ele me virou de costas, afastou minhas nádegas e forçou um dedo na entrada do cuzinho. "Eu gosto de bundas, meu bem, de homem e de mulher", ele explicou. Encaixou a cabeça e empurou um pouquinho, ficou brincando de entra e sai só na portinha. Pus a mão e senti o calibre do monumento que estava me penetrando: devia ter uns quatro centímetros e meio de diâmetro. Ele empurrou tudo e meus braços amoleceram, rendidos. Ele deitou o corpo sobre o meu e foi muito estranho sentir dois seios encostando em minhas costas. DEsta vez demorou, pois ele recém tinha gozado em minha boca, e eu suava frio sem saber se o que eu sentia era dor ou prazer. Acho que quando tirou eu estava dormindo ou sem sentidos. No dia seguinte pudemos conversar um pouco. Seu nome era Sheila e trabalhava em produção de eventos. Brincamos um pouco mais, desta vez com seus dildos, bolinhas e outros objetos, que contarei em outra oportunidade. E depois deste dia não nos vimos nunca mais.
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